Cotidiano > Presídios federais no Brasil não acompanham transformação de facções, dizem especialistas Voltar
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Os presÃdios brasileiros, talvez, estejam subestimando a competência, diga-se, o poder de articulação do crime organizado!!!
PresÃdio devem apenas garantir que estes presos fiquem confinados e uso de mecanismos de comunicação
Esses especialistas ouvidos pela FSP estão falando sério? Alguém os avise que aqui, no Brasil, o modelo de cadeia suÃço ou norueguês não adere ao padrão criminal brasileiro. Se estão tão preocupados com os presos, porque não visitam, por exemplo, a Black Dolphin na Rússia?
Especialistas são aqueles que tentam evitar prisões, são os que anteveem, se precavem e se antecipam, além das hipóteses. Quando isso acontece, a prisão, um crime foi cometido e é tarde demais para a vÃtima na maioria das vezes!
O mistério é ainda se perguntar: 1º) o Presidio por si só, pensa?; 2º O que pensa, ou quem pensa, pensa no que? só pensa em si? em votos?; 3º Se um não pensa por que não pode, o presidio, o outro pensa porque pode, mas pensa em si, pensa no que?: resultado: "Salve-se quem Puder". Vamos para Mossoró! Vamos não, pra la não precisa, vamos atras dos eleitores fugitivos.
A solução é investir em inteligencia a fim de se rastrear o "rastro" do dinheiro das facções e de seus aliados em altos escalões.
Folha, Estadão e Globo transformaram esta fuga na Guerra do Fim do Mundo já como parte da campanha presidencial de 2026. Só falta achar o candidato que vai vestir esta carapuça. E sem a Folha noticiar, um negro sofre tentativa de homicÃdio em Porto Alegre, a polÃcia militar algema e põe a vÃtima no camburão e o agressor branco bate papo e ri com os policiais fardados e não consta no BO.
De novo a estratégia dos protestos de 2013. Criam uma crise, a mÃdia progressista dá cartaz, especialistas são ouvidos e o regime atual promove as mudanças que certamente trarão benefÃcios à criminalidade. Prova disso é o nÃvel de detalhes que estão divulgando dos presÃdios federais, isso interessa muito menos ao cidadão comum.
Tese fantasiosa que só serve como pretexto para pressionar a mÃdia a não discutir o assunto. A obsessão de certos militantes não é ver resolvidos os problemas, mas apenas escondê-los. Para eles, estes problemas só são importantes quando outro partido está no poder.
Muito cacique e pouco indio. Muita pirotecnia e jogos de palavras. Enquanto isso, a criminalidade se ramifica ouvindo os caciques discursarem.
temos especialistas em excesso.
É a sociedade brasileira que precisa resolver suas crises estruturais. Apostar todas as fichas em mecanismos de controle é uma mistura de desespero com incapacidade de mensurar o efeito das crises estruturais na permanência de Ãndices de criminalidade em escala crescente. Só pode dar no que está dando. A gente varre a verdade pra debaixo do tapete enquanto assiste Netflix pra esquecer.
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