Hélio Schwartsman > O mérito das cotas Voltar
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Precisamos é que nossos presidentes da república, e não me refiro apenas ao atual, mas de maneira geral, trabalhem mais para resolver nossos problemas internos ao invés de ficarem dando palpite em fatos históricos que aprenderam de orelhada!
Excelente artigo, Hélio. A FSP tem autores que possuem dificuldade em aceitar a diversidade de análises. Naturalmente, a única diversidade que aceitam é aquela defendida pela própria militância, a qual possui mais ressentimento do que análise acadêmica/cientÃfica. Ademais, vários desses autores são tokens de instituições privadas patrocinadas por recursos da Fundação Ford e que vivem (também aqui), apenas, sob o marketing da inclusão.
Educações infantil e básica, bravo! É aÃ, penso também, que tudo acontece. Se aÃ, nesta fase, tudo correr bem; se aà houver concentração de esforços, boa formação de professores, tempo, energia, boa alimentação, empenho, atenção e cuidados, tudo o mais virá como consequência lógica. As soluções como que virão pré-desenhadas. O mercado que invista em pesquisa, em universidades, em laboratórios.
Acho que o sistema de cotas no serviço público deveria existir nas nomeações polÃticas e não nos concursos. Nestes, pelo menos há um critério objetivo, que é a prova. Já nas nomeações, os negros (e mulheres) são mais prejudicados porque os poderosos tendem a indicar os amigos. E os amigos de poderosos homens brancos tendem a ser homens brancos. Vimos isso nas recentes nomeações do Lula para o STF e ministério da justiça.
O ensino básico não conta com o lobby dos professores universitários.
A reforma da Educação de Base até o Ensino Fundamental e Profissionalizante deveria ser o propósito da nossa sociedade para termos um paÃs com oportunidades para todos, mas entra e saà governo, não importando sua ideologia, e a Educação é escanteada. Prefere-se mais as cotas a transformar o processo de ensino como um todo. Prefere-se ajudar com um pequeno valor de R$ 200 por aluno do que construir melhores condições de ensino e salários aos Professores.
Apesar de está escrito na constituição, "concurso público aqui não é regra", por o usual é cargo em comissão e contratos diretos com indicação polÃtica, a elite precisa de voto pra se manter no poder, seja no governo federal, estadual e municipal, judiciário, sistema s, legislativos ou não é verdade?
Hélio, poderia levantar nos quarenta ministérios, cinquenta estatais, cinco mil e seiscentos municÃpios, vinte e sete estados e o distrito federal, legislativos, congresso, assembléias legislativas, câmaras de vereadores, judiciário federal e estadual, tribunais de contas, toda entidade pública pu q recebe dinheiro público, sistema s por exemplo. Pronto, ver os servidores públicos em cargos em comissão, contratados temporariamente direto ou reda e efetivos, você vai tomar um susto.......
Com muitos anos de vivência na UE, estou plenamente convencido que, ao menos lá, a excelência do ensino fundamental é o pilar de tudo que vem depois, ensino médio e superior. É o estado funcionando no que é sua obrigação.
Sobre França: “It is difficult to get a man to understand something when his salary depends upon his not understanding it.” Upton Sinclair.
Ele tentou se redimir da coluna dia 15, ficou pior. Sem argumento e agora vem com esse papo de educação básica, só demonstra o descalabro do jornalista branco, hétero, filho de classe média ou rica, que quer fazer média com os ricaços. Mas logo voltará a criticar o Luka
Bem, meu caro, não é necessário seguir retroativamente a polêmica de modo concordar convosco sobre a educação básica: é fundamental que ela progrida, e não pouco. Mas cabe chamar sua atenção pro fato de que cota não tem somente função "retributiva", como você assim disse. Ter mais negros e quaisquer outros cotistas melhora a perspectiva da máquina governamental sobre seus governados, pode gerar planejamento e gestão mais inteligentes, criativas e efetivas. É mais do que proporcionar oportunidade
Brito, prezado, não jogue brita à toa em seu interlocutor: em nÃvel federal, cheio de branco de origem crasse Mérdia, melhora. Bem como ter mulher e trans e gueis e nanicos. Di ver si da de, manja? Palavra gasta, mas útil. Ademã.
De onde você tirou que mais negros no serviço público melhora a burocracia?. Caso assim fosse Salvador seria um exemplo de serviço público e Blumenau um contra exemplo. Quem já visitou as duas cidades bem conhece os serviços de limpeza. Levantou poeira meu rei.
Alguém questionou-me por criticar HS e não apresentar argumentos. A pessoa que o fez, também não é boa para pensar. Respondi assim: "Alexandre, o nosso espaço de leitor é de nem 500 toques. Sinceramente, não há qualquer dificuldade em desmontar as falácias de HS. O texto é realmente muito ruim. Ainda que fosse inteligente (e não é, repito), modéstia à parte, eu teria como questioná-lo, se me dessem o espaço que ele desperdiça cotidianamente. HS não é exatamente um intelectual, combinemos."
Bráulio, meu caro, jogo jogado, é esse o espaço. Escolhe uma e desmonta, uai.
Vamos lá, nós, brancos privilegiados, debater o fim das cotas. Eu também desejo ardentemente que um dia as cotas não sejam mais necessárias. Mas enquanto houver racismo as cotas são necessárias. Trata-se de dar concretude ao princÃpio da igualdade consagrado em nossa constituição.
Se o ambiente das escolas não é o melhor possÃvel, não é por isso que se deve pensar em extinguir as cotas. Para quem é classe média e média alta tudo o que se refere ao assunto parece causar urticária (ou preconceito disfarçado?). A população mal tem o que comer, precisa se esforçar ao extremo para estudar e concorrer com os ricos e classe média alta é quase impossÃvel. O certo é não agir para possibilitar aos negros o acesso ao estudo? Que tipo de humanidade é essa? Quanto preconceito!
Não só a educação infantil e básica, reconheço a precariedade envolvida e o sentido formador da opinião do colunista que é uma ótica que precisa ser levada em conta mas todas as etapas importam. É a construção de um projeto capaz de qualificar e cuidar da pessoa em formação de modo que reflita sobre todos os objetivos da educação e encontre seu papel social como o colunista encontrou o dele. Com reflexões.
Mas é nossa obsessão. Vota-se de dois em dois anos pra isso! Concorda? Mas nossa democracia representativa (legislativo) está morta! Quem sabe na democracia representativa direta, mude alguma coisa. Enquanto isso não vem, vamos de cotas. Ok?
Para efetivar um ensino infantil e básico de qualidade temos uma corrida contra o tempo. Trinta por cento das escolas públicas não têm bibliotecas; estima-se que são necessários cento e trinta mil bibliotecas. Nos últimos dez anos nossos gloriosos polÃticos não resolveram esse problema. Precisamos preparar bem todos os professores do ensino infantil para motivar os pequenos a lerem livros fÃsicos ou digitais. Eu vivia na periferia da periferia; encontrei na biblioteca pública um universo imenso.
A última tentativa de implantar um sistema efetivo de educação básica neste Brasil, foi com um bom governador Leonel Brizola. Foi demonizado pela direita, (a esite não quer democratização prá ter empregados subassalariados) e pelo PT, que disputava com ele a franja esquerdista. Moreira Franco, sucessor de Brizola trabalhou duro prá desmontar a proposta do gaúcho.
Fora o fato de que a leitura é hábito que se constitui, com mais facilidade, na infância tenra. Com bibliotecas nas escolas - e atividades que demandem a leitura - isso se torna possÃvel. "Capturar" uma pessoa pra leitura em momento mais tardio da vida, é uma sorte tremenda; fazendo-o desde cedo, fica facilitada a tarefa. Que bom que você foi abduzido pela coisa, meu caro! Um salve prós teus professores e tua(s) escola(s)!
Falou tudo, Hélio. Enquanto essa mudança de perspectiva não acontecer, nada vai mudar.
Muito interessante o articulista trazer o exemplo da Gisele Bündchen. Ainda que de forma lateral ele recorda que um dos maiores critérios de discriminação na sociedade - que ainda é um assunto tabu - é o estético: quem não é “bonito” (seja a qual etnia pertença) rema contra uma correnteza terrÃvel já de largada na raia da vida.
Concordo com o articulista. É necessário investir e bem na escola pública de ensino básico da Educação Infantil e Fundamental I e II que é onde estão a maioria das população de diversas etnias e classes sociais.
Não perca tempo. As cotas ficarão por aÃ, por dois motivos: evitam a dispendiosa e trabalhosa estruturação do ensino básico, e são progressistas. Depois, faculdades particulares, imunes a cotas, regozijam-se com o acréscimo dos não cotistas excluÃdos e cuidarão do financiamento dos seus legisladores. Nunca vi por aqui a defesa das únicas cotas razoáveis, que seriam as de natureza social e até racial nas escolas particulares de ensino infantil e fundamental. Teria que estudar depois.
Não li a coluna, vim só para apontar que o articulista é um racista.
Não li o comentário. Vim aqui só pra dizer que o autor do comentário é um projeto mal acabado de inquisidor.
Ahhhh. Tá.
E sente orgulha de dizer isso?
Toda pessoa que o contraria com argumentos racionais é racista. Não precisa nem ler. Dá trabalho.
Bom artigo. Diferenciar entre pobres é desumano. Favorecer um grupo na mesma condição econômica dos demais é taxar esse grupo de incapaz, o que é tremendamente discriminatório. Se há personalismo em um processo de seleção, penda para qual lado for, tem que punir o responsável, mas sacrificar os direitos de concursandos dizendo combater isso, inaceitável. Qualquer um pode abrir mão dos próprios direitos, mas não se apropriar dos de outrem.
Ok. Mas como melhorar o ensino básico se os professores são formados em faculdades privadas EaD? Como os alunos, mesmo que fossem bem formados pelo básico, teriam oportunidade de crescer e ascender socialmente sem uma universidade de qualidade que lhes abrace? Não é todo mundo que cresce empreendendo, muito menos ainda, que vai ser YouTuber e jogador de futebol de sucesso!
Vamos ser realistas! 1- Estamos em um paÃs com grande atraso intelectual; 2- Temos um Congresso extremamente conservador; 3- Nossas elites são atrasadas ideologicamente; 4- O paÃs necessita de verbas para todas as áreas; 5- A educação pública não é prioridade para quem está no poder (com raras exceções) porque os filhos deles estudam em escolas particulares; 6- Por isso mesmo, somente com grande pressão social é que iremos deslanchar a nossa educação.
Se 10% da corrupção fosse aplicado no ensino infantil e básico , um novo Brasil poderia surgir em 15 anos. O Congresso não é conservador, ele é com prado e aprova só o que lhes favorece.
Mas esse já é o foco, problema é que a verba vai sendo desviada até chegar nas escolas... Diante da situação atual, cotas podem não ser a solução ideal, mas tem ajudado a diminuir a desigualdade social dentro das faculdades e consequentemente do mercado de trabalho. Eu gosto da Folha, mas tem cada coisa que eu leio aqui, colunistas que vivem numa bolha querendo achar que entendem sobre alguma coisa sobre problemas sociais, opinando, E SENDO PAGOS POR ISSO! Me dá um emprego, Folha!
O que garante o direito a serviço público de qualidade? Todo savoir-faire (lol) oscila por fatores diversos, mesmo sob qualquer tipo de regulação e ou "cenouras" = prêmios....ou planos de carreira. Valorização e desalienação das relações de trabalho são bons caminhos. Desierarquisar a cultura vertical/autoritária tbem ajuda. Cumprir o texto das resoluções do Conselho Nacional de Educação, os 10% do PIB em investimentos tbem ajuda. As cotas tbem. Estudar o campo educacional tbem ajuda.
Em Lisarb, o cultivo da ignorância atende ao princÃpio da multiplicação das penitenciárias e dos necrotérios, altares-mores da religião secular nacional. Naquele distante paÃs neotropical não faltam incentivos à degradação do ensino público, pois as escolas são tidas por centros de invocação dos manes infernais.
Vai dormir, irmao.
Parece que estamos sempre presos em dicotomias sem sentido. Investimos em cotas ou em educação básica? Cuidamos da segurança pública ou combatemos a desigualdade? Direitos trabalhistas ou incentivo para empreender? O que precisamos, simultaneamente, é de polÃticas públicas para corrigir erros passados e evitar erros futuros.
Exato.
Em vez de perseguir as cotas, deveria questionar os responsáveis pelo ensino básico, prefeitos e governadores, sobre os motivos que os levam a sucatear escolas e desvalorizar professores. Escolas periféricas são sucateadas, falta tudo, de caneta a papel higiênico. A formação de novos professores ficou defasada com o fim da formação em magistério no Ensino Médio. A falta de segurança nas periferias afasta os bons professores. Se a questão é ensino básico, que se cobre.
Adoro as colunas de Hélio. Mas nesse assunto de cotas, ele está bem desatualizado, usando esse argumento de "ensino básico", de 20 anos atrás. Passado esse tempo, os benefÃcios das cotas estão bem claros. Quanto as cotas para serviço público, quem pode ficar em casa por 3 a 5 anos sem trabalhar, pagando cursinhos caros, terapia?Muitos não passam na 1a fase por diferenças irrisórias. No judiciário, as demais fases são mais subjetivas e na entrevista o racismo pode falar mais alto!
... quando ele diz 'Mérito das cotas', ele quer dizer e sempre quer dizer' O mérito das cotas, estúpido!'!...
A despeito das compreensÃveis divergências, a conclusão do colunista parece resultar da pura lógica: é ali, no inÃcio do aprendizado, que é mais fácil desentortar o pepino.
Sua matéria Hélio, é curta. Ainda bem... Foi muito bom ler a matéria excelente do Michael França que se contrapoz à você... Essa sim poderia se alongar, trazendo de forma coerente, o debate e expondo uma realidade que você, Hélio, não conhece e não parece querer conhecer... No bojo demagógico do seu curto discurso, traveste-se o racismo de muitas formas...
Senhores, tenho certeza que estão abrindo mão de seus privilégios em função das causas que defendem, não? Ou é mais fácil distribuir o direito alheio? Pessoas que não tem recursos sendo divididas em grupos, sendo um deles marginalizado em função de uma narrativa? Um pobre tipo A tem culpa história do pobre tipo B estar na mesma condição? Estão tão preocupados com o andar de cima que não enxergam o que fazem com de baixo?
Perfeito seu comentário. E o Michael não citou os altos custos e tempo dedicado ao estudo para concursos públicos, que são uma barreira muito real. Tive o privilégio de acompanhar a posse de um concurso no RJ onde pela 1a vez 50% dos aprovados eram negros. Foram emocionantes os discursos desses profissionais, que com certeza estão desempenhando suas funções com igual eficiência e provavelmente mais empatia com a população.
Certamente, Hélio Schwartsman não pensa antes de escrever. Se pensasse, veria o quanto há de sofismático (falácia grossa mesmo) no que acredita ser uma boa argumentação. Por não ter noção de suas limitações, certamente deve nutrir até alguma arrogância: "sou articulista da Folha". Patético.
Além de tentar desmerecer, qual o seu argumento?
Esse articulista é absente de qualquer inteligência ou o quê? Não percebe o quanto de falácia produziu em um texto tão pequeno?
Alexandre, somos leitores. O nosso espaço é de nem 500 toques. Mas, sinceramente, não há qualquer dificuldade em desmontar as falácias de HS. Seu texto é realmente muito ruim. Ainda que fosse um texto inteligente, modéstia à parte, eu teria como questioná-lo. Repito: nem precisa. O texto é ruim mesmo. HS não é exatamente um intelectual.
Aponte e discuta os problemas ao invés de reclamar.
Será que esse Hélio Schwartsman não pensa antes de escrever? Não vê o tanto de furos no que defende?
Hélio, vá achar alguma coisa melhor de fazer. Vc é um branco que quer opinar em tudo. Vá trabalhar e pague seus impostos.
Ninguém está obcecado por cotas, Hélio. Só os seus opositores.
Como sempre digo, invariavelmente, Educação de qualidade escandinava para todos os brasileiros sem qualquer distinção, resolveria 90% de todos os problemas da nação, depois de algumas décadas. Mas isso não interessa a quem tem o poder.
Sim, investir no ensino básico. Mas não tirar as cotas que são sempre contestadas por brancos já nascidos pré herdeiros.
Desta vez concordo plenamente com o colunista. Me impressiona a gigantesca energia que se gasta discutindo-se quotas e como se fala pouco no investimento na educação básica e média profissionalizante de qualidade. A grande maioria dos jovens pobres no paÃs não possui sequer condições de preencher as quotas em função do baixÃssimo nÃvel de educação que tiveram. Somente a educação básica de qualidade pode resgatá-los da trágica condição em que hoje se encontram.
Uma coisa não exclui a outra, que fique claro. As cotas são para quem já passou do ensino básico.
Obsessão vejo no Schartsman, que volta ao ataque ãs cotas. Nada incomoda mais a elite branca do que isso. Pensar que cotas dificultam seu acesso à USP, aos cargos da magistratura, que pesadelo!
Sei, dividir pobres em categorias e ainda estabelecer que um grupo é mais capaz do que outro e por isso será discriminado? Qual é mesmo o nome disso?
... a ideia básica das cotas foi em caráter provisório que, repetindo, em termos de Brasil, torna-se definitivo. Quais as medidas tomadas, na prática, para superação das condições atuais e a possibilidade de todos, com o mesmo padrão educacional, isto é, aptos a competirem em tipos ‘pé de igualdade’ nos múltiplos exames ou provas ao longo da vida de qualquer cidadão? (no setor educacional há um mexe remexe que embaralha mais o setor delicado e muito importante)
Hélio tem toda razão. Cotas é o remédio para a febre, não para a doença em si, que é a baixa qualidade do ensino público fundamental e médio quando comparado com o ensino particular. O discurso sobre cotas joga para baixo do tapete o verdadeiro problema que deve ser enfrentado para uma verdadeira justiça social, que uma melhoria expressiva do ensino público, que é muito mais difÃcil de fazer do que dar esmola social na forma de cotas.
Foi mesmo isso, Sr. Hélio...o que Lula I e II e mais o Haddad na Educação do governo Dilma, não fizeram. No I e II com o dinheiro abundante das vendas externas, poderia ter feito o maior e definitivo investimento no Ensino Básico...mas se perdeu na mediocridade do crédito barato.
Acontece que o benefÃcio de Cotas parece que só atende os negros, os Ãndios, os brancos pobres e os miseráveis ficaram fora dessa polÃtica egoÃsta.
Tu tem certeza que tu lê esse jornal que tu assina? kkkkkkkk Já foi explicado algumas vezes aqui como funcionam as cotas, e parece que tu ainda não aprendeu!
Sr José, pesquise sobre como são as politicas de cotas. O primeiro critério é ter estudado em escola pública. Dentro desse universo, são reservadas cotas para negroindÃgenas. Brancos pobres são sim contemplados por cotas.
Finalmente, acordaram! Antes tarde do que nunca.
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