Tostão > Os Nerds e os saudosistas Voltar
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Hoje assistir dois jogaços, a derrota do bahia por tres a dois pra o vitória e depois o empate de palmeiras e corintians pelos estaduais dos quais eu acho q devem ser fortalecidos por alguns motivos: históricos, geram empregos brasil afora, são celeiros pra novos talentos, o interior merece ver seus times do coração, vi tbm ontem o chelsea e city e não foi melhor que estes jogos. Temos a aprender cm os ingleses o gramado, as redes brancas, os estádio bem cuidados e pintados, é mt a aprender.....
Quando tiver um tempinho, faz uma análise do Vasco, doutor. O time promete.
Só eu percebo que esse esporte de que fala Tostão não parece em nada com Itabirito x Atletico-mg disputado a mil km da torcida, num campo degradado, com jogadores mal treinados e envelhecidos, endeusados por gente que precisa enaltece-los e ao campeonato já há muito finado, para manter seus empregos?
Só através da repetição os jogadores melhoram seu passes, seu cruzamentos, seus chutes, posicionamento, etc. No esporte de alto rendimento não existe milagres.
Devemos ressaltar outros fatores que contribuem para o fracasso do futebol brasileiro. Além da falta de identidade já mencionada por Tosto, não podemos deixar de mencionar falta de condições mÃnimas de trabalho para que os técnicos e seus comandados exerça suas funções. O números de jogos, campos ruins, viagens longas e arbitragem duvidosas, são fatores que contribuem para o fracasso do futebol tupini. O modelo de jogo do Guardiola requer tempo para treinar, os atletas necessitam de repetição.
O futuro chega,mas o passado deve ser ruminado,a propósito levar Fontana e deixar Dirceu Lopes foi um crime.
Rápido e rasteiro que nem o ataque do Cruzeiro! BH era bem menor, mas repetia tanto este mantra, que Minas Gerais quase toda, virou cruzeirense.
Em um dos parágrafos, Tostão faz referência ao zagueiro Fontana, zagueiro que foi campeão em 1970. Jogou durante muito tempo, nos anos 60, no Vasco da Gama, fazendo dupla com Brito. Nos anos 70 foi para o Cruzeiro. Tecnicamente limitado, mas muito lutador fazia muito sucesso com a torcida vascaina. Falava bem, corretamente, raro na época, além da pinta da galã. Fontana morreu precocemente qd disputava uma pelada com os amigos em Vitória sua terra natal.
Como praticar um futebol moderno? Com ex jogadores dispensados lá fora por deficiência técnica. Aqui são Ãdolos!! Enaltecidos pela imprensa como craques! Enganam os torcedores desavisados. Que mal estão fazendo! Mas ela está defendendo os seus empregos. Uma prova é o fracasso desse futebol em todas as modalidades. Em todas! Uma vergonha. Essa é a verdade, Tostão!!!!
Caro Tostão excelente artigo sobre a evolução sem volta do futebol do futuro,nossos problemas começam fora do campo,onde a uma estagnação monumental e novos nomes com mais conhecimentos,Carpinne, Conde ,Pivetti são rifados por gestões amadoras que não dão tempo ao tempo para existir evolução nos trabalhos,vc mencionou Santos de Pelé,Botafogo de Garrincha e esqueceu o Cruzeiro de Tostão e Dirceu Lopes.
Como quase sempre, Tostão (e o seu gost writer) são impecáveis. Só mencionaria que o atual futebol brasileiro é apenas uma grande corporação exportadora. O que fica aqui não tem talento e nem paciência para realizar algo inovador e consistente.
Mestre Tostão, meus respeitos! Se tivesse jogado metade que vc jogou, eu diria que o André, do fluminense, é muito fraco. Que os times brasileiros , apesar de perderem seus promissores jogadores muito cedo, são muito ruins. Por isso , Deus não dá asa a cobra. Mas continuo falando, apesar da minha mediocridade em jogar futebol. Que jogo ruim foi Meu Flu X Vasco. Putz, não dá.
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