Na coluna da Monica Bergamo sobre o coletivo Judaico, a petralhada é só elogios para a FSP. Já aqui, eles mugem, ruminam e flatulam suas lamentações contra a mesma FSP plural e vigilante. Excelente artigo, como usual.

Desvarios da Foia: ignorar assassinatos em massa praticados pelo vil Bibi contra o povo palestino em Gaza, Cisjordânia e Jerusalém; relativizar o deslocamento forçado do povo de Gaza q causam fome, doenças, sofrimento e mortes, majoritariamente de crianças e mulheres; ignorar o bloqueio de Bibi à ajuda humanitária de outros países; ser contra a paz, ao promover campanha sórdida contra a corajosa voz de Lula que denuncia extermínio em Gaza e pede paz; incapaz de pensar sobre o mal q propaga.

Quando se mira mulheres e crianças pode ser um objetivo bem tramado para se dizimar um povo. Afinal, não sobrará pedra sobre pedras, somente o pó e o pó branco do fósforo sobre os que ficaram estendido no chão e naqueles que ficarão brevemente.

2GG matou vinte e quatro milhões de russos e seis milhões de semitas. Fascistas matam civis. Netanyahu está fazendo o mesmo c desculpa de efeito colateral. Lula Janja vê um pouco mais longe.

Falha de São Paulo a cada dia .ostra do sua posição antipetista. A edição hoje é uma coletânea de matérias negativas ao governo, pintadas cuidadosamente para compor com esse editorial ry dee koolo

Lula calado é um poeta. Lula falando de improviso é uma caixa de Pandora.

Certamente Jesus também foi persona non grata naquelas bandas.

Lula Nobre da Silva. Lula já é Nobel. E a Falha de São Paulo continua desapontando.

E a censura corre solta. Isso não é um desvario???

156 chefes de Estado assinaram manifestação contra a ação de Israel na Faixa de Gaza. Isso a FSP não publica né. Israel matou 200 jornalistas neste ex ter mí nio (dados do RSF), a maior mor tan da de de jornalistas e médicos de qualquer outra guerra! Isso a FSP não publica né.

Este descondenado ignora atos de Maduro, putin e Xi. E só nós faz passar vergonha. Tá na hora de sair.

Desvario é a "SOLUÇÃO FINAL" a que os palestinos estão submetidos.

O editorial deveria ter outro nome. Não é o que a folha pensa, mas o que interessa à Folha dizer, pois pensar, quando não se tem autonomia, é impensável...Nós leitores, se tivéssemos espaço e financiadores bilionários, poderíamos publicar editoriais sobre os desvarios da imprensa brasileira e mundial e o maior deles não é falar, mas o de se calar diante dos graves acontecimentos em Gaza. Mas, para a FSP, grave não é a morte de milhares de crianças e mulheres, mas um discurso. Isso é JORNALISMO?

Totalmente de acordo com o editorial. O gado petista radical, que se acovardou na época do Bolsonaro e agora se acha empoderado, flerta com as ditaduras pelo mundo, mas fica apavorada com a reunião do pseudo golpe do bolsonarismo. Lula, ao citar o holocausto na situação atual, minimiza as atrocidades do nazismo, dando a entender que, tanto no passado, como agora, haveria um motivo para a matança e que os casos se assemelham. Tá difícil acreditar no paz e amor. Vide Venezuela, Cuba, Russia e outr

Não há reação internacional relevante à fala de Lula, fora do governo de Israel. Só a mídia brasileira, em sua oposição sistemática, e os deputados do Centrão, para pedir mais dinheiro, se aproveitam da oportunidade de atacar.

Exterminar pessoas numa disputa territorial que tem como pano de fundo a religião, quando o motivo real é petróleo não tem nada de banal! Parabéns presidente Lula, ser persona non grata para um genocida como Netanyah significa muito!

Infelizmente a imprensa brasileira tomou partido para uma causa absurda, tirando o foco do massacre em Gaza, para uma interpretação insustentável de anti-semitismo do presidente Lula. Impressiona como tomaram as dores de Netanyahu quando deveriam apoiar firmemente a denúncia do nosso presidente.

O recado da Folha é: o que os Estados Unidos quiserem, o Brasil tem que dizer amém e aceitar. Mas Lula fez o que todos esperamos dele. Colocou o dedo na ferida. O choro é livre.

Seria tão mais conveniente se todo o mundo continuasse assistindo calado ao morticínio, não? Que Israel continuasse matando diante de todos, exercendo o seu direito à, como se chama mesmo?, legítima defesa. Infindável e a cada dia mais cruel, mas que diabo, legítima. Portanto, todos calados. Que ninguém abra a boca daqui por diante. Ado, ado, ado.

Sei lá, fazer um texto anônimo falando em desvarios de Lula, é em si um desvario, se gostam da palavra. Quem tem que ter vergonha é quem passa pano para a extrema-direita supremacista isra lense. Parabéns Lula por denunciar o que tem que ser denunciado. 50 mil mortos e 1 milhão de refugiados não é pouca coisa. Isra el, mesmo que marcado pelo terror do holocausto, não tem por isso direito de fazer o que quiser com outro povo. Por fim, concordo : seria coerente ter a mesma coragem contra Putin.

Ao dizer que Lula banaliza o holocausto ao compara-lo com ao deliberado assassinato e ao regime de terror imposto pelo governo israelense ao povo palestino, a folha banaliza o morticidio em Gaza ... vidas humanas sao vidas humanas, independente da linhagem, historia ou etnia.

Foi nessa toada que a Folha criou o monstro Moro e depois Bolsonaro, segue em frente Folha fazendo seu trabalho ...

No mundo inteiro quem se opos ao Lula foram a mídia brasileira e Netanyahu. O povo palestino tem passado por esse processo genocida em câmera lenta a décadas, e Lula foi o que resolveu falar. Não é banalização do holo causto é não quer ver repetição com outro povo.

Saiu melhor que a encomenda para o primeiro ministro israelense. O resultado prático de tudo isso é a possível banalização do que está acontecendo na Faixa de Gaza. Genocídio é genocídio. Pode ser pequeno ou grande. Deveriam sempre gerar indignação. Só não vale fingir que não existem. A fala de Lula está tendo mais efeito que as manifestações da ONU. Isso deve ter significado.

A outra vez que um rebuliço dessa natureza ocorreu, foi quando Hannah Arendt publicou seu livro Eichmann em Jerusalém. Naquela época ela estendeu o que já se conhecia como banalidade do mal, em que identificou a participação de envolvidos na replicação do mal. Embora repleto de críticas, hoje fica claro como a percepção da autora viria a se confirmar de uma maneira inconteste diante dos eventos que assistimos pasmos, a reedição protagonizada pelos que foram vítimas.

O importante é continuar o exterminio..o resto são palavras ao vento...

Quem tem que ter vergonha é quem encurrala um povo , não permitir acesso a alimentação e atendimento médico além de cometer genocídio sistemático de forma indiscriminada de pessoas que nem mesmo apoiam o Ha mas que é igualmente um grupo terroristas.

Hoje observando toda repercussão a respeito do comentário do Presidente Lula, divisão dos brasileiros entre lula Bolsonaro me recordo do ex presidente Presidente Fernando Henrique Cardoso. Tancredo Neves. Bons tempos aqueles.

O que não pode é a imprensa continuar se omitindo e banalizando o genocídio que o E I vem praticando ha décadas sobre o povo palestino!

Desvario de quem não lê os jornais internacionais Guardian, Washington Post, The New York Times, Reuters, Haarezt, que demonstram os horrores dessa carnificina escancarada todos os dias. A propósito os EUA devem apresentar um projeto à ONU pedindo um cessar fogo temporário e condenando a invasão de Gaza por colonos israelenses, incentivada por líderes do governo.

O holocausto não pode ser tratado como religião. É um fato histórico.

Editoriais da Folha: onde o jornalismo vem para morrer.

Lula é um estadista de verdade, o mundo o reconhece como tal mas os abanadores de rabinho, não. O cara só falou verdades. O presidente da Turquia já havia feito a mesma comparação e não houve a mesna reação. O próprio Bibi comparou o 7 de outubro ao holocausto e ninguém abriu o bico. Por acaso, os sionistas detém o monopólio do sofrimento? Patentearam o termo nazismo só para si? Ah! por favor! Antissemitismo passou do ponto, virou perseguição. Gente chata. Falha, se liga.

A Folha a cada dia mais se esgoela na tentativa de defender o governo genocida. Onde o Lula mentiu?

Lula é sírio

Desvairada é a estupidez do editorialista: Lula sequer mencionou o Holo causto. Este jornal ignora a monstruosidade dos fatos em Gaza para alinhar-se de forma leviana àqueles que, como denunciou Norman Finkelstein, instrumentalizam o Holo causto como salvo conduto para justificar os próprios crimes. Vergonha!

Folha. Parabéns pelo editorial e concordo com todos os seus termos. Pode-se criticar Israel pela resposta desproporcional ao ataque de 07/10? Plenamente legítimas as críticas. Contudo, não se pode endossar um discurso de equiparação da atual guerra com o Holocausto. Como disse a própria Filha, é um devaneio.

Covar des!!!!!! Lula é um dos poucos, se não, o único, a ter coragem de condenar o mas sacre que Israel está cometendo e é amplamente criticado. VSF "jornaleiros" da fsp, ca pachos dos chefes!!!

A comparação com o holocausto é perfeitamente cabível, especialmente pela campanha de desumanização e a guetização da população palestina (alguns integrantes do governo defendendo inclusive o uso de bombas atômicas contra a população civil). Substituindo o gás pelos mísseis, no final é a mesma situação, só que em menor proporção.

Tudo bem, essa pa la vra per ten ce a ELES, mas ES TES pra ti cam f ur to de te r ras e I!m p eza ét ni ca des de a WWII (na c b a) como po lít ica de est ado. Qual é o nome disso?

Incomparável mesmo. Os campos de concentração mantidos, há décadas, geração após geração, em Gaza, na Cisjordânia e em bairros de Jerusalém, São muito mais eficientes e longevos do aqueles criados na grande guerra. E tudo com a conivência deste jornal e com apoio internacional.

Como todo jornal, a FSP tem a sua linha editorial que não mudará. Isto está claro em "o que a Folha pensa". Ao mesmo tempo ela é plural e dá espaço a artigos e colunas com opiniões divergentes. Ninguém é obrigado a ler ou assinar a Folha , mas o número de assinantes está em constante ascensão.

Chamar de desvario a fala do presidente é no mínimo irresponsável. O morticínio que acontece na Palestina pode e deve ser denunciado por um líder progressista como Lula.

Essa palavra não é exclusiva do povo j. BN mata indiscriminadamente com sua máquina de g. crianças e mulheres e vocês acham isso normal? Arendt falou sobre a banalização do mal e à imprensa é mais uma vez caixa de ressonância, afinal essa g é lucrativa demais.

Se tom massem as ter ras e a ceitas sem os paIestlnos como cida dãos, mas, não regis tram nas cidos, se dizem um est ado yu d eo e não os ace itam. Qual é o nome disso?

Editorial claro, sucinto e correto. De parabéns a Folha.

A FSP encheu este espaço com cretinices. N teria algo útil p publicar? Lula está corretíssimo, até o Biden, implicitamente, concordou ontem. Viu algum líder mundial criticar Lula?

Como ser humano me sinto envergonhado. Como se pode supor que qualquer discurso se sobreponha aos fatos ? As desumanidades antigas e atuais não são alteradas no discurso, nem pode o discurso acerca do passado justificar atrocidade no presente. Chega de barbáries.

Lula disse que desejava pacificar o país, mas ele não está cumprindo sua promessa de campanha. Está alimentando a guerra cultural, da mesma forma que Bolsonaro fazia ao esculhambar com a China.

A maior vergonha de um francês é ser taxado de colaboracionista, na segunda guerra. Essa alcunha está sendo disputada palmo a palmo entre este jornal com a Globo. A história lhe ensinará.