Se algum ex-cantor gospel tivesse alterado uma palavra de sua música para "Iemanjá", não haveria furdunço. Os músicos cantam sua visão de mundo, o que acreditam. A música da C. L é dela e ela faz o que quiser com ela. Uma outra cantora de axé pisoteou o livro Sagrado dos cristãos "maçetando-o", e ficou por isso, pois somos pacíficos. Tivesse ela feito o mesmo com o Al-Koran, o Brasil viria abaixo, tal como aconteceu na Suécia, França, etc..

Esse Felipe nunca leu a Bíblia, muito menos viu na infância o filme O Príncipe do Egito. MoiSÉS é nome egípcio, assim como RamSÉS.

O deus pátria e família só plantou o ódio no Brasil. Golpista e arruaceiro convoca religiosos para ato contra STF.

Vimos recentemente uma certa cantora que, "convertida", mudou a letra de uma música de carnaval para retirar referência a Iemanjá. Uma certa mulher que se diz evangélica, e que recebe cheques sem saber porque, divulgou amplamente tal fato em suas redes sociais. Racismo religioso público e notório.

o caos imperará se uma certa pessoa for eleita daqui a alguns anos . Quem for católico, protestante histórico ou adepto de cultos de matriz africana pode ir preparando o passaporte .

Prezada Ana, a maior parte dos evangélicos são negros ou pardos. Não acho que há racismo religioso. Há sim intolerância religiosa. A não ser que você entenda que negro pode praticar racismo contra negro.

60% dos evangélicos são negros. E Moisés, a quem se atribui a autoria do Pentateuco, era africano, nascido no Egito. Somos todos de "matriz africana".

Religiões "judaico-cristãs" não existem. Forçosamente é possível falar de "cultura judaico-cristã" em referência ao Ocidente de forma geral, mas na religião, especificamente, não é possível fazer esse amálgama, pq é nesse aspecto que essa "cultura" se divide.

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Uai, Ana, pois o Baden não deixou de tocar os Afro Sambas depois de sua conversão? Depois dessa, minha cara, qualquer modificação em "Hit carnavalesco" é fichinha. Se Jesus atuou nessa causa, sei não, mas dou Graças a Deus por terem gravado antes de começar a fazer doce!

Há uma grande diferença entre criar uma música com dizeres intolerantes e mudar uma letra para homenagear outra entidade. Essa postura, também extremista, de chamar tudo que acontece no mundo de racsmo disto ou aquilo eh contraproducente.

Se tiver guerra religiosa serei soldado para lutar contra Malafaia e outros charlatões insuportáveis.

Não sou neopentecostal. Atacar terreiros é inaceitável, altamente reprovável. Quando minha mãe esteve doente, contratei uma cuidadora umbandista pra ela. Porém, a C. L alterou uma palavra da música, que eu saiba, em 2014 e se os compositores não reclamaram, entendi que ela entrou num acordo com eles, pois ela ajudou a popularizar as canções deles. Não entendo a razão de trazer o assunto à baila de novo, que só vai acirrar os ânimos.