Luiz Felipe Pondé > Há quem não possa se dar ao luxo de repudiar as guerras contemporâneas Voltar
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Pondé brilhante! Discuti com psicanalista que só sabia dizer: sou contra as guerras. Ann? E da� Mas que elas existem, existem.
Repudiar guerras não é luxo, é humanidade. Mas, se for combater de forma civilizada pensamentos fascistas e supremacistas, como esses que justificam a guerra como meio para que povos "desenvolvidos" imponham suas vontades (ou "direitos superiores") sobre os "fracos", aà sim, haverá uma boa "guerra" de ideias e opiniões.
MaurÃcio Ricardo citando Joel Silveira: "Fui à guerra com 32. Voltei da guerra com 80". Talvez o problema do Brasil seja esse: a falta de guerras nos faz um povo menos envelhecido emocionalmente, menos taciturno, menos intolerante, menos competitivo. Schweitzer ("maior homem vivo", segundo Einstein), ficou inco modado mas depois compreendeu que a falta de urgência nos africanos talvez fosse pela facili dade trazida pela natureza mais generosa que no Kassel. Ainda assim, repudio as guerras.
A incompatibilidade entre a realidade da guerra e as especulações ou abstrações frequentes em tempos de paz, enfatiza que a guerra demanda ações concretas e não comporta o mesmo espaço para reflexões distantes. A expressão "ser contra guerras" é caracterizada como um luxo que nem todos têm à disposição, destacando a desconexão entre a retórica idealizada e a complexidade da realidade vivida por aqueles envolvidos em conflitos armados.
Ah, entendi. Repudio assim mesmo.
Inteligente argumentação que se aprofunda na complexidade das escolhas feitas por aqueles que participam de guerras, destacando que muitas vezes não se trata de uma escolha livre, mas sim uma resposta a contextos especÃficos onde não há alternativas viáveis. E a visão simplista de ser "contra guerras", referindo-se à guerra como uma continuação da geopolÃtica por outros meios, conforme a citação de Clausewitz.
Uma clara crÃtica à postura de pessoas que se declaram "contra guerras" sem terem vivenciado diretamente o contexto de conflitos armados. A falta de exposição dessas pessoas à s implicações reais das guerras, sugerindo que suas declarações muitas vezes refletem uma posição de conforto em ambientes seguros e controlados.
Sempre fui, sou e serei contra guerras, tampouco participarei desses conflitos. Qualquer que sejam as partes envolvidas ou motivações, a fim de que sejam realizadas. Agora descobri que não posso pensar e ou agir desse modo. Ou então não entendi o artigo. Eu penso que guerras são obras de insanos e não resolvem. As populações sempre sofrem as consequências ruins dos paÃses em conflito.
" Nosso mundo é um saco de bobagens atado a um bando de corações frÃvolos ".... O autor quis descrever o mundo e acabou se auto descrevendo... Um coração frÃvolo e uma cabeça que é um saco de bobagens... A guerra não é a continuação da polÃtica - ou geopolÃtica, como queiram - e sim o fim delas ... É por naturalizar as guerras ou acreditar que são inevitáveis que continuamos a tê-las
Quem acha essa coluna horrÃvel, tente ler até o fim a coluna dele, Acha que é um Einstein e não como ninguém. A coluna é ainda pior que o tÃtulo. Só a Conib pra segurar ele na Folha.
A chei tudo m uito r uim.
Pondé, por sua vez deve escrever com whisky doze, dezoito anos recebidos em presente de quem $ com seus escritos. Claro, não como o ganho do operador de máquinas mas do de mentes. Seu resultado é a longo prazo. Conjuntural, estrutural. Vulgo mercenário das letras. Paz e Bem!
Não li todo o texto, não consegui! Mas, imaginei a seguinte cena. Um senhor pança, barrig mesmo, de canelas finas, bebericando whisky doze ou dezoito anos; em sua estante da sala tem diversos whiskyeis recebidos periodicamente de quem gosta de seus escritos e lucra $ com isso. Esse senhor se posiciona contra a ideia de 'ser contra a guerra'. Ele é a favor? Ou, muito pelo contrário!!!, é somente um mercenário das letras? Qquer semelhan não será mera coincidência.
Não li todo o texto, não consegui! Mas, imaginei a seguinte cena. Um senhor pa.!n.ça, ba...err.igudo mesmo, de pernas finas por falta de exercÃcios fÃsicos, bebericando whisky doze ou dezoito anos; em sua estante da sala tem diversos whiskyeis recebidos periodicamente de quem gosta de seus escritos e lucra $ com isso. Esse senhor se posiciona contra a ideia de 'ser contra a guerra'. Ele é a favor? Ou, muito pelo contrário!!!, é somente um mercenário das letras? Qquer semelhan não será mera coinc
Guerras são feitas por poderosos e interesses de poderosos. Esses sim, tem opção de aceitar ou não a guerra. O povo sempre foi e continuará sendo bucha de canhão. Todavia, em paÃses democráticos, quando uma guerra torna-se impopular, o governo da situação tende a perder as eleições. Sendo assim, a opinião pública desfavorável à guerra tem relevância sim.
Então Churchill era psicopata?
O sr. escreveu este testÃcilo tomando qual vinho?
Esquerdista que se preze tem sempre um bom vinho, falsos que só.
Como, novamente, Pondé não tem nada de útil para dizer, ele volta a atacar o esteriótipo que criou para representar quem não concorda seu pensamento patético.
Talvez seja interessante refletir sobre este artigo. Isso posto, vou tomar uma garrafa de Chapinha e enviar mais uma dezena de currÃculos para almejar coisas pacÃficas.
Fico impressionado com o que o ressentimento moral é capaz de fazer! O cara é capaz de buscar todos os tÃtulos, cargos e posições de poder para desqualificar aqueles que ele nunca tolerou, simplesmente porque pensam, agem e são diferentes dele. Ironicamente ele não se acha moralmente superior a ninguém. Será mesmo? Nem precisa responder né!
Nossaaaa! Que inteligentinho...
Pondé sempre provocando os inteligentinhos de plantão, que gostam de se sentir moralmente superiores nos seus jantares regados a vinho e platitudes. Eu que só tomo pinga e cerveja não me sinto ofendido.
A pior parte do Pondé é seu caráter, mas a mais insuportável é a sua pretensão de ser esperto, de defender suas causas a partir da desqualificação das opiniões contrárias. Neste caso, ele acha que ridicularizou o pacifismo e reafirmou o naturalidade da guerra. Mas não foi só para catucar os "inteligentinhos", mas para dar seu apoio a Yzrraeu: estão maça cramdu a população de Gaz za? Ora, é apenas uma guerra como tantas outras, é perfeitamente natural! Mais, perfeitamente justificável!...
Ô Gustavo, você pode achar que massacrar a parte contrária à sua é normal, mas não é o meu caso. Eu só lutaria em caso de autodefesa, o que não é o que está acontecendo em Gaz za. Todo bozomÃnion é assim, totalmente despreparado para qualquer tipo de discussão.
Se fosse o seu povo estaria lá o Luiz massa crando... é sempre assim, a pessoa só é contra se não é na sua casa. Todo esquerdista que conheço quer a m or te do lado contrário.
Mais uma do adolescente Ponde, fixado a maspertubação mental. Quando ele diz que não há outra alternativa as guerras, mostra o quão ignorante é. Vale muito a frase do jewdeu antisionizista Einstein, duas coisas são infinitas, o universo é a ignorância, Pondé é a prova irrefutável.
Pondé, não sei falar bonito que nem que ocê; vou no popular: cala a boca já morreu, quem manda na minha boca sou eu! Se você acha que vai me proibir de repudiar guerras, cê tá enganado.
Falar tolices pseudo-filosóficas tomando vinho parece bem mais uma auto-descrição primorosa do próprio colunista do que uma apreciação justa de quem se diz contrário à guerra.
E deve-se gritar em alto e bom som: não à guerra! Eu não nasci ontem, escolhi um caminho, e existem pessoas e grupos que nos antecederam e gritaram em alto e bom som: não ao tráfico negreiro, não à escravidão, não à ditadura, não à guerra! Não herdamos um mundo do nada. Não à mediocridade de alguns!
Existem escolhas, sim. A pessoa que escolhe ingressar em carreira militar está fazendo uma escolha; a pessoa que trabalha ou investe em indústria bélica/armamentista está fazendo uma escolha, e essas escolhas têm implicações desagradáveis quando se instaura um conflito armado. Nos últimos setenta e cinco anos, esses conflitos são, na medida do possÃvel, evitados. Infelizmente, existem paÃses ou grupos que fazem uso da força para obterem algum tipo de vantagem ou subverter uma ordem.
Minha sugetão dfilme sobre o frenesi de ir à guerra e o retorno:“Johnny Vai à Guerra” (1971EUA).Direção:Dalton Trumbo.Sinopse:Um soldado americano é atingindo no último dia da 1GM. Joe (Timothy Bottoms), sobrevivente da guerra, fica deitado em uma cama de hospital, e se dá conta que perdeu seus braços, pernas, olhos, nariz e boca,portanto, não fala,não vê. Resta apenas relembrar momentos de sua vida, mas não pode distinguir se está em um sonho ou se está acordado.
Opinar quem é contra ou a favor de guerra filosofando e tomando vinho é fácil.
Erich Maria Remarque e outros que sofreram experiências bélicas pessoais não tiveram o privilégio do conforto e do vinho. O brado antibélico deve ser mantido, talvez de forma realista e menos ingênua. Se a guerra é a fria e inevitável continuação da geopolÃtica, que se execute pelo exército regular profissional, repudiando-se como regra o sacrifÃcio dos jovens constritos. Veio daà o repúdio à intervenção no Vietnam. Guerra, afinal, segue a regra da cosa nostra, ou melhor, deles.
Mais um excelente texto e reflexão do Pondé ... que como sempre atinge o proposito, trazer verdades indigestas, sobre tudo nos tempos de hoje com pessoas tão descoladas da realidade vivendo cada um em sua pequena bolha, que se revoltam com a simples verdade. Somos animaizinhos que busca sexo e poder!!!
Nem todos. Os tais animaizinhos são os que aceitam a guerra como algo natural. Qual é mesmo o percentual de psicopatas e sociopatas na sociedade, uns dois por cento? Aqui no Brasil já terÃamos um exército de quatro milhões. O resto protestaria contra.
Se pudesse escolher ir ou não ir participar de uma guerra, qual seria a posição do colonista ?
Se quem fomenta a guerra tivesse q ir aos campos de batalha não haveria mais guerra. Mafalda.
O cara vai para a guerra por necessidade é claro, mas ele dá a vida enquanto quem se dá bem é o pessoal da elite, que fomenta a guerra. Aliás, tem muita riqueza geracional construÃda em cima de guerras e cadáveres.
O que torna a guerra insuportável é que um burocrata do Estado decide se você vai participar dela ou não. Então, quando a guerra pipocar, você estará lá na linha de frente, aguerrido ao seu instinto primitivo de sobrevivência, ao passo que o tal burocrata residirá confortável na sala dele, decidindo os rumos da vida de inúmeros indivÃduos como quem decide o cardápio do dia. Tudo isso para, mais tarde, outros burocratas como ele se sentarem numa mesa para selar a paz.
A guerra não é a continuação da polÃtica por outros meios, é a falência da polÃtica. Aliás, é a falência da civilização. Falta à defesa da ideia de que a guerra pode ser inevitável - seja pelo eufemismo que for - a noção de que o motivo dos conflitos é mesmo imperialismo. A se levar a sério o argumento do articulista - emitido esse também no ambiente seguro que ele critica - acaba por restar justificada qualquer ação violenta, parta de um estado nacional ou de um grupo dissidente.
Se pudesse, iniciaria uma guerra para conquistar esse território em forma de coluna de jornal do atual governante (Pondé) e daria esse espaço a você Oriana, que faria muito melhor uso. E por guerra, quis dizer continuação da polÃtica por outros meios.
Oriana, deve ter sido escrito enquanto tomava whisky doze ou dezoito anos. Na estante diversos whiskyeis recebidos em presente de quem $ com seus escritos. Parece um mercenário das letras.
O comentário vale mais do que tudo que Pondé diz ter produzido.
Perfeito. Salvo nos casos de legÃtima defesa da nação e sua sociedade real, a rejeição popular à adesão ao conflito com motivação econômica geopolÃtica, a negativa à s convocações em massa, poderão diminuir o impulsos conceber o maligno fenômeno social como senso normal ou inevitável.
Perfeito argumento.
Sensacional
Dizer "sou contra guerras" me remete ao enredo do Salgueiro este ano, que fez menção a quem posta no Instagram "sou contra o genocÃdio yanomami". Ora, Pedro Bó, quem, em sã consciência, é a favor? Isso é atitude de quem quer pagar de legalzinho nas redes sociais!
Mário, resposta curta e certeira. Celso, já que falou em Guerra do Vietnã, não custa (re)lembrar a admirável atitude de Mohamed Ali, que se recusou a ir. "O que um vietcong me fez? Por que tenho que lutar contra ele?", proferiu o grande pugilista, ao mesmo tempo em que criticava (coberto de razão) a situação social da imensa maioria dos negros na "terra da liberdade". A propósito, Putin, Zelensky e os "donos" da Otam continuam bem vivos, não?!
Sim, é claro, ser contra guerras é mero truÃsmo. Mas é possÃvel ser contra guerras com motivações econômicas e da construção geopolÃtica, ou seja, recusar apoio e se rebelar contra a convocação para conflitos especÃficos que não tragam benefÃcio real ou configurem legÃtima defesa para a sociedade, e o exemplo tÃpico foi a Guerra do Vietnam. A firme rejeição social poderá reduzir ou eliminar estes conflitos, ou limitá-los a intervenções menores das forças armadas regulares e profissionais.
Apóia garimpos e garimpeiros.
Quem se diz contra as guerras é motivado por vários fatores: valorização da vida e da paz; crença na resolução de conflitos por meios pacÃficos; consciência dos custos sociais e econômicos; história e exemplos do passado e ética e valores morais. No entanto, há contextos onde o uso da força é necessário, como a defesa de agressões injustas, da liberdade e para proteger direitos humanos. A intervenção militar pode ser justificada para prevenir ditaduras opressoras, garantir a segurança nacional
Se seu paÃs é invadido por outro, que fazer senão lutar? Ou fugir, mas neste caso, será estigmatizado convardia. Outro caso, se sua região, cidade, terra, é invadida por uma força bélica infinitamente superior, que resta fazer senão fugir famÃlias, e lutar com quase certeza de morrer e ser estigmatizado de terrorista.
Genial, como sempre. Não tenho "lugar de fala" para ser contra as guerras. Me resta ser a favor? Ou posso ser "isentão"? Não posso dizer que injustiças geram guerras, e que as injustiças precisam ser combatidas? Puxa, o colonista me pegou: não posso pensar. Ainda bem que tenho ele para pensar por mim.
Não só pode pensar como o fez, comentando a coluna.
Houve um Rei nos tempos de Aquiles que disse ao outro Rei em conflito quando fizeram o pacto de Paz, "Como o mundo vai viver sem Guerras?, isso seria o fim da humanidade."
Faltou coragem ou vinho ao colunista para dizer que é a favor da guerra?
Faltou coragem pra o colunista (ou colonista, de pró colonos?) dizer ser a favor da guerra de um Estado poderossÃmos em armas sobre um Não-Estado.
Faltou interpretação de texto para compreender o que ele escreveu, ninguém é a favor da guerra, até precisar entrar em uma!!!
A indústria bélica não repudia.
Absurdo estatÃstico é dizer que quem discorda e fala mall da ação desumaana do Estado de Isrraeel é automaticamente antissemitaa.
Creio ser o caso do Lula...
Malabarismo mental. O que acontece na Palestina é o mesmo de o governo destruir São Paulo para acabar com o PCC. Ou seja não tem justificativa. Israel Não esta na situação colocada pelo ponde de m@t@ ou morr3.
Eduardo, toda a experiência ao longo da História prova exatamente o oposto da sua afirmação: quem participa de uma guerra de verdade sempre acabará sendo contra! Nas trincheiras da I Guerra, após alguns meses, tanto franceses quanto alemães só pensavam em voltar para casa, embora todos tenham marchado para lá cheios de entusiasmo. Mas quando a guerra não é digna deste nome, quando um dos lados é incomensuravelmente superior ao outro, é possÃvel ser a favor da guerra o tempo todo.
Qual parte não entenderam de que guerras são inevitáveis, faz parte da nossa condição, acreditemos ou não!!! E que só é contra ela quem não precisa entrar em uma!!!
Excelente comparação. Inclusive porque o Hammas, como o PCC, são frutos de ações tresloucadas do Estado e, inclusive, o governo de Israel deu mais corda para o Hammas do que para a "Autoridade Palestina". Estamos vendo o absurdo maligno todo dia na TV, mas o colonista me manda calar a boca, pois não tenho lugar de fala. Fazer o quê?
Quando houve o ataque à s torres, um colega argumentou que o melhor era os EUA não reagirem iniciando uma guerra como fizeram. Me pareceu um absurdo irrealista, mas talvez ele tivesse razão, olhando em retrospectiva. O mesmo com respeito a (censurado) agora, após o massacre que os palestinos fizeram na rave e no kibutz. Ou os austrÃacos em (censurado), após o assassinato do arquiduque. Mas em outros casos, como na invasão da Ucrânia, não há outra escolha para os agredidos, exceto a rendição.
Luiz, como eu disse sempre há a opção de rendição. Aceitar ter um governo submisso à Rússia seria uma forma de rendição, mas para mim preferÃvel à destruição da guerra. Só que os ucranianos (e os aliados europeus) pensam diferente.
Os agredidos tinham uma opção sim: evitarem ser agredidos não dando ouvidos ao "canto da sereia da OTAN", procurando uma posição de neutralidade e boas relações com todos os paÃses. Claro que a esta altura, a "verdade oficial" dos EUA já convenceu a todos de que a Rússia tem um tipo de compulsão para dominar seus vizinhos e que a invasão aconteceria de qualquer maneira. Para os EUA e seus servos europeus não há porque dar uma chance à Paz. Os EUA se dão bem e os europeus se dão muito mal!
Exato. lutar, rendição, fugir p salvar famÃlia, mas neste caso ficará o estigma de covardia. Há ainda outra opção extrema, o suicÃdio coletivo.
Pondé deve guardar um enorme problema por não ser acolhido se xualmente pelas mulheres... há provas? "...e, também, os hippies devem ter pegado muita mulher com esse papinho".
Exato. Pondé sempre usa este clichê de pegar mulher. Hipótese para seu psicanalista: retorno do recalcado? Afinal, é raiva dos que pegaram ou queixa de não ter conseguido? Ora, Pondé, vai te analisar ou mude o disco.
Gastou um latim pra escamotear a afinidade com o Sio nismo. La mentavel FSP
LÃderes polÃticos escolheram guerras por ambição, poder, dinheiro ou simples estupidez. A menos q o colunista considere gente como George W. Bush um psicopata, há muitas guerras q foram escolhidas por gente normal, fossem eles lÃderes ou pessoas q os elegeram e suportaram. Quem votou em Bibi sabia q ele rejeitava a solução de duas nações e não negociaria a paz. Não votar em Bibi é repudiar a guerra, um luxo a q qquer cidadão de Israel pode se dar.
Perfeito, Ricardo. Há muito eu me cansei do papinho "o culpado é o Netanyahu!", como se ele fosse algum tipo de ditador. Não, ele foi eleito (obteve maioria no parlamento) pela população de Izrraeu que sabia exatamente quem ele era e do que era capaz de fazer. A população deste estado nacional simplesmente não quer dividir nenhum centÃmetro com os árabes, quer executar o projeto nacional de um estado do Mediterâneo ao Jordão. Sempre foi assim, por mais que se passe o pano nesta gente.
Pondé perdeu o pouco senso de ridÃculo que possuÃa...
Nunca possuiu, como filósofo é apresentador, como apresentador é filósofo.
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