Mercado > Governo quer criar programa de revisão de gastos e evita palavra 'corte' para reduzir desgastes Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Ah, se não fosse a direita para ensinar para a esquerda que não se pode gastar mais do que arrecada. Falta apenas a esquerda aprender a gastar menos.
No mundo idealizado em que você vive esse dogmatismo faz sentido. O que não faz sentido é o seu mundo idealizado.
Ah, se não fosse a direita para ensinar para a esquerda como chamar o FMI como a direita o chamou durante os governos dos camisas amarelas de outrora da ditadura militar, de Sarney, Collor e FHC para sanar bancarrotas financeiras. O dia em que essa esquerda aprender a chamar o FMI para sanar bancarrotas financeiras ela aprenderá como se governa um paÃs.
´´Ah, se não fosse a direita para ensinar a esquerda como se chama o FMI para vir ao Brasil para sanar bancarrotas financeiras como a direita chamou durante a ditadura militar, Sarney, Collor e FHC.`` A dÃvida bruta quando o PT chegou ao poder, em 2002, e o paÃs devia 40 bilhões de dólares ao FMI, era de 80% do PIB e quando Dilma saiu, em 2015, estava em 65% (Não toquem nas reservas internacionais. No blog de Mauro Santayana).
O texto a seguir, veio de uma publicação do IPEA "Os paÃses de economia avançada da OCDE costumam ter imposto de renda com tabela progressiva, com alÃquotas que começam entre 10% e 20% e alÃquotas máximas que atingem entre 40% e 50%. A parcela isenta se situa ao redor de 1.200 dólares internacionais mensais". Será tão complicado copiar o que dá certo? Lógico que penduricalhos 'livres de imposto' não seriam aceitáveis, mas já não são e ainda assim essas distorções existem.
De concreto, a única coisa que vai acontecer eh o corte nas deduções com despesas de educação e saude, afetando toda a classe media e congestionando o SUS e as escolas publicas. O resto eh conversa.
Como gestor empresarial, utilizamos o termo corte de desperdÃcios ao invés de corte de gastos. Se em empresas do setor privado sempre encontramos desperdÃcios, imagine no setor público! Como exemplo, cito que o setor público, em geral, por conta da burocracia e das "pedaladas", paga seus fornecedores sempre com muito atraso. Por vezes, depois de meses do vencimento. Obviamente, para se proteger, os fornecedores embutem esse custo financeiro nos preços. É muita, muita grana desperdiçada.
Se diminuÃssem os gastos com os milhões de cargos comissionados, que substituem de maneira precária e pouco transparente o servidor público de carreira.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Mercado > Governo quer criar programa de revisão de gastos e evita palavra 'corte' para reduzir desgastes Voltar
Comente este texto