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Me parece sem sentido abordar os imóveis que vão a leilão. De um modo geral, a pessoa que deixa isso ocorreu não está no contexto sobre melhores opções de investimentos. Agora, com relação a RF CDB, já vi muita gente ficar desesperada quando o Banco quebra e fica na espera do FGC devolver o valor investido que, nas últimas situações, levou em média + de 30 dias para receber (fonte:FGC est Publi). Entendo que os imóveis podem fazer parte do portfólio de Investimento, porém nunca como única opção.
FGC é restituição insuficiente para médio investidor.
Bom argumento.
Quem mora de aluguel é contra comprar imóvel.
Luis Otávio, pergunte a quem teve a experiência de ter investimentos em Banco que quebrou, o mesmo que oferece taxas atrativas. Só em 2023 foram duas IF que quebraram (fonte fgc). Quanto ao imóvel, como disse, pode fazer parte do portfólio, nunca como único investimento. Obviamente, é necessário avaliar todos os aspectos que envolvem o imóvel.
Correto.
Você está comparando um risco de um banco quebrar (probabilidade baixae mitigável) e você precisar esperar 30 dias para ser pago pelo FGC (impacto baixÃssimo) com múltiplos riscos (vacância, depreciação e custo de manutenção), todos com probabilidade e impacto pelo menos moderados. Não faz sentido algum.
Além do que já apontei, como vc falou conheço várias pessoas que ficaram pobres com imóveis, e quase nenhuma ficou rica. Normalmente ficam ricas com outros negócios e depois colocam caminhões de dinheiro em imóveis.
Concordo. A aplicação em moeda (euro, dólar e libra) deve ser contemplada, principalmente para quem viaja muito para o exterior.
Galdino, a questão é em quanto tempo se vende, a qual valor. Se for fazer reserva de valor, melhor que imóvel é ouro e dólar.
Ninguém fica pobre com imóveis. Se necessário, é só vender.
Muito bem apontado. E ainda faltou comentar dos custos de aquisição (financiamento, ITBI, etc), liquidez, custo de oportunidade devido ao baixÃssimo retorno, dificuldades de reinvestimento do lucro, custos altos de venda (comissões, IR, etc), elevados custos de transferência por herança doações etc entre outros. Vale um livro sobre o tema.
Uma empresa tem entre seus custos a depreciação. Pessoas fÃsicas não tem esse costume (mesmo porque não tem vantagens tributárias com isso). Mas um imóvel se deprecia. Tubulações, impermeabilizações, instalação elétrica, pintura, elevadores, nada disso dura para sempre sem deteriorar-se fÃsica ou tecnologicamente.
Imóvel é um ativo seguro.
Precisa argumentar e explicar. Merece censura.
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