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Lilian Ramez Safar
Pondé brilhante! Discuti com psicanalista que só sabia dizer: sou contra as guerras. Ann? E daí? Mas que elas existem, existem.
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Custódio Contraponto
Repudiar guerras não é luxo, é humanidade. Mas, se for combater de forma civilizada pensamentos fascistas e supremacistas, como esses que justificam a guerra como meio para que povos "desenvolvidos" imponham suas vontades (ou "direitos superiores") sobre os "fracos", aí sim, haverá uma boa "guerra" de ideias e opiniões.
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Custódio Contraponto
Maurício Ricardo citando Joel Silveira: "Fui à guerra com 32. Voltei da guerra com 80". Talvez o problema do Brasil seja esse: a falta de guerras nos faz um povo menos envelhecido emocionalmente, menos taciturno, menos intolerante, menos competitivo. Schweitzer ("maior homem vivo", segundo Einstein), ficou inco modado mas depois compreendeu que a falta de urgência nos africanos talvez fosse pela facili dade trazida pela natureza mais generosa que no Kassel. Ainda assim, repudio as guerras.
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Arius Kade
A incompatibilidade entre a realidade da guerra e as especulações ou abstrações frequentes em tempos de paz, enfatiza que a guerra demanda ações concretas e não comporta o mesmo espaço para reflexões distantes. A expressão "ser contra guerras" é caracterizada como um luxo que nem todos têm à disposição, destacando a desconexão entre a retórica idealizada e a complexidade da realidade vivida por aqueles envolvidos em conflitos armados.
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Custódio Contraponto
Ah, entendi. Repudio assim mesmo.
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Arius Kade
Inteligente argumentação que se aprofunda na complexidade das escolhas feitas por aqueles que participam de guerras, destacando que muitas vezes não se trata de uma escolha livre, mas sim uma resposta a contextos específicos onde não há alternativas viáveis. E a visão simplista de ser "contra guerras", referindo-se à guerra como uma continuação da geopolítica por outros meios, conforme a citação de Clausewitz.
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Arius Kade
Uma clara crítica à postura de pessoas que se declaram "contra guerras" sem terem vivenciado diretamente o contexto de conflitos armados. A falta de exposição dessas pessoas às implicações reais das guerras, sugerindo que suas declarações muitas vezes refletem uma posição de conforto em ambientes seguros e controlados.
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José Victor da Silva
Sempre fui, sou e serei contra guerras, tampouco participarei desses conflitos. Qualquer que sejam as partes envolvidas ou motivações, a fim de que sejam realizadas. Agora descobri que não posso pensar e ou agir desse modo. Ou então não entendi o artigo. Eu penso que guerras são obras de insanos e não resolvem. As populações sempre sofrem as consequências ruins dos países em conflito.
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Renata Maria Santos Ribeiro
" Nosso mundo é um saco de bobagens atado a um bando de corações frívolos ".... O autor quis descrever o mundo e acabou se auto descrevendo... Um coração frívolo e uma cabeça que é um saco de bobagens... A guerra não é a continuação da política - ou geopolítica, como queiram - e sim o fim delas ... É por naturalizar as guerras ou acreditar que são inevitáveis que continuamos a tê-las
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Gilberto Rosa
Quem acha essa coluna horrível, tente ler até o fim a coluna dele, Acha que é um Einstein e não como ninguém. A coluna é ainda pior que o título. Só a Conib pra segurar ele na Folha.
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Mariano Guimarães Portela
A chei tudo m uito r uim.
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Rives Passos
Pondé, por sua vez deve escrever com whisky doze, dezoito anos recebidos em presente de quem $ com seus escritos. Claro, não como o ganho do operador de máquinas mas do de mentes. Seu resultado é a longo prazo. Conjuntural, estrutural. Vulgo mercenário das letras. Paz e Bem!
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Rives Passos
Não li todo o texto, não consegui! Mas, imaginei a seguinte cena. Um senhor pança, barrig mesmo, de canelas finas, bebericando whisky doze ou dezoito anos; em sua estante da sala tem diversos whiskyeis recebidos periodicamente de quem gosta de seus escritos e lucra $ com isso. Esse senhor se posiciona contra a ideia de 'ser contra a guerra'. Ele é a favor? Ou, muito pelo contrário!!!, é somente um mercenário das letras? Qquer semelhan não será mera coincidência.
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Rives Passos
Não li todo o texto, não consegui! Mas, imaginei a seguinte cena. Um senhor pa.!n.ça, ba...err.igudo mesmo, de pernas finas por falta de exercícios físicos, bebericando whisky doze ou dezoito anos; em sua estante da sala tem diversos whiskyeis recebidos periodicamente de quem gosta de seus escritos e lucra $ com isso. Esse senhor se posiciona contra a ideia de 'ser contra a guerra'. Ele é a favor? Ou, muito pelo contrário!!!, é somente um mercenário das letras? Qquer semelhan não será mera coinc
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Valdir Teixeira da Silva
Guerras são feitas por poderosos e interesses de poderosos. Esses sim, tem opção de aceitar ou não a guerra. O povo sempre foi e continuará sendo bucha de canhão. Todavia, em países democráticos, quando uma guerra torna-se impopular, o governo da situação tende a perder as eleições. Sendo assim, a opinião pública desfavorável à guerra tem relevância sim.
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jose prado
Então Churchill era psicopata?
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joão moreira
O sr. escreveu este testícilo tomando qual vinho?
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Gustavo Ferreira
Esquerdista que se preze tem sempre um bom vinho, falsos que só.
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joão moreira
O sr. escreveu este testícilo tomando qual vinho?
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claudio conde fernandes
Como, novamente, Pondé não tem nada de útil para dizer, ele volta a atacar o esteriótipo que criou para representar quem não concorda seu pensamento patético.
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Cristiano Kock Vitta
Talvez seja interessante refletir sobre este artigo. Isso posto, vou tomar uma garrafa de Chapinha e enviar mais uma dezena de currículos para almejar coisas pacíficas.
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Leonardo Silva de Faria
Fico impressionado com o que o ressentimento moral é capaz de fazer! O cara é capaz de buscar todos os títulos, cargos e posições de poder para desqualificar aqueles que ele nunca tolerou, simplesmente porque pensam, agem e são diferentes dele. Ironicamente ele não se acha moralmente superior a ninguém. Será mesmo? Nem precisa responder né!
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Roberto Braga Magalhães
Nossaaaa! Que inteligentinho...
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Nilton Silva
Pondé sempre provocando os inteligentinhos de plantão, que gostam de se sentir moralmente superiores nos seus jantares regados a vinho e platitudes. Eu que só tomo pinga e cerveja não me sinto ofendido.
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Luiz Candido Borges
A pior parte do Pondé é seu caráter, mas a mais insuportável é a sua pretensão de ser esperto, de defender suas causas a partir da desqualificação das opiniões contrárias. Neste caso, ele acha que ridicularizou o pacifismo e reafirmou o naturalidade da guerra. Mas não foi só para catucar os "inteligentinhos", mas para dar seu apoio a Yzrraeu: estão maça cramdu a população de Gaz za? Ora, é apenas uma guerra como tantas outras, é perfeitamente natural! Mais, perfeitamente justificável!...
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Luiz Candido Borges
Ô Gustavo, você pode achar que massacrar a parte contrária à sua é normal, mas não é o meu caso. Eu só lutaria em caso de autodefesa, o que não é o que está acontecendo em Gaz za. Todo bozomínion é assim, totalmente despreparado para qualquer tipo de discussão.
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Gustavo Ferreira
Se fosse o seu povo estaria lá o Luiz massa crando... é sempre assim, a pessoa só é contra se não é na sua casa. Todo esquerdista que conheço quer a m or te do lado contrário.
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Gilberto Rosa
Mais uma do adolescente Ponde, fixado a maspertubação mental. Quando ele diz que não há outra alternativa as guerras, mostra o quão ignorante é. Vale muito a frase do jewdeu antisionizista Einstein, duas coisas são infinitas, o universo é a ignorância, Pondé é a prova irrefutável.
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Custódio Contraponto
Pondé, não sei falar bonito que nem que ocê; vou no popular: cala a boca já morreu, quem manda na minha boca sou eu! Se você acha que vai me proibir de repudiar guerras, cê tá enganado.
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Marta Vainchenker
Falar tolices pseudo-filosóficas tomando vinho parece bem mais uma auto-descrição primorosa do próprio colunista do que uma apreciação justa de quem se diz contrário à guerra.
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Paloma Fonseca
E deve-se gritar em alto e bom som: não à guerra! Eu não nasci ontem, escolhi um caminho, e existem pessoas e grupos que nos antecederam e gritaram em alto e bom som: não ao tráfico negreiro, não à escravidão, não à ditadura, não à guerra! Não herdamos um mundo do nada. Não à mediocridade de alguns!
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Paloma Fonseca
Existem escolhas, sim. A pessoa que escolhe ingressar em carreira militar está fazendo uma escolha; a pessoa que trabalha ou investe em indústria bélica/armamentista está fazendo uma escolha, e essas escolhas têm implicações desagradáveis quando se instaura um conflito armado. Nos últimos setenta e cinco anos, esses conflitos são, na medida do possível, evitados. Infelizmente, existem países ou grupos que fazem uso da força para obterem algum tipo de vantagem ou subverter uma ordem.
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Raymundo de Lima Lima
Minha sugetão dfilme sobre o frenesi de ir à guerra e o retorno:Johnny Vai à Guerra (1971EUA).Direção:Dalton Trumbo.Sinopse:Um soldado americano é atingindo no último dia da 1GM. Joe (Timothy Bottoms), sobrevivente da guerra, fica deitado em uma cama de hospital, e se dá conta que perdeu seus braços, pernas, olhos, nariz e boca,portanto, não fala,não vê. Resta apenas relembrar momentos de sua vida, mas não pode distinguir se está em um sonho ou se está acordado.
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Emanuel Siqueira Alves
Opinar quem é contra ou a favor de guerra filosofando e tomando vinho é fácil.
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Celso Augusto Coccaro Filho
Erich Maria Remarque e outros que sofreram experiências bélicas pessoais não tiveram o privilégio do conforto e do vinho. O brado antibélico deve ser mantido, talvez de forma realista e menos ingênua. Se a guerra é a fria e inevitável continuação da geopolítica, que se execute pelo exército regular profissional, repudiando-se como regra o sacrifício dos jovens constritos. Veio daí o repúdio à intervenção no Vietnam. Guerra, afinal, segue a regra da cosa nostra, ou melhor, deles.
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Eduardo Lara Moreira de Souza
Mais um excelente texto e reflexão do Pondé ... que como sempre atinge o proposito, trazer verdades indigestas, sobre tudo nos tempos de hoje com pessoas tão descoladas da realidade vivendo cada um em sua pequena bolha, que se revoltam com a simples verdade. Somos animaizinhos que busca sexo e poder!!!
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Celso Augusto Coccaro Filho
Nem todos. Os tais animaizinhos são os que aceitam a guerra como algo natural. Qual é mesmo o percentual de psicopatas e sociopatas na sociedade, uns dois por cento? Aqui no Brasil já teríamos um exército de quatro milhões. O resto protestaria contra.
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Mário Sérgio Mesquita Monsores
Se pudesse escolher ir ou não ir participar de uma guerra, qual seria a posição do colonista ?
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Mário Sérgio Mesquita Monsores
Se quem fomenta a guerra tivesse q ir aos campos de batalha não haveria mais guerra. Mafalda.
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Newton Broetto
O cara vai para a guerra por necessidade é claro, mas ele dá a vida enquanto quem se dá bem é o pessoal da elite, que fomenta a guerra. Aliás, tem muita riqueza geracional construída em cima de guerras e cadáveres.
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João Gabriel de Oliveira Fernandes
O que torna a guerra insuportável é que um burocrata do Estado decide se você vai participar dela ou não. Então, quando a guerra pipocar, você estará lá na linha de frente, aguerrido ao seu instinto primitivo de sobrevivência, ao passo que o tal burocrata residirá confortável na sala dele, decidindo os rumos da vida de inúmeros indivíduos como quem decide o cardápio do dia. Tudo isso para, mais tarde, outros burocratas como ele se sentarem numa mesa para selar a paz.
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Oriana Lidia Tossani
A guerra não é a continuação da política por outros meios, é a falência da política. Aliás, é a falência da civilização. Falta à defesa da ideia de que a guerra pode ser inevitável - seja pelo eufemismo que for - a noção de que o motivo dos conflitos é mesmo imperialismo. A se levar a sério o argumento do articulista - emitido esse também no ambiente seguro que ele critica - acaba por restar justificada qualquer ação violenta, parta de um estado nacional ou de um grupo dissidente.
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Ricardo d'Avila
Se pudesse, iniciaria uma guerra para conquistar esse território em forma de coluna de jornal do atual governante (Pondé) e daria esse espaço a você Oriana, que faria muito melhor uso. E por guerra, quis dizer continuação da política por outros meios.
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Rives Passos
Oriana, deve ter sido escrito enquanto tomava whisky doze ou dezoito anos. Na estante diversos whiskyeis recebidos em presente de quem $ com seus escritos. Parece um mercenário das letras.
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Gilberto Rosa
O comentário vale mais do que tudo que Pondé diz ter produzido.
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Celso Augusto Coccaro Filho
Perfeito. Salvo nos casos de legítima defesa da nação e sua sociedade real, a rejeição popular à adesão ao conflito com motivação econômica geopolítica, a negativa às convocações em massa, poderão diminuir o impulsos conceber o maligno fenômeno social como senso normal ou inevitável.
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Raymundo de Lima Lima
Perfeito argumento.
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Mário Sérgio Mesquita Monsores
Sensacional
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Clayton Luiz da Silva Moreira
Dizer "sou contra guerras" me remete ao enredo do Salgueiro este ano, que fez menção a quem posta no Instagram "sou contra o genocídio yanomami". Ora, Pedro Bó, quem, em sã consciência, é a favor? Isso é atitude de quem quer pagar de legalzinho nas redes sociais!
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Miguel Gossn
Mário, resposta curta e certeira. Celso, já que falou em Guerra do Vietnã, não custa (re)lembrar a admirável atitude de Mohamed Ali, que se recusou a ir. "O que um vietcong me fez? Por que tenho que lutar contra ele?", proferiu o grande pugilista, ao mesmo tempo em que criticava (coberto de razão) a situação social da imensa maioria dos negros na "terra da liberdade". A propósito, Putin, Zelensky e os "donos" da Otam continuam bem vivos, não?!
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Celso Augusto Coccaro Filho
Sim, é claro, ser contra guerras é mero truísmo. Mas é possível ser contra guerras com motivações econômicas e da construção geopolítica, ou seja, recusar apoio e se rebelar contra a convocação para conflitos específicos que não tragam benefício real ou configurem legítima defesa para a sociedade, e o exemplo típico foi a Guerra do Vietnam. A firme rejeição social poderá reduzir ou eliminar estes conflitos, ou limitá-los a intervenções menores das forças armadas regulares e profissionais.
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Mário Sérgio Mesquita Monsores
Apóia garimpos e garimpeiros.
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Alexandre Marcos Pereira
Quem se diz contra as guerras é motivado por vários fatores: valorização da vida e da paz; crença na resolução de conflitos por meios pacíficos; consciência dos custos sociais e econômicos; história e exemplos do passado e ética e valores morais. No entanto, há contextos onde o uso da força é necessário, como a defesa de agressões injustas, da liberdade e para proteger direitos humanos. A intervenção militar pode ser justificada para prevenir ditaduras opressoras, garantir a segurança nacional
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Raymundo de Lima Lima
Se seu país é invadido por outro, que fazer senão lutar? Ou fugir, mas neste caso, será estigmatizado convardia. Outro caso, se sua região, cidade, terra, é invadida por uma força bélica infinitamente superior, que resta fazer senão fugir famílias, e lutar com quase certeza de morrer e ser estigmatizado de terrorista.
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Custódio Contraponto
Genial, como sempre. Não tenho "lugar de fala" para ser contra as guerras. Me resta ser a favor? Ou posso ser "isentão"? Não posso dizer que injustiças geram guerras, e que as injustiças precisam ser combatidas? Puxa, o colonista me pegou: não posso pensar. Ainda bem que tenho ele para pensar por mim.
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Eduardo Lara Moreira de Souza
Não só pode pensar como o fez, comentando a coluna.
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José Augusto Bernabé
Houve um Rei nos tempos de Aquiles que disse ao outro Rei em conflito quando fizeram o pacto de Paz, "Como o mundo vai viver sem Guerras?, isso seria o fim da humanidade."
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Márcio D'Avila Ribeiro
Faltou coragem ou vinho ao colunista para dizer que é a favor da guerra?
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Raymundo de Lima Lima
Faltou coragem pra o colunista (ou colonista, de pró colonos?) dizer ser a favor da guerra de um Estado poderossímos em armas sobre um Não-Estado.
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Eduardo Lara Moreira de Souza
Faltou interpretação de texto para compreender o que ele escreveu, ninguém é a favor da guerra, até precisar entrar em uma!!!
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Márcio D'Avila Ribeiro
Faltou coragem ou vinho ao colunista para dizer que é a favor da guerra?
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NACIB HETTI
A indústria bélica não repudia.
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Beckenbauer Souza Simas
Absurdo estatístico é dizer que quem discorda e fala mall da ação desumaana do Estado de Isrraeel é automaticamente antissemitaa.
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Roque Michel Jr
Creio ser o caso do Lula...
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gabriela luna
Malabarismo mental. O que acontece na Palestina é o mesmo de o governo destruir São Paulo para acabar com o PCC. Ou seja não tem justificativa. Israel Não esta na situação colocada pelo ponde de m@t@ ou morr3.
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Luiz Candido Borges
Eduardo, toda a experiência ao longo da História prova exatamente o oposto da sua afirmação: quem participa de uma guerra de verdade sempre acabará sendo contra! Nas trincheiras da I Guerra, após alguns meses, tanto franceses quanto alemães só pensavam em voltar para casa, embora todos tenham marchado para lá cheios de entusiasmo. Mas quando a guerra não é digna deste nome, quando um dos lados é incomensuravelmente superior ao outro, é possível ser a favor da guerra o tempo todo.
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Eduardo Lara Moreira de Souza
Qual parte não entenderam de que guerras são inevitáveis, faz parte da nossa condição, acreditemos ou não!!! E que só é contra ela quem não precisa entrar em uma!!!
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Custódio Contraponto
Excelente comparação. Inclusive porque o Hammas, como o PCC, são frutos de ações tresloucadas do Estado e, inclusive, o governo de Israel deu mais corda para o Hammas do que para a "Autoridade Palestina". Estamos vendo o absurdo maligno todo dia na TV, mas o colonista me manda calar a boca, pois não tenho lugar de fala. Fazer o quê?
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José Cardoso
Quando houve o ataque às torres, um colega argumentou que o melhor era os EUA não reagirem iniciando uma guerra como fizeram. Me pareceu um absurdo irrealista, mas talvez ele tivesse razão, olhando em retrospectiva. O mesmo com respeito a (censurado) agora, após o massacre que os palestinos fizeram na rave e no kibutz. Ou os austríacos em (censurado), após o assassinato do arquiduque. Mas em outros casos, como na invasão da Ucrânia, não há outra escolha para os agredidos, exceto a rendição.
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José Cardoso
Luiz, como eu disse sempre há a opção de rendição. Aceitar ter um governo submisso à Rússia seria uma forma de rendição, mas para mim preferível à destruição da guerra. Só que os ucranianos (e os aliados europeus) pensam diferente.
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Luiz Candido Borges
Os agredidos tinham uma opção sim: evitarem ser agredidos não dando ouvidos ao "canto da sereia da OTAN", procurando uma posição de neutralidade e boas relações com todos os países. Claro que a esta altura, a "verdade oficial" dos EUA já convenceu a todos de que a Rússia tem um tipo de compulsão para dominar seus vizinhos e que a invasão aconteceria de qualquer maneira. Para os EUA e seus servos europeus não há porque dar uma chance à Paz. Os EUA se dão bem e os europeus se dão muito mal!
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Raymundo de Lima Lima
Exato. lutar, rendição, fugir p salvar família, mas neste caso ficará o estigma de covardia. Há ainda outra opção extrema, o suicídio coletivo.
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Marcus Vinícius Xavier de Oliveira
Pondé deve guardar um enorme problema por não ser acolhido se xualmente pelas mulheres... há provas? "...e, também, os hippies devem ter pegado muita mulher com esse papinho".
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Raymundo de Lima Lima
Exato. Pondé sempre usa este clichê de pegar mulher. Hipótese para seu psicanalista: retorno do recalcado? Afinal, é raiva dos que pegaram ou queixa de não ter conseguido? Ora, Pondé, vai te analisar ou mude o disco.
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Emerson César de Campos
Gastou um latim pra escamotear a afinidade com o Sio nismo. La mentavel FSP
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Ricardo Knudsen
Líderes políticos escolheram guerras por ambição, poder, dinheiro ou simples estupidez. A menos q o colunista considere gente como George W. Bush um psicopata, há muitas guerras q foram escolhidas por gente normal, fossem eles líderes ou pessoas q os elegeram e suportaram. Quem votou em Bibi sabia q ele rejeitava a solução de duas nações e não negociaria a paz. Não votar em Bibi é repudiar a guerra, um luxo a q qquer cidadão de Israel pode se dar.
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Luiz Candido Borges
Perfeito, Ricardo. Há muito eu me cansei do papinho "o culpado é o Netanyahu!", como se ele fosse algum tipo de ditador. Não, ele foi eleito (obteve maioria no parlamento) pela população de Izrraeu que sabia exatamente quem ele era e do que era capaz de fazer. A população deste estado nacional simplesmente não quer dividir nenhum centímetro com os árabes, quer executar o projeto nacional de um estado do Mediterâneo ao Jordão. Sempre foi assim, por mais que se passe o pano nesta gente.
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Wesley Esteves
Pondé perdeu o pouco senso de ridículo que possuía...
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