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Nilton Silva
Tanto um quanto outro pregando para convertidos.
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Marco A Moreira
O texto expôs muito bem o resultado da pusilânime comparação : ajudou a propaganda do déspota Israelense, ajudou a oposição brasileira, ajudou a manifestação do dia 25, o depoimento no STF ficou em segundo plano. Sem contar que ofendeu todo o povo Judeu e não ajudou em nada o povo Palestino!
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Antonio Catigero Oliveira
Foi prudente, de acordo com a realidade dos fatos.
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Eládio Gomes
De todos os artigos explorando a declaração controversa do presidente Lula, este é, de longe, o mais equilibrado e honesto. Todos os outros foram pura e cega obediência à cartilha imposta pelo editor do jornal, quando se trata de assuntos envolvendo "você sabe qual país" (o nome permanece censurado para nós, não para os articulistas).
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Joás Santiago Silva
Escrevi um comentário dizendo que o presidente Lula não citou o Holocausto. Você negou. Leia o artigo novamente. E com atenção.
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Enivaldo Lima
É, Boghossian, o "inábil" Lula está em seu terceiro mandato
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Felipe Vasconcelos
Cometer ato de hostilidade contra nação estrangeira, expondo a República ao perigo da guerra, ou comprometendo-lhe a neutralidade. Eis sua base legal, colunista. Opinião de botequim. Viabilidade política já é outra coisa.
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Felipe Araújo Braga
O texto é equilibrado. Devemos entender que o tema do Holo causto é sensível e não deve ser banalizado. Porém, por que os mesmos não-ju deus, como os bolsonaristas, que ficam tão indignados ao falar do Holo causto não ficam da mesma forma ao falar da escravidão negra ou do extermínio indígena? Na verdade até fazem piada. Não devíamos ter o mesmo pudor e fazer solenidades ao tratar desses temas? Por fim, o massacre de civis em Ga za é inaceitável e Netanyahu deve responder por crimes de Guerra.
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João Ramos de Souza
O comentário que acabo de enviar está redigido em linguagem educada. Os termos fortes são inerentes ao tema tradado pelo colunista e absolutamente necessários. Não há outra maneira de tratar de uma guerra promovida por um estado reconhecido pela comunidade internacional, que vem causando verdadeiro morticínio contra a população civil de Gaza.
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João Ramos de Souza
Quantos mortos um regime deve produzir para ser tido como tirano? Noves fora os números, há certa similaridade entre os quase trinta mil palestinos supliciados pelo governo de Israel e os milhões de judeus assassinados pelo nazismo. O povo palestino não tem culpa pelos crimes cometidos pelo Hamas em Israel; assim como a esmagadora maioria dos judeus não é responsável pelo terrorismo de estado do governo de Netanyahu. A questão não é só o número de mortos, mas de frear os tiranos.
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Marcelo Carneiro da Rocha
Se o Bruno é descendente de armênios e sabe o que é desumanidade deve entender que não de mata mulheres e crianças indiscriminadamente.
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Eládio Gomes
Pode acreditar que, como todo descendente de armênios, ele sabe bem o que é genocídio. Não por outro motivo ele é tão cuidadoso quando trata do tema.
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Valter Luiz Peluque
Se a fala de Lula foi inócua, o que explicaria ter incomodado tanto ao governo israelense. A História irá dizer a fim e a cabo se nosso presidente errou ao enfiar o dedo na ferida. A lastimar apenas o papel de servilismo e reacionário na gritaria da imprensa brasileira que saiu a acudir Netanyahu, ampliando a voz da extrema direita, dando fôlego ao bozonazismo.
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José Roberto Pereira
Vocês da mídia que deram a deixa para os bolsogolpistas iniciarem a gritaria. Como na época da Dilma, a palavra "crise" voltou a figurar 2 de cada 3 artigos. Ignorando que crise mesmos são os 30 mil corpos soterrados e dilacerados.
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José Cardoso
Com sua frase de débil mental, ele apenas deu um respiro ao Netanyahu. Pois ocorre o inverso do que ele disse: foram os soldados bem armados dos palestinos que atacaram e mataram mulheres e crianças no kibutz e na rave. E os nazistas recolhiam prisioneiros rendidos aos campos de extermínio. Nenhum dos lados está fazendo isso agora, e a referência é apenas um insulto gratuito à memória dos descendentes dos mortos. E o colunista passando pano, que vergonha...
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Felipe Araújo Braga
Jamais estou diminuindo o ataque terrorista do Ha mas. Vamos fazer um paralelo? Os católicos terroristas da Irlanda do Norte não aceitavam o domínio inglês e praticavam terrorismo. Nem mesmo Thatcher, reacionária que fosse, saiu destruindo a Irlanda, nem mesmo os EUA para render o Japão continuaram a carnificina após a monstruosidade de Hiroshima. E você trata o massacre de Gaza como se fosse tudo bem? E se fosse você e sua família em Gaza? Um massacre não justifica outro.
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Felipe Araújo Braga
José, você deveria pôr a mão em sua consciência senhor. A frase de Lula foi equivocada mas você fala como se a morte de 30 mil civis: em sua maioria mulheres, crianças, idosos e homens trabalhadores e pobres, além do deslocamento forçado e da fome deles, não tivesse qualquer importância. A única solução são tropas internacionais combatendo o Ha mas e o reconhecimento do Estado pales tino.
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Marcelo Bondioli
Que sirva de lição ao Lula: Existem outros exemplos a serem comparados: Bósnia, Houthis X Tutsis além da própria Etiópia em que ele fez o discurso.
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Regina Heineck
O barulho excessivo e completamente anti ético, está sendo utilizado por um estado que não só afirma o seu desrespeito pela humanidade, como também usa meios anti diplomáticos, termos chulos, vídeos que expõem a dor do outro, para tratar um assunto entre nações. Absurdo.
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Marcus Guedes
Em um movimento raro o jornalista se perdeu. Com a declaração controversa, Lula avançou casas e se distanciou do tóxico Goverco Israelense. E se é non grata lá, dos EUA recebeu atenção e afagos.
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Gilberto Rosa
Impressionante, quanto mais se repetem os colunistas da grande imprensa brasileira, mais se rebaixam. 8 mil crianças, mil mutiladas, segundo a cruz vermelha, não são suficientes para despertar humanidade.
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Gilberto Rosa
Nada como ver a realidade do mundo no Icl notícias no youtube.
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Marcos Benassi
Óia, Bruno, no fim das contas vale aquela velha 'beservação: "durma-se com esse barulho!" Já mais do que deu no saco esse melindre todo de Iiissrael. Tão lá em Gggaaza barbarizando com requintes, e ficam se achando intocáveis. Ora, vão à Justa que Latiu: 3O mil mortos e ninguém pode falar nádegas dos santos homens? Ah, sai fora, mano, que saco.
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antonio brito
Gostei do reação desonesta do governo de nesferatu. É bem mais do que isso. É usar o martírio de um povo para justificar a opressão do presente. É uma cilada que o L. não percebe. Qual a diferença entre o gueto de Varsóvia e o de Gaza? Varsóvia não foi bombardeada até a ruína, porém a fome é a mesma.
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MATILVANI MOREIRA
Bruno sendo Bruno! O jogo com as palavras não consegue esconder quem tem um lado!
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Marcos Benassi
Não tenho ideia de quem é que ele esconde, não. Será algum terrorista debaixo da cama?
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Joao Cellos
A fala de Lula foi corajosa e necessária. Habilidade, no caso de Is rael, seria nunca proferir críticas a esse estado ter rorista. Qualquer palavra que se utilize será usada pelo sanguinário bibi e seus asseclas de extrema-direita e mesmo aqui no Brasil por essa instituição que se mete na política interna para defender Is rael: a Conib. Sem contar essa obacura Stand with us. Então o certo é se calar?
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Carlos Sogly
Quer saber? Lula prova que é habilidoso e a despeito das manifestações, tornou as palavras poderosas, mesmo que haja algumas, mas bem poucas impropriedades. Defender o justo e usar o coração, apesar do tom, sempre leva à verdade e é poderoso...
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Joás Santiago Silva
Olhe a desatenção: o Lula em nenhum momento citou o Holocausto. E nenhum governo no mundo condenou as falas de Lula, além daquele comandado pelo sanguinário B. Netanyahu.
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Eládio Gomes
ué, mas foi precisamente isso que o articulista escreveu...
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Patrícia Viana
Bom, segundo o Mauro Vieira, a cortina de fumaça não foi feita por Lula, mas por Israel ao inventar que Lula negou o Holocausto, quando claramente não fez isso.
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