Mundo > Sem contato com a Itália, descendentes mantêm tradições no Espírito Santo Voltar

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  1. ADONAY ANTHONY EVANS

    O Brasil é um país maravilhoso. A Itália é maravilhosa, e Portugal, e França, e Alemanha e Líbano e Japão. Cada uma das raças que para cá vieram, a maioria com a roupa do corpo, ajudaram a construir esse país e sua multifacetada cultura. O Brasil não seria o que é sem a raça negra, sua música, sua culinária. Nesse processo, até mesmo o indígena, surpreendido no seu neolítico, e esbulhado em terras, matas e minerais, incorporou no Norte, liderando sua civilização. Puro ou miscigenado.

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  2. Diva Negri

    Meu bisavô veio para o Brasil, com a família, meu avô com 5 anos de idade, em 1875 e aportou em Vitória-ES. Por algum motivo resolveu ir para o Rio Grande do Sul e comprou terras onde hoje está a cidade de Caxias do Sul. Meu bisa era de Trentino.

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  3. Cleomar Ribeiro

    ... ex-escravos que se tornaram donos de escravos, e estão vestidos com os figurinos de quem construiu Este país, Estes vonstrutores-fakes do ca ra Jo, traíras! Passavam fome estes desgraçados, assim que Chegaram receberam as instruções sagradas de como se viver aqui! E nem disseram um obrigado, nem um obrigado,..., nem nunca se ouviu!... Sô se aquele bochicho detrás, na nossa ausência eles se fazem de nó, eles dizem a todos no planeta que são nós!... Pessoal, eles são fake!...traíras!!!....

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  4. Audrey Constant Bruno

    No dizer das "italianas" eles desbravaram uma mata tremenda. O Império deu terras dos nativos, que sobrevivem até hoje buscando seu lugar numa sociedade que não os vê. E sim, sou descendente de italiano que chegou ao Porto do Rio em 1887, fugido da fome na Europa.

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  5. Eliane Morosini

    Afff tentam se passar por italianos, mas são só brasileiros. Passou da hora de desapegar nè

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  6. JOS LEANDRO

    filhos ou netos de italianos vivem se gabando de "ser italianos" mas qd chegam lá os italianos lhes dizem:" cê né italiano, não, meu! cê é brasileiro!"

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  7. Vitoria Machado

    A cozinha italiana tem alimentos pouco saudáveis e não condizem com a culinária local. Muito calóricos, apropriados para climas temperados. Tô fora!

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  8. Valdo Neto

    Acho que estou um pouco desconectado da realidade humana. Interessante alguém que descende de um imigrante que se instalou no ES há 150 anos dizer que é mais parecida com o sul do Brasil e que a moqueca capixaba não lhe pertence. O Brasil é um caldo de cultura riquíssimo com uma pitada muito grande da Itália, mas somos todos brasileiros, inclusive aqueles, como eu, que tem cidadania italiana. A Itália tem seu espaço na nossa cultura, até no nosso cotidiano, mas é só isso.

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  9. gerson tavernari

    importante lembrar de Porto Real, no Rio de Janeiro, que foi a primeira colônia de italianos do Brasil implantada como política de estado, pelo imperador Dom Pedro II, e que também completa 150 anos em 2024. A referência histórica trata Clementina Tavernari (também conhecida como Adelina Malavasi) como a precursora da imigração Italiana no Brasil!

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  10. Carlos Moura

    Eu sou descendente da enésima geração de portugueses que cá chegaram e meu paladar é focado na bacalhoada e a moqueca capixaba não tem nada a ver comigo. Soa ridículo né. Se você é daqui do ES do pastel de Ibiraçu a moqueca, passando pelo peroá frito e pela banana da terra infiltrada no feijão tropeiro tudo faz parte da sua cultura. Esageriamo un po' meno campagnolo.

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    1. C iacute cero Jos eacute Assad Pereira

      João Moreira, não seja tão crítico, amigo. Aproveite a reportagem para ser condescendente, não somente elaborar críticas. Ô coisa desagradável!

    2. joão moreira

      Também achei meio descompensada a observação da nossa conterrânea. Aqui no ES dá pra comer uma moqueca na praia no almoço e uma macarronada nas montanhas à noite. Isso em 50 km de distancia. Mas dizer que não há relação cultural foi de uma infelicidade tremenda.

  11. Bira Scutari

    Fica imaginando a coragem de muitos imigrantes, deixam uma existência pra trás e olham apenas pra frente! No íntimo o imigrante sabe que não tem volta! Minha tetravó atravessou o oceano com duas crianças e chegou aqui meses após a abolição, e assim cá estou eu na quinta geração!

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    1. Vitoria Machado

      A Itália naquela época era a Etiópia da vez.

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