Mercado > Governo quer criar programa de revisão de gastos e evita palavra 'corte' para reduzir desgastes Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Fernando Alves

    Ah, se não fosse a direita para ensinar para a esquerda que não se pode gastar mais do que arrecada. Falta apenas a esquerda aprender a gastar menos.

    Responda
    1. Adalto Fonseca Júnior

      No mundo idealizado em que você vive esse dogmatismo faz sentido. O que não faz sentido é o seu mundo idealizado.

    2. José Antônio

      Ah, se não fosse a direita para ensinar para a esquerda como chamar o FMI como a direita o chamou durante os governos dos camisas amarelas de outrora da ditadura militar, de Sarney, Collor e FHC para sanar bancarrotas financeiras. O dia em que essa esquerda aprender a chamar o FMI para sanar bancarrotas financeiras ela aprenderá como se governa um país.

    3. José Antônio

      ´´Ah, se não fosse a direita para ensinar a esquerda como se chama o FMI para vir ao Brasil para sanar bancarrotas financeiras como a direita chamou durante a ditadura militar, Sarney, Collor e FHC.`` A dívida bruta quando o PT chegou ao poder, em 2002, e o país devia 40 bilhões de dólares ao FMI, era de 80% do PIB e quando Dilma saiu, em 2015, estava em 65% (Não toquem nas reservas internacionais. No blog de Mauro Santayana).

  2. Paulo Jr

    O texto a seguir, veio de uma publicação do IPEA "Os países de economia avançada da OCDE costumam ter imposto de renda com tabela progressiva, com alíquotas que começam entre 10% e 20% e alíquotas máximas que atingem entre 40% e 50%. A parcela isenta se situa ao redor de 1.200 dólares internacionais mensais". Será tão complicado copiar o que dá certo? Lógico que penduricalhos 'livres de imposto' não seriam aceitáveis, mas já não são e ainda assim essas distorções existem.

    Responda
  3. Vinicius Branco

    De concreto, a única coisa que vai acontecer eh o corte nas deduções com despesas de educação e saude, afetando toda a classe media e congestionando o SUS e as escolas publicas. O resto eh conversa.

    Responda
  4. Luiz Vidal

    Como gestor empresarial, utilizamos o termo corte de desperdícios ao invés de corte de gastos. Se em empresas do setor privado sempre encontramos desperdícios, imagine no setor público! Como exemplo, cito que o setor público, em geral, por conta da burocracia e das "pedaladas", paga seus fornecedores sempre com muito atraso. Por vezes, depois de meses do vencimento. Obviamente, para se proteger, os fornecedores embutem esse custo financeiro nos preços. É muita, muita grana desperdiçada.

    Responda
  5. Julio Louzada

    Se diminuíssem os gastos com os milhões de cargos comissionados, que substituem de maneira precária e pouco transparente o servidor público de carreira.

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.