Hélio Schwartsman > O elogio do fracasso Voltar
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A propósito de erros: segundo o poeta Manoel de Barros, o Padre Ezequiel, seu preceptor, dizia (Livro das Ignorãças): "Há que apenas saber errar bem o seu idioma". Consta que o pianista Thelonious Monk, à saÃda de um gravação, foi questionado sobre o seu semblante aborrecido. Você cometeu erros?, perguntaram-lhe. Ele teria respondido: Não fiz os erros certos (I didn't make the right mistakes").
Esse modelo mental (ou metodológico) do livro vale também para os colunistas da FSP?
Poi Zé, caro Hélio, isso dá enorme pano pra manga. Em ciência, há ainda que se controlar os tipos de erros da estatÃstica como ferramenta, muito sutis pra quem não é da área. E na vida cotidiana, o Jesus da Goiabeira é testemunha, há os erros que não aceitamos como tal, em função de premissas das quais não nos desfazemos; o caso da manifestação de dia25 é lapidar. Ora, a soma dos atos governamentais com o conjunto de evidências coletadas agora são evidência gritante da pppiicaretagem BozolÃcia.
Gostei do artigo. Aprender com os erros é uma arte. Para mim, muitas vezes, quando erro, dificilmente esqueço. Sem me torturar, mas procurando aprender com o erro. Ótima coluna!
Ótimo e curto artigo.
Ao menos 80% das resenhas de livro de Helio são mais do mesmo: questões banais de bom senso que algum pesquisador americano resolveu travestir com ar de ciência exata. Não chega a surpreender, pra quem há pouco disse preferir não ficção por zer mais util aos leitores. Fora de literatura técnica; não ficção ensina muito pouco pra qq semi letrado
Concordo. São sempre livros superficiais. Uma lista de casos curiosos para propor uma afirmação genérica. Livros técnicos e bem detalhados estão fora do alcance intelectual da maioria, logo não são mencionados.
Você deve ser completamente doido, ou nunca leu um livro de não ficção
Buongiorno. Sei lá gente sinto que algumas colunas deste Jornal estão ficando vazias por demais. Cada dia percebo a Folha sem conteúdo e com problemas que a tornam mais uma entre tantas outras. Pena pena pena.
Muita coluna. O Hélio possui conteúdo para escrever uma ou duas colunas boas por semana, mas acaba escrevendo umas cinco ou seis e ao invés de uma ou duas boas colunas, temos rascunhos. E jornalismo que é bom, nada.
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