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  1. Nelson Oliveira

    Quer ajudar as mulheres, ao invés de sentar no sofá e arrumar treta na internet?: 1) Dar apoio material e ou humano a organizações de apoio; 2) chamar (e ficar para testemunhar) sempre que uma mulher for vítima de preconceito ou violência; 3) Participar de instituições de fiscalização do Orçamento para conferir se os recursos destinados a políticas públicas voltadas às mulheres estão sendo realmente aplicados; 4) Participar ou fundar uma associação de moradores para melhorar sua comunidade.

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  2. Nelson Oliveira

    Angelo Rigon, fica claro que o "analfabeto funcional" é você. Não consegue admitir a convivência com pontos de vista diferentes dos seus e ainda usa de ofensa paraagredir um leitor que fez um comentário crítico, mas de forma civilizada. Ninguém que seja razoável vai concordar com a opressão feminina ou negar que há assédio, estupro e tudo o mais. O texto é importante, mas o título é infeliz. Basta separar as duas coisas e não haverá motivo para as tretas covardes típicas da internet.

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  3. AVELINO IGNACIO BUDU GARCIA

    Tenho mãe, mulher, filha e duas netas e diversas amigas: nenhuma delas é uma merda. Vá se tratar.

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    1. Angelo Rigon Filho

      Que merda é não saber ler.

    2. AVELINO IGNACIO BUDU GARCIA

      Raquel: se você não se importa de ser uma merda, seja feliz.

    3. Raquel Trevisan

      Deve ser muito difícil viver num mundo onde é preciso ter o mínimo de compreensão de texto. Boa sorte.

  4. Pedro Luis S C Rodrigues

    Parem as maquinas, fui paquerada no metro! Que opressão! Não saia de novo sem tomar os remédios

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    1. Raquel Trevisan

      Você não entendeu nada. Converse sobre o texto com uma mulher com ouvidos empáticos. Talvez aprenda algo sobre o medo que vivemos todos os dias. Vale também refletir sobre o que aconteceu com sua humanidade.

  5. Larissa Alves da Silva

    Obrigada pelo texto, Joana. Certamente se houveram tantos comentários, é sinal que incomodou - especialmente aqueles que acham que violência é só física, que não imaginam o que é viver tendo o medo sempre presente. Hoje me deparei com o deprimente texto da Mariliz, que é também uma resposta ao seu texto. Você gerou reflexão, mesmo que algumas ainda não tenham despertado pra dura realidade do ser mulher em um mundo dominado por homens. A violência é masculina!

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  6. Anete Araujo Guedes

    Um artigo desses é dar pano pra manga aos machões, que talvez não passem de pobres coitados, que têm de expor força, poder e perversidade. Talvez pelo fato serem incapazes, em sua pequenez, covardia ou infelicidade, de serem amados por uma mulher. Ou então não possuem filhas, esposas, irmãs, sobrinhas, que os levem pensar em uma sociedade mais igualitária, justa e solidária, onde a mulher passou a ocupar um outro lugar. É esse o incômodo dos que tentam constranger, sentir o medo em seu olhar.

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  7. Paulo Augusto de Andrade Lima

    Discordo do título. O texto me parece meio paranóia. Coisa de cidade grande. Acho que há sim, pessoas do mal e tem que ficar esperto (a). Porém, vc olhar uma mulher, admira sua atividade ( lendo), reflete onde o livro a leva, acha bonita a cena. Por que só pensa na maldade? As mulheres hoje não vêem o belo. Que pena.

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    1. Angelo Rigon Filho

      "Por que só pensa na maldade?"? Leia novamente o título do artigo, releia sua pergunta, volte ao título do artigo, novamente à sua pergunta e mantenha esse ciclo até conseguir responder à pergunta.

  8. Maria Lopes

    Joana, entendo perfeitamente o que vc escreve e compartilho o sentimento. Muitas já passamos por isso. Várias vezes. Lamentável que tantos homens de baixo nível tenham vindo aqui destilar seu veneno.

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  9. Roger Hoefel

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  10. PAULA FARIA

    1) compre um taser, custa 135 reais no mercado livre. 2) entenda que nem todo mundo é normal, mas os psicologicamente equilibrados são maioria. 3) aprenda que coluna do jornal de maior circulação do país não é lugar de xingar.

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    1. Angelo Rigon Filho

      Tente entender que a questão não é essa, mas o fato de uma mulher sentir o que a autora sentiu diante de um estímulo que pode parecer insignificante. Talvez ela devesse ter sido mais didática no título, mas ainda assim alguns só conseguiriam ver a "merda".

    2. PAULA FARIA

      Jove, nesse caso aqui o correto é "seção". Acho que quem precisa aprender alguma coisa é vc.

    3. Jove Bernardes

      Aprenda que a sessão de comentários de coluna de jornal de maior circulação do país não é lugar para lições de moral em quem você mal conhece.

    4. Maria Lopes

      Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

    5. Larissa Alves da Silva

      Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  11. Jesser Pacheco

    Uma história de horror. Vou ficar umas cinco noites sem dormir.

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  12. Marcos do Carmo

    Bela narrativa. É a natureza buscando a perpetuação da espécie. Claro que gera constrangimentos no mundo civilizado.

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  13. Mário Sérgio Mesquita Monsores

    Meu conselho. Não saia mais de casa. É pacabá

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  14. WILSON FILHO

    Que merda esse governo atual do lalausilva.

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    1. WILSON FILHO

      Tudo, pois é um racista e bate em mulheres, pergunte aos filhos.

    2. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

      O que tem a ver o Lula com o texto?

  15. Nelson Oliveira

    Apesar de ser uma denúncia contra a opressão masculina, o uso do referido adjetivo (m.) no artigo contribui para a baixar a autoestima das mulheres e também para a misoginia.

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    1. Nelson Oliveira

      Angelo Rigon, fica claro aqui que o "analfabeto funcional" é você, já que não consegue admitir a convivência com pontos de vista diferentes dos seus e ainda usa da ofensa para fazer comentários sobre leitores que fizeram comentários críticos, mas de forma civilizada.

    2. Angelo Rigon Filho

      É muito difícil entender que a autora não se referiu às mulheres como merda (nossa, que palavra horrível que deveria ser abreviada...)? A merda em questão é a situação de medo constante em que as mulheres vivem. Não é realmente possível que tenhamos tantos analfabetos funcionais reunidos comentando um mesmo texto.

  16. Regina Célia Baldin

    Pelos comentários deduz-se que ela encontrou um destes pelo caminho, elementos que jamais compreendem os sentimentos de uma mulher, apenas debocham da sensibilidade que travestem em fragilidade o tempo todo. E ainda saem dizendo que, como héteros, "adoram" mulheres...

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    1. Mário Sérgio Mesquita Monsores

      Um olhar. Um sorriso. E vc acredita nela ?

  17. Marcelo Godoy

    Cada um enxerga a vida por um prisma. Eu poderia dizer que m... ser homem... Vive menos e se aposenta depois... E isso não é ficção

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  18. Eduardo Galvao

    A escrevente não estava neste trem, pura imaginação, não tinha nada para escrever e entrou na onda de demonizar os homens. Quem saberia porque da escolha do tema. Ela não está satisfeita com seu corpo por isso o palavrão por ser mulher. A desonestidade é maior que o crime cometido contra as mulheres.

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    1. Alberto Nannini

      Claro, o problema não são as mulheres serem mortas, estupradas, mutiladas, queimadas, espancadas, aprisionadas, agredidas, aterrorizadas, barbarizadas, como se vê todos os dias, em jornais (será que leem a FSP, afinal, ou só vem escrever o que lhes incomoda? !). Não. O problema é o palavrão e a desonestidade. Tire a "merda" e a desonestidade destas mulheres diabólicas e tudo ficará 100%. Falta só combinar com elas, as milhares de vítimas.

    2. gilles qerq jeal colas

      Você estava no trem, por acaso?

    3. Marcelo Godoy

      É Eduardo Galvão... Tive a mesma impressão...

  19. Alberto Nannini

    Que texto magnético, Joanna. E que experiência angustiante. A violência faz com que todos nos sintamos acuados, mas é muito pior para as mulheres: elas não atraem olhares perturbadores só de quem pode querer roubá-las, mas também daqueles que podem lhes tirar muito mais que uma carteira ou um celular. Eu e todos os homens não temos noção do que é ser vítima de uma ameaça destas. Por isso, lamento muito o teor de comentários que li aqui. Falta-lhes empatia e um tanto mais.

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    1. gilles qerq jeal colas

      Comentário perfeito, Alberto, texto magnético e angustiante.

  20. Francisco Barbosa

    acho que a colunista nunca teve a experiência de andar em um trem lotado em sp em horário de pico, o menor dos problemas seriam os olhares..

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  21. Anderson Aparecido Candido

    Num futuro próximo teremos homens e mulheres se satisfazendo sexualmente com bonecas infláveis, pênis de borracha, vibradores, óculos de realidade virtual e toda sorte de produtos que despertam prazer devido a histeria coletiva que se vive hoje. Sabe-se que a maioria dos casos de estupro ou violência sexual se dá dentro da casa da vítima com parentes ou pessoas próximas. No entanto, é cada vez maior o sofisma de que todo homem é um estuprador/molestador em potencial.

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  22. PAULA FARIA

    Me r d a é eu ter que explicar para minha filha de sete anos o que é esse palavrão que ela leu na página inicial do jornal, enquanto passava defronte ao monitor.

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    1. Angelo Rigon Filho

      Nossa! Que horror! Que angustiante esse momento de ter que explicar para uma criança de sete anos o significado da palavra merda no contexto desse título! Uma mãe, uma filha, duas mulheres, e diante desse texto a única preocupação é a merda... Ah, vá cagar!

    2. PAULA FARIA

      Alberto e Gilles, não fiquei chocada nem um pouco com o texto, eu vivo nesse país há mais de quarenta anos e sei muito bem o que pode acontecer num ônibus ou trem. E sei também que não é todo dia e nem por todo homem. Se a colunista acha que é vocabulário adequado aquele que colocou no título do texto, que o usasse com o assediador, não no exercício de sua profissão.

    3. gilles qerq jeal colas

      Então você ficou mais chocada com o "palavrão" do que com a situação vivida pela colunista? Tempos estranhos...

    4. Alberto Nannini

      Realmente. A colunista fala de um sintoma lamentável da nossa sociedade, a vulnerabilidade que todas as mulheres sentem na pele, e o problema é a palavra "m e r da". Precisamos mesmo proteger nossas crianças de palavrões tenebrosos como este, de preferência em redomas de vidro hermeticamente isoladas. Afinal, isso nem é tão diferente da bolha em que alguns vivem.

  23. raul pereira

    Minha senhora. Ninguem pode livra-la do seu medo. Voce tem medo de você mesma. O sorriso pode ser convertido em sedução e dai pra frente ´so um nada decide . /A decisão é de dois. Tá com medo de quê ? Se abaixar a cabeça já é sinal de insegurança ou mesmo submissão. Ele se divertiu bastante ao vela tão insegurança. Tudo que voce queria, ele não o fez.. seguir voce

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    1. Anete Araujo Guedes

      Vê-la

    2. gilles qerq jeal colas

      Nossa, Freud ficaria com inveja dessa sua interpretação brilhante... SQN!

  24. CAMILA ramalho rolim MARTINS

    Joanna, eu sinto muito. Permaneça forte. Criando. Seus textos são valorosos.

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  25. Virgínia Oliveira

    Pior que ser mulher é ter filha mulher. Ter que avisar para disfarçar a beleza e juventude em certos lugares, cobrir as pernas, usar cabelo preso, moletom largo para disfarçar as curvas. Mulheres jovens, muitas vezes, se sentem como gnus numa savana, à mercê de predadores. Inseguras. Essa é a realidade .

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  26. Lucas Parente

    Caramba, que belo texto! Soco no estômago. Tipo de assédio difícil de combater, esse aí.

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  27. CARLOS ALBERTO CERETTA

    Joanna, seu texto é de uma beleza, delicadeza, profundidade e assertivo, que mostra quão idiota é ser homem e que nós é que somos merda mesmo.

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    1. MARCELO PEREIRA DO NASCIMENTO

      Fale por você

  28. WELLINGTON SILVA DE MIRANDA

    Maravilhoso texto, um arraso de angústia.

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    1. Marenildes Pacheco da Silva

      Me senti vendo um filme de terror/suspense. Tomara ela consiga esquecer o tal olhar e o sorriso ou que seja só um admirador.

  29. Adauto Lima

    A resposta a essa questão é. Depende. Se ela pertencer à população negra, por exemplo, a resposta está na ponta da língua de qualquer outra. Nenhuma trocaria de lugar, por mais vítima que se auto declare.

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  30. Fernando Araújo

    A autora acenou negativamente com a cabeça. Fosse este homem um mero admirador, teria parado de fitá-la. Teve sim uma conduta ameaçadora. Lamento pelas pessoas que já passaram por uma situação destas e sinto vergonha por aqueles comentaristas que não se dão conta deste fato.

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  31. Paulo César de Oliveira

    Talvez o homem misterioso estivesse apenas fascinado pela beleza da autora.

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  32. Roberto Carneiro

    Tenho três filhas adultas e entendo o seu incômodo. Sou homem hetero (acho) e cis, o que não necessariamente me torna um psicopata ou assediador compulsivo, e trago aqui uma visão pessoal da sua história. Eu nunca fitei ostensivamente alguém, mas já cruzei o olhar com moças cuja beleza e o encanto me cativaram e não pude evitar dar mais umas olhadas sem nenhuma intenção além da apreciação da beleza (criei fantasias, não nego). Nem todo olhar é assediador, nem todo aceno é criminoso. Fique bem.

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    1. Angelo Rigon Filho

      Estava faltando o clássico "nem todo". O texto não é sobre o homem que a observava, mas sobre o sofrimento que isso causou na mulher. É uma merda ser mulher porque isso implica em estar sempre preparada para o pior, porque mais cedo ou mais tarde ele virá. Pelo relato parece claro que não se tratava do olhar de um admirador inocente, até pelo deboche do aceno ao final. No entanto, ainda que nós imaginássemos ser um olhar inocente, o que impoorta é a reação que ele causou, não o olhar em si.

    2. Marenildes Pacheco da Silva

      É bom demais apreciar o belo, sejam coisas, paisagens ou gente, pena que beleza e encantamento não sustentam um relacionamento em caso de dar match, tudo acaba com a tal convivência, mas vale pelas fantasias.

  33. Noel Carvalho

    Merda é ser racista...

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  34. Cecilia Gomes

    Sinto muito. Também já passei por isso. Sabe qual é o pior? é que todas as vezes que isso aconteceu, eu pensava em como eu ia me defender, e eu não tinha formas. No Brasil, em específico, você não tem autorização para comprar taser ou spray que realmente funcionam p. ex. Vendem uns bem ruins no ML, e eu fico pensando "ok, como eu vou me defender?" Já que vivemos em uma sociedade que se acha no direito de invadir o espaço da mulher. É desanimador, revoltante e triste.

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    1. Marenildes Pacheco da Silva

      Sempre que vejo ou ouço cenas de violência, penso nesses recursos: taser ou spray mas logo caio na real, e penso que se eu tiver acesso, todos terão, inclusive os maus feitores, (que eles não leiam essa possibilidade) porque se conseguem arma, quiçá dispositivos teoricamente mais fáceis e baratos; já pensou no aumento da violência e vítimas?

  35. Marenildes Pacheco da Silva

    Vivemos esse terror diáriamente, seja em trem, ônibus, a pé ou em qualquer lugar; diante de tanta violência, já não sabemos o que é paquera, se é que ainda existe o termo e sua função ou assédio. Já passei da idade de despertar interesse no sexo oposto, por isso quando por algum motivo acho que estou sendo olhada já penso que pode ser ladrão ou algum maníaco que gosta de velhinhas.

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    1. Luis Otavio Zaneti

      Paulo, isso simplesmente é falso. São comuns casos de importunação em transporte coletivo. Alguns anos atrás, uma colega de trabalho chegou para trabalhar aos prantos porque um homem tinha ejaculado em seu ombro num ônibus lotado.

    2. Vera Queiroz

      Paulo, o risco não é no vagão, nesse caso específico, mas na saída a mulher ser seguida e sofrer violência de um sejeito com viés psicopata.

    3. Vera Queiroz

      Paulo, o risco não é no vagão, nesse caso específico, mas na saída a mulher ser seguida e sofrer violência de um sejeito com viés psicopata.

    4. Paulo César de Oliveira

      Existe risco em lugares ermos mas não dentro de um vagão cheio de gente.