Esse CEO do Ifood deu um atestado público que não sabe nada de comida. Comida é parte da cultura de um povo e comida caseira é parte do afeto de quem vive em cada casa onde a comida é feita, se isso acabar, como prevê o "jênio" do Ifood, a humanidade também estaria próxima do.fim de sua existência. Enquanto a humanidade existir vai continuar existindo comida caseira.

Acho difícil esse cenário se concretizar. Eu não sou nenhum chefe, e faço comida que, pelo padrão do Ifood, não sai por menos de R$ 250,00 e suficiente para dois dias. Dá muito trabalho fazer e é realmente cansativo, mas é bem mais em conta e é realmente bem melhor do que a imensa maioria do que há no app ( Hambúrguer, Pizza, pratos feitos).

O CEO da iFood acredita piamente na estupidez do brasileiro. Errado, não está. Nenhum executivo de um aplicativo de entregas teria coragem de dar uma declaração deste tipo lá fora.

Sua defesa apaixonada da culinária caseira não desmente o empresário. Em 10 anos, talvez menos, quase ninguém cozinhará em casa como rotina. Um ou outro jantar especial etc etc.

E o aumento do número dos entregadores nas ruas??? Imagina como seria...

E a imprensa vai sobrevivendo de polêmicas vazias.

Empresa escravagista, que agora tenta dominar os lares e deles tirar a sua essência. Pau neles, ó bruto cozinheiro. Apoiadíssimo.

natural essa falta de noção e bom senso do presidente de uma das companhias mais predatórias, negativamente influentes e lobbistas do Brasil. Ou acha que a sociedade esqueceu das campanhas de marketing pagas para desmobilizar protestos?

Cozinhar em casa é um barato. Brincar de cientista e tentar reproduzir as receitas que o Marcão nos brinda no Cozinha Bruta. Rita Lobo diz que cozinhar em casa vai aumentar. Quem tem bola de cristal para ver o futuro?

Qualquer um pode falar o que quiser, inclusive bobagens, que é o que mais se faz.

Quem come pouco vive muito, hoje você tem fazer uma bariátrica para reconhecer esta máxima . No futuro a alimentação vai ser produzido em raio de 50km como passado, graças a tecnologia .

Gosto de cozinhar (para mim e para as pessoas que amo), e, quando saio para uma refeição fora, prefiro os restaurantes do meu bairro onde conheço os garçons e a qualidade da comida. Não quero ser cúmplice do aplicativo que faz um exército de entregadores "parceiros" arriscar a própria vida (e a vida dos outros que compartilham a via pública) para cumprir a "produtividade" do aplicativo e conseguir levar um rendimento mínimo para a própria subsistência.

Matéria paga? Fotinha da marca qfod com a saude do brasileiro?

iFood trouxe um problema, ou melhor piorou o que existia. A higiene. A pessoa pega o app e pede um PF ou sanduiche. A priori feito no "fundo do quintal", sem fiscalização sanitária, com aquela higiene duvidosa que é praxe. Pizza até vai, mas na grande maioria, não confio.