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  1. Benedito Claudio Pacifico

    E cada coisa que aparece é eu perdendo meu tempo em comentar como protesto.

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  2. Joel Domingos

    Esses "scholars" querem negar as diferenças por sexo, mas elas existem, querendo eles ou não. Isso é inato. Há documentários com experimentos em crianças que não foram submetidas a nenhum condicionamento social, sequer sabiam falar e, para surpresa de todos, as do sexo masculino buscaram brinquedos como carros e armas, e as femininas, bonecas e congêneres. (continua)

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  3. Joel Domingos

    (continuação) Também é verdadeiro que imagens ficam melhor registradas no cérebro do que palavras. Sonhos raramente têm palavras: todo o seu simbolismo é representado por imagens. Supondo que o critério não binário seja adotado para representar pessoas que se identificam como tal nos sonhos, quase teremos um "bug" mental. Querendo ou não, somos seres imagéticos. Também é verdadeiro que a maioria das pessoas sonham em preto e branco. (continua)

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    1. Joel Domingos

      Errado, dona Mariana. O experimento que assisti foi outro. Não foi esse, da BBC. O que assisti foi do Discovery Channel.

    2. Mariana Augsten Ferreira

      Creio que o senhor está equivocado. O experimento que já foi realizado é o seguinte: bebês são vestido de forma a que se possa notavelmente identificar que é uma menina ou um menino, e o cuidador no caso tem vários brinquedos à sua disposição. Quando o cuidador percebe que é uma menina, mesmo que não seja, tendem a entregar brinquedos do tipo " de menina" às crianças que julgam ser meninas, e o mesmo acontece com os meninos. Ou seja, indica que ADULTOS reforçam o estereótipo de gênero (BBC)

  4. Joel Domingos

    (continuação) Se não se lembram se sonham a cores é porque sonham em preto e branco. Para desmistificar a ideia de que diferenças de gênero nas profissões são fruto de condicionamentos sociais, foi feito um estudo na sociedade norueguesa, a qual se despiu por várias gerações de tais efeitos condicionantes: e o resultado foi decepcionante (rimou) para os progressistas. Referido documentário tá no YouTube, sob o título "O Paradoxo da Igualdade (Noruega)".

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