Rodrigo Tavares > 'Lula não entende a complexidade do conflito', diz líder da esquerda em Israel Voltar
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A posição dela comove por ser trágica. É como os pacifistas na Inglaterra e França no perÃodo entre guerras. Acabaram sendo acusados de 'apaziguadores' por tentarem de todos os modos evitar uma nova carnificina. Tudo o que ela diz é certo, e no entanto algo me diz que não vai acontecer. A matança pode até parar por um tempo, mas voltará em ciclos posteriores, como tem acontecido até agora.
O problema é que esquerda direita e extrema-direita israelenses são igualmente sionistas. O suposto lÃder da esquerda moderada por exemplo acha que não existe palestino inocente, aà já viu...
Fica muito difÃcil de entender, ou justificar quando se ma ta trinta mil pessoas ?
Da "constituição" do Hamas, é um estatuto oficial: Art. 23: O Hamas sublinha que a transgressão contra o povo palestino, a usurpação de território e o banimento da sua terra natal não pode ser chamada de paz. Quaisquer acordos alcançados nesta base não conduzirão à paz. A resistência e a jihad [que pode ser traduzida em ‘lutaÂ’] pela libertação da Palestina continuarão a ser um direito legÃtimo, um dever e uma honra para todos os filhos e filhas do nosso povo e da nossa Ummah.
Na verdade é tão simples - e todo o mundo entende! A única parte "complexa" é q Natanyahu vinha sendo investigado p policia israelense desde 2016 - Em 21 de novembro de 2019, Netanyahu foi oficialmente indiciado por quebra de confiança, aceitação de subornos e fraude, o que o levou a renunciar legalmente às suas pastas ministeriais que não fossem de primeiro-ministro. A guerra tira o dele do foco, ele ganha tempo aos custos da vida de 29.000 palestinians , até agora
O argumento de que a situação é complexa, portanto não pode ser compreendida nem criticada, é falso. Concebido para chamar de ignorante quem lembra o mundo de dezenas de milhares de mortos e incentivar o silêncio diante da tragédia.
Esquerda tabata amaral
Em outra matéria desta edição consta algo que não aparece no caso das relacionadas à questão dos civis palestinos: O OUTRO LADO: .
Haja pasto! Que gente insaciável! Jisus da Goibeira! Até domingo a Folha vai fartar a pança desse pessoal!
Existe esquerda em o isrl ?
Is rael foi fundado por socialistas.
Um povo que viveu o Holocausto não poderia ter uma politica de extrema direita.
Um povo que viveu o Holocausto nunca deveria ter um governo de extrem direita.
Pura conversa fiada, o paÃs majoritariamente apoia a extrema direita, a polÃtica de expulsão e ocupação do território palestino. Isso acontece desde sua criação. A esquerda nunca terá representatividade e peso polÃtico nesse paÃs.
E ainda assim boa parcela da população israelense ficou meses protestando contra Netanyahu que queria fazer igual ao inelegÃvel aqui, dominar a Suprema Corte de Justiça, para se livrar de vários processos. Após os ataques terroristas, os israelenses só querem a volta dos sequestrados e tirar o premiê do poder. Não há passeatas pelo fim da guerra e das mortes de palestinos. Nenhum prédio de Tel-Aviv caiu. Lutar contra civis sem exército é ter coragem? Ver idosos fugindo sem destino é decente?
Não existe nacionalismo de esquerda; uma 'ativista' dizer-se de esquerda e vir promover o sionismo é uma contradição direta dos principios universalizantes e humanos que pautam qualquer ideologia de esquerda. Embora teve aquele pintor alemão lá que tentou vender o "socialismo nacional"...
Ao tornar público seu antissemitismo, Lula se perfilou ao Hamas e aos neonazistas de todo planeta. Nem a esquerda democrática o seguiu.
Vou continuar tentando comentários diferentes até um passar na censura prévia da Folha, vamos lá. DIscurso absurdo de uma racista desvairada. Isso é o que passa por esquerda em Tel Aviv? Esses devaneios colonialistas, onde as condições do povo palestino são postas como culpa deles? É absurdamente ofensivo, discurso de ódio, que a Folha publica sem sequer dar um parágrafo para o "outro lado" dos milhares de civis mortos.
Estratégia das tesouras. Finge ser de oposição e fala que "não dá pra evitar matar dez mil crianças"
"Nós saÃmos de Gaza há quase 20 anos, deixando-a sob controle do Hamas. Em vez de terem aproveitado para construir uma nação, decidiram construir um refúgio terrorista, sem democracia, sem direitos humanos, deixando seus cidadãos na pobreza e na miséria." Declaração racista e colonialista, grotesca. Isso é um posicionamento de esquerda? Socialismo para os nossos, miséria e genocÃdio para os outros? Uma espécie de, sei lá, "socialismo nacional"?
A ativista se desilude muito rápido. Lula circuncreve sua posição na dor de crianças e mulheres, vÃtimas da polÃtica de Israel. Não existe uma guerra entre dois paÃses. efetivamente. Por exemplo, entre um exército palestino versus Israel. Mas é muito estranho entender por que Israel vive hoje sob o poder polÃtico da extrema direita, considerando a violência sofrida no Holocausto.
Até os caras da esquerda lá fora sabem: nosso presidente é limitado. Não me venham com essa ladaÃnha de "e Bolsonaro". É tudo populista que agrada a suas respectivas bases de sabujos ideológicos e à s massas incautas.
Só confirma: não existe Zion ismo de esquerda. Todo ele é colonialista e racista.
Na primeira resposta fica claro que ela defende a narrativa hegemônica. Cada dia que passa sou obrigado a admitir que com a geopolitica atual os rótulos de esquerda e direita se tornaram ambÃguos em muitos casos. Talvez pela falta de discernimento que reina absoluta nas consciências perdidas diante da complexidade do mundo e no caso dela pela formação de sua identidade e toda a bagagem cultural envolvida. Já escolheu o lado dela desde sempre.
em nenhum momento lula declarou apoio ao hamas ou tentou minimizar a barbárie cometida em 7 de outubro. suas primeiras declarações foram de repúdio ao terrorismo, declarações que estão mantidas até hoje, sem retratação. mas não entender a complexidade da situação é insistir na atitude de nós contra eles, de olho por olho, dente por dente, sem contar que várias lideranças israelenses declaram abertamente o objetivo de exterminar o povo palestino, isto é, pregam o genocÃdio.
Muitos israelenses que tomaram as ruas no ano passado pensavam diferente, protestavam contra o governo, mas após o atentado pelo jeito se uniram mais ao lado da extrema direita, o que faz muito bem a Netanyahu. Tudo o que ele precisa é que ninguém aja com força contra ele, pois pode levar seu plano de acabar com a ideia de um Estado palestino Logo nem haverá mais palestinos para ter um estado. É o que ele claramente deseja.
Uma deputada israelense em uma longa entrevista. E algum representante palestino, nada, não? Onde foi mesmo parar "o outro lado" para a Folha? Não existe mais, só o lado de Israel. A complexidade do conflito pode ser resumida em menos de 300 mortos israelenses e mais de 30 mil palestinos, sendo mais de 10 mil crianças. Complexo é não ver o que o premiê israelense está fazendo. O que sempre quis: acabar com a possibilidade de um Estado palestino, sem controle interno ou externo.
Não existe. Compraram a idéia de que no lado Pales tino só tem terroristas. Inclusive mulheres, idosos, inválidos e bebês de colo terroristas.
Ela tergiversa. Lula falou que o Hamas eh terrorista e que errou ao atacar. Falou que com o atual lÃder de Israel não há solução, mas sustenta que o ataque desproporcional eh válido.
SaÃram da faixa de Gaza e deixaram os prisioneiros Pales tinos a própria sorte e lutando para sobreviver enquanto vivem em um cerco. Agora querem que esse povo mostre gratidão. Acredito que a mesma gratidão que o Estado de Isra el teria caso Adolf ainda estivesse vivo.
Mas entende que crianças, mulheres e idosos não devem ser assassinados como tem acontecido.
A deputada israelense fala, mas e algum representante palestino, nunca vai aparecer. Por que só um lado tem o direito de falar?
RisÃvel. A entrevistada, em palavras não muito menos diretas, afirma que de fato há dois pesos e duas medidas na proporcionalidade de vÃtimas entre israelenses e palestinos. É simples, crianças: não existe sionismo de esquerda. Quem disser o contrário mente ou é patologicamente ingênuo.
Depois dessa só posso é desconfiar da honestidade dessa moça.
E desconfiar também por que só entrevistam pessoas ligadas ao lado israelense, nunca ao palestino.
Não entendi! Então ela defende um massacre contra a população vulnerável de um "paÃs" pobre, porque um grupo terrorista desse paÃs pobre cometeu um ato terrorista em seu paÃs? As crianças de lá valem menos que as de cá? Não seria o caso de agir com inteligência contra terroristas, caçar e exterminar? 30 mil mortos.. todos do hamas? Não é defender terrorista, eles que sejam extintos... é defender quem tá no meio sem poder se proteger e sem poder fugir.
A questão do Ha mas é mais um álibi para Isra el seguir com o plano de limpeza étnica na faixa de Gaza. Tanto que estavam cientes dos planos de ataques terro ristas mas não tentaram impedir. Justamente para ter uma desculpa e assim declarar guerra ao povo Pales tino.
Não há CioNismo" de direita e esquerda. Só "CioNismo".
Entendimento da complexidade do conflito seria esperar demais do ex morador do Airbnb de Curitiba.
A dificuldade também é tentar entender que o presidente atual, ao contrário do inelegÃvel, não puxa-saco de Netanyahu e, mesmo errando, está indignado com as mortes de civis, mulheres, idosos e mais de 10 mil crianças. O sentimento vale, certo? Ou quem mora em SP, Rio etc e votou no que fazia piada com mortos da Covid não tem sentimento? O que importa de verdade é que ele quer a paz e Netanyahu quer se livrar da cadeia (no caso dele, justa) e usa os civis palestinos para ficar no poder.
Regime grileiro de terras.
Chamar um representante palestino que é bom nada. Fica fácil ouvindo um lado só, né Folha? nem disfarça o tanto que é está a serviço do sionismo.
Is rael já arregou. Viu que perdeu a narrativa com o Lula. Venceu mostrou um crime e o criminoso tentou ameaçar o denunciante, só isso. Agora, o criminoso reconhece que está errado e só resta se entregar a justiça. ONU. Embaixador de Is Rael no Brasil pede pra os dois lados baixarem o tom da voz e parar com essa insistência de força o Lula a pedir desculpas. Tem que pensar a longo prazo. Isso aÃ. Entenderam?
Realmente, no mundo do Pirlimpimpim deve estar acontecendo extremamente isso.
Está doente ou só despreparado para entender alguma coisa?Lula é um boquirroto que se meteu onde não entende nada por puro populismo, tentando se fazer estadista, quando não passa de um ignorante.
"Nós saÃmos de Gaza há quase 20 anos, deixando-a sob controle do Hamas. Em vez de terem aproveitado para construir uma nação, decidiram construir um refúgio terrorista, sem democracia, sem direitos humanos, deixando seus cidadãos na pobreza e na miséria". Com israel controlando tudo q entra e sai de Gaza, como construir algo? É muita cre ti ni ce e des fa ça tez . Folha, cadê o outro lado? Cadê o jornalismo Folha?
Até a Ãfrica do Sul, com seu terrÃvel histórico de apar theid, condena as ações do governo de Is rael.
A Ãfrica do Sul é o paÃs com mais desigualdade social no mundo, não tem moral para denunciar ninguém
O sionismo é um regime racista e colonialista. Esse tipo de regime não comporta um representante da esquerda. A esquerda não trabalha com submissão de ninguém, não aceita exploração e roubo de fatias da população. Não existe esquerda fascista e geno cida.
Pelo que pude entender da entrevista com a lÃder da "esquerda" Stav Shaffir, a diferença entre ela e Benjamin Netanyahu, é de gênero.
Sim, mais do mesmo. Agora, entrevistar alguém mesmo que remotamente ligada(o) aos palestinos, nem pensar. Nem na Folha nem em outros meios de comunicação. É bem estranho todo mundo tomar só um lado e está tudo bem. Para quem? Eu gostaria de ver declarações de palestinos, já que a maior vÃtima em números são eles mesmos. Eles são o outro lado que ninguém mais liga.
O nosso presidente e todo mundo entendeu e sabe muito bem do que se trata: o massacre não para e Lula é o único lÃder que defende a paz.
Lula mexe as águas do lago turvo da geopolÃtica e pega de calças curtas um monte de genocidas e seus apoiados que agora esperneiam. Viva Lula.
Vê-se generalizado em tantos quantos se propugnam a identificar diferença conceitual, epistemológica ou semântica - à mercê de preciosismos idiossincráticos -, sempre com fulcro na razão étnica, a permanente incapacidade de encontrar senão similitude, correlação, analogia e parentesco entre os judeus do "Gueto de Varsóvia em 1943 e os palestinos do "Gueto de Gaza" em 2024. Toda matança étnica indiscriminada é intrinsecamente genocida. Sejam judeus, palestinos, yanomamis, curdos ou armênios.
Lula. O Pacifista. Está forçando o mundo a falar sobre o genocÃdio. Isso é bom. O grande estadista Lula pautando o genocÃdio pelo mundo. Nada de ficar escondidinho nos editoriais dos corruptos jornais. Parabéns Lula. Vc é o cara.
O texto de abertura da entrevista já mostra o quão sionista - portanto, supremacista - é a lÃder de "esquerda, como o jornal classificou" : "...Rejeita também as crÃticas ao uso desproporcional da força na resposta de Israel ao ataque do Hamas, apesar dos quase 30 mil palestinos mortos desde o inÃcio da guerra". Matar mais de 30 mil pessoas, a maioria crianças, mulheres e jovens, bombardear escolas, hospitais e deslocar centenas de milhares de pessoas é reposta proporcional? Menos, Folha
Lula não entende nem ninguém em sã consciência entende.
Entende de surrupiar, somente.
NÃvel*
Imagina o nivem da conversa de boteco do senhor Wilson
Quarenta e nove por cento do eleitores não entendem como um criminoso chegou à presidência da república!
Pensava que era 80%? Então se o apoiador do inelegÃvel reconhece que menos da metade da população votou em Bolsonaro, logo cai por terra o choro de fraude nas urnas
O Bozo ou o Bibi?
Porque cinquenta e um % entenderam que não poderia manter um criminoso de alta periculosidade, golpista, parceiro da covid na morte de centenas de milhares brasileiros, usur-pador de patrimônio público, sociopata e aparelhador de instituições para defesa pessoal, de filhos e amigos. Cinquenta e um > quarenta e nove. Próximo comentário Bozopata.
A ativista distorce totalmente as palavras de Lula. Jamais ele proclamou apoio ao Hamas, e muito menos foi insensÃvel à dor dos israelenses, que perderam ou não parentes/amigos pelos ataques daquele grupo. Suas declarações vão de encontro ao que netanyahu quer: criar ódio a fim de concretizar seu ideal, ou seja, o domÃnio desta parte do Oriente Médio, e se possÃvel, a extinção do povo palestino. Vergonhosa foi sua entrevista!
Ambos os lados do Estado de Isra el estão completamente paranóicos com a idéia de um movimento antisemita. Já colocaram na cabeça que qualquer crÃtica que se faça é em ataque ao povo Jud eu e não a polÃtica tomada. Se ofenderam tanto com a comparação do Holo causto, mas não se dão conta que estão agindo igual seu antigo algoz.
Pior é a Stav que não entende a simplicidade da matança de palestinos.
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