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  1. Luis Henriques

    Me parece sem sentido abordar os imóveis que vão a leilão. De um modo geral, a pessoa que deixa isso ocorreu não está no contexto sobre melhores opções de investimentos. Agora, com relação a RF CDB, já vi muita gente ficar desesperada quando o Banco quebra e fica na espera do FGC devolver o valor investido que, nas últimas situações, levou em média + de 30 dias para receber (fonte:FGC est Publi). Entendo que os imóveis podem fazer parte do portfólio de Investimento, porém nunca como única opção.

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    1. Galdino Formiga

      FGC é restituição insuficiente para médio investidor.

    2. Galdino Formiga

      Bom argumento.

    3. Galdino Formiga

      Quem mora de aluguel é contra comprar imóvel.

    4. Luis Henriques

      Luis Otávio, pergunte a quem teve a experiência de ter investimentos em Banco que quebrou, o mesmo que oferece taxas atrativas. Só em 2023 foram duas IF que quebraram (fonte fgc). Quanto ao imóvel, como disse, pode fazer parte do portfólio, nunca como único investimento. Obviamente, é necessário avaliar todos os aspectos que envolvem o imóvel.

    5. Galdino Formiga

      Correto.

    6. Luis Otavio Zaneti

      Você está comparando um risco de um banco quebrar (probabilidade baixae mitigável) e você precisar esperar 30 dias para ser pago pelo FGC (impacto baixíssimo) com múltiplos riscos (vacância, depreciação e custo de manutenção), todos com probabilidade e impacto pelo menos moderados. Não faz sentido algum.

  2. Rafael Guarda

    Além do que já apontei, como vc falou conheço várias pessoas que ficaram pobres com imóveis, e quase nenhuma ficou rica. Normalmente ficam ricas com outros negócios e depois colocam caminhões de dinheiro em imóveis.

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    1. Galdino Formiga

      Concordo. A aplicação em moeda (euro, dólar e libra) deve ser contemplada, principalmente para quem viaja muito para o exterior.

    2. Rafael Guarda

      Galdino, a questão é em quanto tempo se vende, a qual valor. Se for fazer reserva de valor, melhor que imóvel é ouro e dólar.

    3. Galdino Formiga

      Ninguém fica pobre com imóveis. Se necessário, é só vender.

  3. Rafael Guarda

    Muito bem apontado. E ainda faltou comentar dos custos de aquisição (financiamento, ITBI, etc), liquidez, custo de oportunidade devido ao baixíssimo retorno, dificuldades de reinvestimento do lucro, custos altos de venda (comissões, IR, etc), elevados custos de transferência por herança doações etc entre outros. Vale um livro sobre o tema.

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  4. José Cardoso

    Uma empresa tem entre seus custos a depreciação. Pessoas físicas não tem esse costume (mesmo porque não tem vantagens tributárias com isso). Mas um imóvel se deprecia. Tubulações, impermeabilizações, instalação elétrica, pintura, elevadores, nada disso dura para sempre sem deteriorar-se física ou tecnologicamente.

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  5. Galdino Formiga

    Imóvel é um ativo seguro.

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    1. Galdino Formiga

      Precisa argumentar e explicar. Merece censura.

    2. Luis Otavio Zaneti

      Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.