Opinião > Não é só a receita Voltar
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Pobre paÃs, o governo gasta 40% do PIB para sustentar metade de população e uma burocracia gulosa.
A Folha sempre de mau humor com as realizações do governo Lula! Ridiculamente encontrando falsos argumentos para mostrar o lado bom, em poucas palavras, e os males não previstos, nem certos, com extensos comentários. Gostei dos outros leitores comentaristas que nos lembram a todos, como os problemas de arrecadação e fundos monetários se dão pela ganância dos empresários e milionários, dentre os quais, a própria Folha! Que vergonha: análise polÃtica defendendo o seu!
A folha pode renunciar ao seu benefÃcio fiscal pela desoneração da folha de pagamento das empresas de comunicação. Ou então comprovar por dados robustos, que a medida promove a contratação de mais trabalhadores, com salários mais altos. Ao não fazê-lo, o jornal comprova que os acionistas embolsam recursos que seriam importantes para o paÃs. Assim, fica claro que a folha luta por austeridade fiscal para submeter a classe pobre trabalhadora e não por princÃpios gerenciais canônicos.
Sim, é preciso controlar a despesa e rever o custo de se manter no Brasil uma legislação que sempre favoreceu grupos empresariais, agro, bancos, em detrimento de toda a sociedade brasileira.
Haddad e sua equipe estão mostrando, sem muito alarde e com grande eficácia, o maior escândalo de corrupção do paÃs: a sonegação fiscal dos grandes ricos. Só um sistema tributário eficaz e progressivo poderá garantir os recursos necessários para o investimento público.
“O governo vai mal…”. Aà vem uma notÃcia boaÂ… precisamos de algum efeito retórico para mudar issoÂ… kkk
Tudo vira disputa partidária, uma torcida desenfreada contra o governo do presidente Lula. Sua torcida é contra o paÃs - que tudo dê errado. Se não der certo, se houver uma retrocesso, um desmonte em todos os setores, como ocorreu no governo passado, quem vai pagar o pato, sou eu, é você, é a população em geral. Seu comentário é de uma mesquinhez ressentida, raivosa, odiosa.
É preciso controlar as despesas com os projetos e gastos sociais, deixar a conta para o trabalhador pagar, seguindo assim a mesma receita de sempre, bem ao gosto da elite empresarial, que segue intocável com seus privilégios, isenções, lucros exorbitantes, sonegação ou pagamento desproporcional de impostos.
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