Muito bom esses comentários. Nas amizades antigas sim. Agora, se possível, em romances novos, com muita seletividade, beijo, abraço, aperto de mão é muito importante, mas na hora da cama, todo cuidado é pouco, principalmente depois dos 60, há de se conhecer as afinidades profundamente antes de transar e até dormir com a pessoa. Depois dos 60 ou em qualquer fase às vezes a gente se abala mesmo, tem regras que todos devem cumprir, quem passar para o lado do risco, está se arriscando.

Administrar a crise da velhice e viver o momento intensamente. Cuidar da saúde física e mental. Viajar no país e no exterior. Conhecer outras culturas. Sentir prazeres enogastronômicos. Desapego de bens materiais. Transferência patrimonial em vida para os herdeiros.

Problemas com a meia idade? Isso não me pertence, meu problema é com o fim da idade, que meu caso já está batendo. E forte.

A faixa etária varia de acordo com a fonte. Tenho 55, ufa! Rs...e aprendendo e desaprendendo...muito interessante e ao mesmo tempo preocupante sobretudo considerando a expectativa de vida no Brasil. Certamente viverei menos do tempo que vivi até hoje...e ainda tenho muitos planos! Livros, livrarias, museus, praias, festas, vinhos, pratos, afetividades, composições, trocas, cerâmica, desenhos, passeatas, cidades, cafés, queijos, ostras, pizzas, carnes, trufas, espumantes, 250 anos dá?

Um bom tema. Obrigado.

Comecei a ler essa matéria claramente voltada à leitores estadunidenses e parei no primeiro paragrafo. A fase de maturidade jovem de acordo com a psicologia brasileira vai até os 40 anos, ou seja, reportagem irrelevante para a sociedade na qual esse jornal é publicado.