Qual OAB? Há pelo menos duas. A "da listra tríplice", que são os ricos, e a dos "barriga no balcão", essa última sem qualquer união e nem prestígio (no oba-oba da boca-de-urna das eleições da OAB estadual, compram os votos desses "barriga" prometendo que vão baixar a tal da anuidade; dá vontade de chorar).

Boa a crítica! A instituição pouco se preocupa com seus inscritos, mas, sim, em conchavos políticos. Quem perde com tudo isso? A sociedade civil e os advogados. Algumas seccionais e subsecções nem mesmo presta contas, auditadas, aos advogados. Quando presta, é em forma de uma planilha, que nem se sabe como foi construída. Este ponto reflete a falta de transparência com os advogados. Infelizmente é assim e não mudará.

O diagnóstico do problema é preciso. O prognóstico, um tanto bairrista, nem tanto. As mudanças têm de ser fomentadas nas seccionais do país inteiro, deve ser um movimento integrado e organizado.

Eu fui assaltado na inJustiça do Trabalho atuando em causa própria que reconheceu, com inversão do ônus probatório, vínculo de emprego em que o reclamante, aposentado em alto cargo público, confessou que prestava-me serviço de meia hora por semana. E pior: fui condenado tb em danos morais pq supostamente o fiz passar fome. E os embargos declaratorios sequer foram processados e a OAB respondeu-me que não age em causa particular de advogados. Afinal para que serve mesmo a OAB?

A OAB está apenas seguindo o caminho já trilhado pelo CFM. Ambos envergonham seus afiliados.

Segundo pesquisas nos EUA, os advogados são os únicos profissionais que confiam menos em seus colegas que em gente de outras profissões. Se eles mesmos se avaliam assim, quem sou eu para contrariar.

Estimado e bravo Colega: a criação de uma faculdade de Direito em cada esquina, com mais facilidade do que abrir um boteco, proletarizou a profissão. O resto é consequência. A OAB é uma entidade fiscalizadora, pois como é cediço, todos que trabalham no Judiciário podem errar - todos, menos o Advogado.

O CFM também está na lista .

Não só a OAB se apequenou o cfm também.imagino como o CFM era respeitado por sua credibilidade na década de 90.

A primeira coisa era acabar com o quinto, a busca do reconhecimento, quer politico quer no judiciário para que fulano seja escolhido é justamente o que leva a esta subserviência e contamina a advocacia . Se quer se juiz que faça concurso