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Paloma Fonseca
É um presente essa preciosa resenha. Creio que Alcir Pécora goste de presentear o leitor. Dom Quixote, para mim, é uma recolha de contos, ditos e chistes populares emoldurada pela cultura erudita. Essa história atravessou séculos e mares para se estabelecer no interior de Goiás, Brasil, entre camponeses que se identificavam com os seus personagens e falas, como relatou a Juliana de Albuquerque em coluna de junho do ano retrasado, neste jornal, em remissão à pesquisa da historiadora Janaína Amado
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João Galuzio
Professor, sabendo que posso dizer cafonices, leio com entusiasmo esta resenha. Leigo, começou hermética, mas resultou deliciosa. Sempre leigo, ratifico, percebo que parece usar o método Nabukov (ação, diálogo, personagens e temas) para explorar a obra. Talvez pudesse explorar mais Dulcineia e menos os moinhos. Meu entusiasmo? Reconheço uma aula de metodologia para compartilhar com meus alunos. Motivado, inclusive, para explorar as inferências quixotescas em Cyrano de Bergerac, meu herói.
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