Lule sendo q o que é …. Porcaria ! Fora Lule .

Lule sendo q o que é …. Porcaria ! Fora Lule .

Robson, acorda você meu caro, seu não eleito, ungido pelas urnas falsas do TSE, não consegue botar aquele nariz nas ruas, muito menos a tal primeira dama. Só sabem viajar e gastar quase um bilhão pelas últimas contas apresentadas. Nós, patriotas é que temos que acordar.

Devario$$ da fo l ha. Lula nunca mencionou O lo caus t. Mas é isto mesmo que esta acontecenedo. quem e contra o que Luis inacio disse é Cumplice . E quem banaliza tudo é o atual primeiro ministro que usa o passado para justificar Je - no Ci Dio . O Jornal mente descaradamente e defende o indefensavel...sinistro

Lula sequer utilizou o termo holocausto e sim os termos assassinato e matança, o que Hitler fez, por exemplo, no Gueto de Varsóvia onde morreram cerca de 13 mil judeus, ou seja, bem menos do que os mais de 30 mil palestinos em Gaza, em outras oportunidades Hitler assassino judeus até chegar ao holocausto propriamente dito com milhões nas câmaras de gás. Se dependesse da opinião da Folha e seus editoriais facciosos a Folha não teria 1/4 de seus leitores.

A grande imprensa cria mais um factoide, pois Lula não usou o termo holocausto apenas à matança dos palestino como Hitler fez aos judeus. No Gueto de Varsóvia Hitler matou cerca de 13 mil judeus menos do que em Gaza. Na essência o holocausto e a matança em Gaza é a mesma coisa, o extermínio de um povo, agora, pelo governo sionista de extrema direita de Israel que em muito se assemelha aos nazistas. O fascismo é o pior do capitalismo e sua expressão máxima o nazismo q acrescenta o extermínio

O ministro da Segurança Nacional de Iael, Itamar Ben-Gvir, defendeu o fim da ajuda humanitária a Gaza horas após a morte de mais de cem pessoas durante distribuição de suprimentos

OK, mas o militar dos EUA que se imolou em frente da embaixada de Is Rael tb fez desvarios?

Ora, não há espaço para "equilíbrio equidistante" quando se trata das atrocidades que Israel vem cometendo contra o povo palestino, e não apenas desde 7 de outubro, mas há décadas! Lula acertou ao colocar o dedo na ferida, dar nome aos bois e contribuir para que o debate sobre as injustiças perpetradas contra os palestinos em seu próprio território continue em pauta.

O que está provado aqui, é que há uma milícia digital esquerdopata em ação. Deveria pegar os nomes e ver se não estão na folha de pagamento do governo. Não duvido de nada.

Jesus também foi condenado pelos hebreus.

Assino a Folha há três décadas e posso garantir que torço para que este império desabe. A má vontade com governos progressistas é escancarada, da nojo. Se fossem honestos informariam abertamente aos assinantes o porque dessa perseguição.

Enquanto os teóricos discutem se foi exagero ou não, um massacre ocorre em Gaza e um povo é varrido do seu território.

Lula pode ter errado na fala, mas não ao apontar o fato: a banalidade do mal está em eliminar pessoas civis, com justificativa cínica de estar se defendendo, procurando terrorista. Lula pode estar errado ao dar desconto pra Putin, ao invadir a Ucrânia e fazer o mesmo que o N faz na Fita d Moebios: ou seja, quanto os extremos se encontram.

Lula mostrou sua grandeza mesmo tendo a perder por aqui . Nenhum líder mundial o criticou somente aqueles aliados ao agressor. Como a mídia ataca o Brasil !

Lula errou sim como chefe de Estado, mas o que disse não deixa de ter uma certa razão. A Folha tem o direito de criticá-lo, mas é bem visível o espírito antipetista do jornal. É a voz das elites.

Certo, a pa la vra - o oIo cau sto - pe rte nce a ls raeI, mas el les mat tam paIestlnos - des de a WWII (na c b a) como - po lít ica de est ado. Qu al é - o no me dis so?

Logo no inicio o Jornal já revela o seu perfil anti PT, ao falar em "cacique petista". Não me consta que tenha se referido a qualquer outro presidente já eleito como lider de partido. E a mensagem é óbvia. Mas depois das metáforas e dos adjetivos retumbantes, o Jornal critica o que chama de banalização do Holocausto, absorvendo a retórica de um politico que faz as vezes de um pai dando um pito e minimizando a matança de pllalestinos. O suposto delirio de Lula não ataca um povo, mas um governo.

Durante todo esse tempo, as Forças de Defesa de Israel deram-se à razia. Atacaram, mataram e seguem massacrando palestinos à vontade, enquanto sucessivos governos israelenses trabalharam para sabotar qualquer esperança de criação de um Estado. Recentemente, alguns generais da reserva das Forças de Defesa de Israel e agentes do Mossad admitiram que o que está sendo feito na Palestina equivale a “crimes de guerra”. Mas eles só tiveram coragem de dizer isso depois de já estarem todos aposentados.

Qualquer guerra que tira a vida de milhares de inocentes se não for pode ser prima ou tia do crime hediondo ,Lula fez uma comparação forçada semânticamente , mas nenhum ser humano é a favor da insanidade de Hitler e daqueles que são contra as vacinas.

Lula cometeu um único erro. A comparação devidamente cabível e irretocável haveria de ser feita, sim. Aliás, já deveria tê-la sido. Porém, não despropriadamente à "Shoah". A verdade factual histórica, em 2024, pertinente ao flagelo sanguinolento da população palestina encurralada no "Gueto de Gaza" é de igual natureza e equivale ao que Heinrich Himmler e suas tropas SS praticaram contra a população judia aprisionada no "Gueto de Varsóvia", em 1942.

Como um metalúrgico cearense tem a ousadia em criticar este nosso probo primeiro ministro? Guerra é guerra, nós vamos fazer o que nos dá vontade e pronto. Este país sul americano de gente ignorantes, de baixa cultura, agora se acha no direito de repreender este nosso povo escolhido por Deus, que ainda está a procura terra que ele nos prometeu amém?

Coerência zero. Mas quem disse que existe coerência na política?

Lula desvairado, muito tropicalista . Uma voz dissonante emitida em 5 mil auto -falantes. Senhoras e senhores ele põe os olhos grandes sobre Bi bi.

Bobagens! A frase impertinente de Lula se dissipará em poucos dias, já a estratégia de extermínio étnico de Netanyahu continuará em curso tendo por objetivo "uma solução final para a causa palestina".

Para à Imprensa alinhada ao capital financeiro o que acontece na P. são coisas menores, BN é um humanista, está apenas se defendendo de mulheres e crianças, seres super violentos. Como andam as ações de empresas envolvidas nessa G. em wall street? Como esse metalúrgico ousa criticar o status quo.

Antônio João, só me fala. Qual país tem urnas que não emitem recibos. Testes de integridade não provaram nada, pois não permitiram o acesso a nenhum código fonte. O fato é que seu presidente não pode sair às ruas sem ser adjetivado conforme seus atos.

Eu adoro a Folha. E meu respeito por ela aumentou em tempos do Bozo. Foi inexorável na defesa da democracia. Mas esse tipo de editorial não coopera em nada mesmo. Se, por um lado, um chefe de Estado não pode tocar no assunto, os veículos de comunicação têm de aprofundá-lo. Seria interessante a Folha entrevistar alguém que deve ter uma tabela com a hierarquia das barbaridades, que possa esclarecer a diferença entre os fatos históricos suscitados.

Ha palestinos que vivem bem . Os 1,5 milhões que são cidadãos israelenses. Não há portanto genocídio. Ha guerra e retaliação. Basta devolverem os sequestrados e entregarem os líderes do ato terrorista para serem julgados que se encerra a guerra. Não é pedir muito , nas o mínimo .

Ha Aqui uma censura de opiniões e não de termos usados educadamente infelizmente

Lula o seu negócio é formar acordos com Venezuela, Cuba e Nicarágua, não se meta em outros assuntos.

A Folha banaliza a morte de quase 30 mil palestinos inocentes, a maior parte mulheres e crianças, numa reação desproporcional ao ataque terrorista do Hamas. Há um genocídio em curso, não em escala industrial como nos campos de concentração nazistas, mas tão meticulosamente planejado quanto: o bloqueio a alimentos, remédios e energia, a destruição da infraestrutura de Gaza, etc. A crueldade hoje só não alcança os níveis da Segunda Guerra porque as imagens chocantes de Gaza percorrem o mundo.

A folha considera a morte de milhares de palestinos pelos bombardeios, pela fome, pela sede, por doenças e expulsão dos que sobreviverem uma coisa banal que não pode ter nenhuma referência com o holocausto, que Israel merece apenas ser criticado e, portanto, a comparação feita por Lula é um crime maior que os crimes de guerra praticados por Israel.

A Folha não podia perder essa, sem deixar de efetuar mais um dos seus questionáveis Editoriais. Como diz Reinaldo Azevedo, a esquerda deu pirulito para a extrema direita.

Pode não ser igual, mas que parece parece.

Gueto, expulsão de casas, apropriação de bens e propriedades, massacre de civis, morte por isolamento e fome, destruição de familias, abandono médico, são comparáveis, seja em Varsóvia ou em Gaza.

Parabéns Folha! Na última eleição votei no Lula por exclusão, espero que Deus nos ofereça para a próxima eleição alguém educado, que conheça pelo menos o básico da história da humanidade! Se exigir alfabetização para ocupar cargos importantes não é necessário, para que o País gastar tanto dinheiro em educação!

Nos desvarios da fsp, ela faz planfletagem ideológica para omitir e não se posicionar sobre o massacre de milhares de crianças e mulheres palestinas em Gaza. Crianças não fazem guerra.

É chocante e inimaginável que a derrota eleitoral de seu candidato faça José, João, Ivo e tantos outros cidadãos tornarem-se cúmplices, sem nenhuma compaixão, do massacre de dezenas de milhares de pa l es t i nos perseguidos e mantidos num gueto, como estiveram j ud eus nas mãos de outro sanguinário.

É chocante e inimaginável que a derrota eleitoral de seu candidato faça José, João, Ivo e tantos outros cidadãos tornarem-se cúmplices, sem nenhuma compaixão, do massacre de dezenas de milhares de pa l es t i nos perseguidos e mantidos num gueto, como estiveram j ud eus nas mãos de outro sanguinário.

Banalizar operar crianças feridas por bombas do estado Genocida sem anestesia, isso pode, Folha,?

Criticar o governo de Isr ael aqui na folha é proibido. Colocou no comentário a palavra Isr ael, sem dividí-la, lá vem a maldita moderação.

O Holocausto não pode se eternizar como um especial salvo conduto para as miríades de atrocidades que este povo de andarilhos cometeu e comete, sobre aqueles que mais lhe deram guarida. Consultem a História e irão reconhecer que as maiores comunidades judias viviam pacificamente nas principais cidades do Oriente Médio, inclusive na Palestina. O Sionismo após a segunda guerra, envenenou esses espíritos caminhantes. Hoje é o que vemos.

A f ol h a, a serviço dos interesses de outras potências, acha-se no direito de condenar lideranças mundiais que não se calam diante da barbárie contra um povo. É repugnante a posição de não divulgar amplamente o massacre de dezenas de milhares de pa le st i nos, com assassinatos de cidadãos, pais de família, idosos, crianças, e com milhares de crianças ainda sob escombros, órfãs, mutiladas, sem médicos, comida, água, teto e sem rumo. Vergonhosa esta cumplicidade.

Babalizar o holocausto não pode, segundo o mandatário de israel. Banalizar a vida de crianças e mulheres pode? E se forem judeus e judias?

Vocês que parecem banalizar o genocídio contra o povo Palestino. Por que? Por não serem uma raça escolhida de deus? O deus capital?

Trecho do Manifesto do coletivo Vozes Judaicas por Libertação: É impossível estabelecer uma métrica objetiva para determinar o 'pior' genocídio da história. Categorizar historicamente vítimas maiores ou menores é uma perigosa armadilha de reprodução de racismo. A contradição do povo judaico ser ora vítima e agora algoz é palpável, tenebrosa e desalentadora. Lula externou o que está no imaginário de muitos de nós. (...)

Vê-se nesse editorial o alinhamento com um dos lados do conflito. Mas merece elogio a Folha por ter publicado ontem, 19 de fevereiro, ótima matéria com o manifesto do coletivo Vozes Judaicas por Libertação, que, com muita qualidade, apoiou as palavras do Presidente. Dar voz aos dois lados é fundamental à boa qualidade jornalística, por permitir aos leitores instruírem-se sobre os diferentes pontos de vista e opiniões; e por ser a postura que deve ter a imprensa livre em uma democracia.

Entretanto, a banalização da violência contra o povo Palestino pode pelo sionismo de Israel?

8décadas de expansão usando qquer pretexto, expulsão e isolamento do povo phallesti no do próprio território em espaço cada vez mais restrito e desprovido d3 recursos mais fundamentais para vida, segregação social e econômica, humilhação e diária crescente, supremacismo e recorrentes carnificina. O que é isso? Tenha dó. Talvez agora que foi chamado do que é teremos o começo da solução de verdade pata um conflito criado pelo maior erro pos SGM.