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  1. Eliana Dutra

    Parabéns Paola. O livre arbítrio é a principal condição de Ser Humano, sua luta engrandece a humanidade. O sistema jurídico de seu país também merece aplausos, foi corajosa a decisão contra as instituições de plantão contra a liberdade de decisão do indivíduo

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  2. João Vergílio Gallerani Cuter

    Só há um motivo para a eutanásia não ser um direito: é que o corpo de um doente incurável é uma mina de dinheiro para os laboratórios, médicos e hospitais. É isso que está por trás da proibição: ambição.

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  3. Teodoro Vieira Novo

    Paola, sua coragem e força de ter enfrentado essa situação extrema merece uma despedida digna de uma vida maravilhosa. Desejo o melhor a você e sua família.

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  4. Licia Aihara

    Que a paz esteja na liberdade de escolha. Lamento muito. Boa sorte.

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  5. Emanuel Mello

    Falta de Deus no coração

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    1. roberto vieira

      Por Lu Bernardi. Que deus é esse, que atormenta, maltrata, tortura.... Deve ser o teu, não Emanuel? Espero que teu deus te proporcione o mesmo que esta mulher vem passando. Ter uma morte digna deveria ser um direito básico, fazer parte da legislação de todos os países.

    2. Tarcísio Moreira

      Teu c*

    3. Hamilton Nunes Lima

      E a sua é de empatia.

    4. Emanuel Mello

      Deus vai te dar uma morte lenta e dolorida

    5. Anete Araujo Guedes

      * quer

    6. Anete Araujo Guedes

      Lá vem o julgamento dos que se acham a cima de todos, o reino da bondade no coração, o virtuoso, o que querer impor seus princípios, valores morais e vontades aos outros. A crença é sua, não do outro. Graças a ela, o Equador se tornou um país justo, humano e solidário ao sofrimento do outro.

  6. Gaya Becker

    Sinto emoção pelo sofrimento dessa jovem mulher e ao mesmo tempo orgulho do Poder Judiciário do Equador que com um julgamento humanitário diante da doença condenatória que a acomete, atendeu a súplica de libertá-la do calvário. Parabéns também a família dela que com resignação mostram que o amor incondicional por ela conforta de certa forma a dor da perda física sem a inútil imposição de culpa de parte a parte.

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