Equilíbrio e Saúde > 'A única coisa que mereço é uma morte digna': a mulher que conseguiu descriminalizar a eutanásia no Equador Voltar
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Parabéns Paola. O livre arbÃtrio é a principal condição de Ser Humano, sua luta engrandece a humanidade. O sistema jurÃdico de seu paÃs também merece aplausos, foi corajosa a decisão contra as instituições de plantão contra a liberdade de decisão do indivÃduo
Só há um motivo para a eutanásia não ser um direito: é que o corpo de um doente incurável é uma mina de dinheiro para os laboratórios, médicos e hospitais. É isso que está por trás da proibição: ambição.
Paola, sua coragem e força de ter enfrentado essa situação extrema merece uma despedida digna de uma vida maravilhosa. Desejo o melhor a você e sua famÃlia.
Que a paz esteja na liberdade de escolha. Lamento muito. Boa sorte.
Falta de Deus no coração
Por Lu Bernardi. Que deus é esse, que atormenta, maltrata, tortura.... Deve ser o teu, não Emanuel? Espero que teu deus te proporcione o mesmo que esta mulher vem passando. Ter uma morte digna deveria ser um direito básico, fazer parte da legislação de todos os paÃses.
Teu c*
E a sua é de empatia.
Deus vai te dar uma morte lenta e dolorida
* quer
Lá vem o julgamento dos que se acham a cima de todos, o reino da bondade no coração, o virtuoso, o que querer impor seus princÃpios, valores morais e vontades aos outros. A crença é sua, não do outro. Graças a ela, o Equador se tornou um paÃs justo, humano e solidário ao sofrimento do outro.
Sinto emoção pelo sofrimento dessa jovem mulher e ao mesmo tempo orgulho do Poder Judiciário do Equador que com um julgamento humanitário diante da doença condenatória que a acomete, atendeu a súplica de libertá-la do calvário. Parabéns também a famÃlia dela que com resignação mostram que o amor incondicional por ela conforta de certa forma a dor da perda fÃsica sem a inútil imposição de culpa de parte a parte.
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