Giovana Madalosso > A rolinha do Mario Prata Voltar
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Seu problema não é o patriarcado, é falta de talento
Uma crônica enorme para falar da prosaica rolinha?Há uns tempos, uma delas estava doentinha, e não queria voar, as outras chegaram e ficaram animando . Ela cumpriu a missão na terra.Aqui em casa alimento : sebinho, Beija-flor, sanhaço, rolinha,sabiá, bem-te-vi,maritacas pica-pau, esse começou a aparecer, faz um ano. São minhas crianças aladas.
Patriarcado nao te deixa escrever o que vc quer. Pq vc aceita o mansplaning patriarcal do Pratao?
mude para o interior.
Não precisa mudar. Moro a uma quadra da Paulista e aqui em minha sacada a passarinhada faz uma festa de arromba... o dia inteiro.
Hahahahah, coisa linda! E que luxo, minha cara, esse conselho por e-mail verbal - inda por cima, no boteco. A passarinha, veio de brinde. Todavia, no fim das contas, faça o que bem entender: sendo bem feito, óia, aposto que o Pratão perdoa até uma Pratábola! Hahahahaha!
kkkk só tu fessor!
Eu adorei Giovana, a sua prosa! Tenho diversos livros de Mario Prata. Que sorte a sua de poder estar lado a lado, ser amiga dele... Antônio é muito bom, mas o pai ..
Com todo respeito a você e seu respeito ao Pratão, dê uma chance ao inusitado, a não-crônica, a anticrônica. Pecado nenhum ser, de vez em quando, gauche na vida.
Tenho uma relação quase simbiótica com os pássaros, tenho o privilégio de acordar muitas das vezes com a sinfonia de bem te vis e bandas que não sei distingui se sabiás, ou trinca ferro, só sei que amo. Não raro presencio um casal saltitando com um graveto no bico e em seguida voando para alguma árvore, enquanto um do par fica me parece, vigiando os possÃveis invasores.
Ah, que delÃcia que é esse "incômodo" da passarinhada, né não, Marenildes? Se bem que, de tanta maritaca que tem dado aqui na rocinha semi-urbana onde moro, tem hora que dá vontade de uma solução Bozolóide, do tipo cartucheira. Não sei o porquê do status da araponga: quem usou o termo, não deveria conhecer as maritacas... Credo!
Também gosto de seus textos e dos Pratas(sim,li muito Mário Prata),mas sua crônica me lembrou mais o maior cronista do Brasil,o passarinheiro e fazendeiro do ar,Rubem Braga.Parabéns!
Acabei de comentar uma crônica do Ruy Castro em que leitores reclamavam da falta de conteúdo. Fiquei arrepiado com a coincidência. Acredito que além de mim, muita gente curte umas crônicas leves ou, ao menos, bem humoradas nos domingos e feriados.
Adorei! Vc me fez lembrar de uma crônica de Fernando Brant, ouvindo dois pássaros( sabiá e trinca ferro) cantando da janela do apartamento, ele compara o trinca ferro a um cantor ruim, e o sabiá à Milton Nascimento. Com a mudança climática só da trinca ferro!
Puxa, comparação injusta! O canto do sabiá pode ser mais aflautado e melodioso, mas o trinca-ferro é bom cantor, pode acreditar...
Não se desvie da crônica, você é ótima!
Adorei. Grata.
Giovana, a sua crônica é fantástica. Não a abandone, jamais!
Pioraram, isso sim.
Parabéns pela crônica, prata da casa.
A delicadeza do cotidiano... É mesmo disso que estamos famintos! Ninguém suporta mais tanta beligerância, um lindo texto Giovana, parabéns!
Dialogando com sua crônica, já é o segundo dia que tenho que limpar um trecho do chão da varanda coberta do fundo. Acredito ser alguma ave noturna de porte razoável. Sujou inclusive um varal com roupas brancas que tinha deixado lá durante a noite. Estão lavando de novo.
não esquece de botar banana e casca de mamão prela comer...
Giovanna, depois de ver uma cena dantesca de Goiás, em que machos conservadores e hipócritas foram a uma delegacia, soltar fogos para comemorar a soltura de um prefeito (chifrudo e machinho) que foi preso por feminicÃdio contra a ex-companheira, penso que você deve continuar a luta contra o patriarcado e seus hipócritas. O Mário que se vire pra sair do armário.
Kkkkk... Concordo contigo, Adriano, mas a crônica está excelente... Gostei de ler...
Adriano, a Giovanna consegue fazer as duas coisas brilhantemente. E vai fazer!
Efeito da Crise Climatica, a rolinha do Pratão. A ave. Dilma, que se fazia chamar de presidenta, decerto a chamaria de ava. Ave ou ava, estamos diante de uma mulher alada. Ser empoderado pela Natureza para reprodução da espécie. Na selva de pedra, há que se cuidar dessa mulher. Boa chocadura e boa volta à crônica.
Hahahahah, essa da Ava foi boa. Contudo, Adonay queridão, podia ser pior: Eva. Já basta uma, lááá longe, nos primórdios. E chega também de Adão, aliás: bocó.
Você não tira a Dilm@ e o Lul@ de dentro de seu ser, não é?
Arruinou o comentário ao inserir a Dilma.
Toda crônica, uma chocadura é.
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