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  1. sergio tamer

    Comer fora de casa ou receber comida pronta em casa será uma tendência cada vez mais forte no mercado em face de vários fatores. Mas daí dizer que a cozinha nao terá mais lugar na casa soa como um enorme despautério...

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  2. Joao Victor Celestino O W Pontes

    Agora vendo, mais uma vez, alguém tendo que explicar uma fala bastante clara. Essas pessoas devem se lembrar que as palavras fazem sentido e, se houve arrependimento daquilo que foi dito, deve-se, também, falar claramente e não dizer que “foi mal compreendido”.

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  3. Edgar Alves

    As pessoas esquecem que esse cara é gênio, olha o que ele criou. É um homem de visão. Não adianta lutar contra. Eu já tentei refutar diversos visionários achando exagerada muitas de suas falas. Já me rendi. Ele pode até ter exagerado mas ele tem razão, a tend é essa. E falo isso por muitos casais que conheço que não cozinham, pedem comida quase diariamente, não só pelo Ifood...Não é meu caso, mas sem dúvidas esse é o caminho, gostemos ou não, não adianta dar chilique. A mudança vem de qq jeito.

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    1. Edgar Alves

      Vc errou Guilherme. Conheço casais de classe média e classe mais baixa tbm. Não só classe alta. Obviamente que cozinhar em casa não irá acabar, isso é claro. Mas que vai diminuir e já está diminuindo, e muito, o número de pessoas que cozinham em casa não tem como negar. Ainda mais quem trabalha o dia todo... Já almoçam fora de casa e qndo chegam em casa, querem descansar, muitos não querem ver fogão não... É uma tendência, até pela mudança se cultura e facilidade que temos atualmente.

    2. Guilherme Meirelles

      Só precisa combinar com as chamadas "famílias estendidas " (netos, pais e avós na mesma casa), com as distribuidoras de gás, com as companhias públicas de gás, com os fabricantes de fogões e com os garçons que perderão seus empregos. Em relação aos casais que não cozinham, me arrisco a dizer que fazem parte de sua bolha Vila Madalena/Leblon/Savassi, seja lá onde você mora. A realidade do brasileiro médio é outra, ninguém pode comprometer uma parcela tão alta em alimentação via entregador.

    3. Guilherme Meirelles

      Só precisa combinar com as chamadas "famílias estendidas " (netos, pais e avós na mesma casa), com as distribuidoras de gás, com as companhias públicas de gás, com os fabricantes de fogões e com os garçons que perderão seus empregos. Em relação aos casais que não cozinham, me arrisco a dizer que fazem parte de sua bolha Vila Madalena/Leblon/Savassi, seja lá onde você mora. A realidade do brasileiro médio é outra, ninguém pode comprometer uma parcela tão alta em alimentação via entregador.

  4. Enos Mendes

    Lembrei das reclamações do iFood e MacDonald's: quem viveu essa experiência "agradável" de receber a metade daquilo que pediu ou sequer entregou no domicílio, conhece essa empresa...

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  5. TEREZINHA RACHID OZORIO DA FONSECA

    Sempre cozinhei em casa mesmo trabalhando fora e com filhas pequenas. Família mineira e de ascendência árabe não tem jeito, cozinhar é alquimia. Hoje continuo cozinhando para mim e meu marido, e minhas filhas seguem assim, trabalhando e fazendo sua própria comida, comida de vó, sem firulas, mas muito saudável. Pedir às vezes uma comidinha boa, também tem seu espaço. Ninguém briga com ninguém!

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  6. Elias Estevam da Ribeiro

    Este aí vive em um mundo que não existe. O Lula não vai dar conta de melhorar a vida de todos tanto assim. Infelizmente.

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  7. Antonio Pimentel Pereira

    Que notícia mais bizarra, imagina quem quer viver dessas porcarias envoltas em gordura, vai vender teu peixe podre em outra feira. Sai

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    1. Antonio Pimentel Pereira

      Sei sim, mas não vai acontecer o q tá falando, nunca. É minha opinião.

    2. Regina Tavares

      Certamentw você nunca pediu nada no Ifood. O leque de opções é gigantesco, Antonio, há comidas de restaurantes e lanchonetes para todos os gostos e bolsos. Ah, o Ifood só é um intermediador que realiza a entrega, não é um restaurante (caso não saiba).

  8. Dalmo de Souza Amorim Junior

    Diante da inviabilidade de se contratar uma empregada com os devidos direitos trabalhistas, e da ida quase diária ao mercado para comprar alimentos frescos, preparar, cozinhar, lavar louças etc tornou-se raro para quem tem perto de casa um restaurante a kilo, sobretudo se for só ou um casal. O fogão vai sendo aposentado, sim senhor.

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