Os petistas - assim como o ilustre professor esquerdista, petista e devoto lulista - sempre foram assim: se acham chiques, donos da verdade absoluta e que são integrantes de uma raça superior. Não veem que isso os faz serem justamente aquilo que, pelo menos no discurso, dizem condenar: são no fundo, no fundo: fascistas, nazistas e eugenistas - aqueles que estigmatizam, debocham e querem a extinção dos que pensam diferente.

Qual a diferença substancial do inominável a de quem compara o governo de Israel, que se defende de cruéis terroristas, a Hitler?

Seu texto é daqueles que gostaria de assinar em baixo, se me permitisse. Nossas esquerdas deviriam incorporá-lo no planejamento das eleições, sob pena de continuar a negociar com cunhas, lyras e assemelhados para ficarem livres das pautas-bomba.

Quando ele afirma que a eleição dele foi uma 'kgada', resta saber o que ele está querendo dizer ao povo que o elegeu? Que são todos da mesma laia?

E a humanidade vai cometendo os mesmos erros do passado. Quanta evolução!

Com essa linguagem um ignaro como eu entende pouco. Porém está dizendo que os conceitos clássicos marxistas de luta de classe é incapaz de explicar o que está acontecendo nas mídias sociais.

Com essa linguagem um ignaro como eu entende pouco. Porém está dizendo que os conceitos clássicos marxistas de luta de classe é incapaz de explicar o que está acontecendo nas mídias sociais.

Muito bom texto. A pessoa que participa dos atos do ex-presidente, que morou na Flórida sente-se empoderada: Afinal Malafaia disse: "Deus não escolhe os capacitados, mas capacita os escolhidos."

Sugiro ler Bonhoeffer, pois a teoria da estupidez nunca saiu de moda, de Lênin a Hitler, até hoje em dia. Mudam os ditadores, mudam os patrocinadores de narrativas, mas o fenômeno é universal. Diria, quase uma lei.

Sêo Muniz, caríssimo, não tenho dúvidas de que o senhor esteja correto na descrição da mecânica auricular neo-direitista: souberam dar ouvidos aos "iguais da plebe" e conquistar espaço afetivo. Mas na conformação da plebe em geral, há um mundo de gente que, por questões ainda a se mapear, não foram capturadas pelo autoritarismo, pela falaciosa "liberdade" Bozolóide e quetais. E não somente os concidadãos nordestinos, mas em SP capital mesmo: Nuñes e Tarcizão do Massacre temem-nos.

Naquela reunião ficou explícita como seus ministros foram tão covardes como ele, ou piores. Ninguém para questionar de forma direta a sua obsessão, em enfiar goela abaixo, fraudes inexistentes nas urnas, ciente por todos. Em sua megalomania nem percebeu que o golpe não se firmou devido à um milico 'kgão'. De que valeu, esses anos todos, ficar vociferando que é o 'comando supremo das FA! Barroso tem razão, é um 'mané'!

O Sr. Sodré fala com tanto ódio e desprezo que não percebe o quanto está tomado por esses males. Ao chamar os outros de toscos e insignificantes, para dizer o mínimo - o que um cientista social jamais deveria fazer, mas procurar entender, interpretar -, revela-se ele mesmo um ser preconceituoso, cheio de discriminação e de eugenia, que se esquece a podridão moral, ética e criminal do lado e nas pessoas que defende e apoia.

O próprio ex presidente se define como um político insignificante,do baixo clero ...mas uma facada que virou comoção nacional tornou-se presidente. E mesmo assim ainda tem seguidores cegos, tão burros quanto ele.

O julgamento de Christian Brunckner, na Alemanha, acusado de matar Madeleine McCann e estuprar e matar outras, foi interrompido ontem por causa do Bolsonaro. Uma das juizas, que na Alemanha atua como jurada, postou mensagens contra Bolsonaro no primeiro ano de seu governo, dizendo ser ele um Demônio. Brunckner, talvez simpatizante do Mito, pediu a exclusão da juíza.

"Como é que eu ganho uma eleição, um fodido como eu? Deputado do baixo clero, escrotizado dentro da Câmara, sacaneado, gozado, uma porra de um deputado". E pensar que cinquenta e sete milhões, setecentos e noventa e sete mil e oitocentos e quarenta e sete pessoas votaram nele. Abaixo o(a)s camisas amarelas.

“Um fo dido como eu”. A parte da sociedade doente o elegeu e seria correto afirmar que também é fo Dida como seu eleito? Que se pode afirmar sobre os presentes na reunião e daqueles que se manifestaram?

Fala-se, na psicologia, da “síndrome do impostor” quando a pessoa tende à autossabotagem; o ex-presidente não reunia as duas palavras, apenas era o que era, como reconheceu. Quanto ao lumpen, revelou-se, enfim, o seu lugar na história: gravita no entorno dos templos religiosos. A luta pelo poder passou a ser uma cruzada no âmbito da fé; e a fé está além do espaço e do tempo, acima do entendimento científico, os argumentos tradicionais parecem não atingi-la. Armemo-nos de argumentos.