Tom Farias > Abordagem racista a motoboy negro é gatilho dos tempos da escravidão Voltar
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Os poucos comentários à coluna devem ser postos na indigna conta de quanto o racismo e todo o tipo de elitismo e discriminação são normalizados - e até louvados (a escolha da palavra não é isenta de intenção!) - em nossa sociedade, infelizmente. Mas, nem tudo é tristeza: imagina só, se, em vez da Senadora Carla Zambelli, fosse o Deputado Hélio "Negão" a correr pelas ruas de São Paulo com a pistola na mão atrás de um petista branquelo qualquer? Pegando a Rota naqueles dias? Diversão pura...
Aviso aos desavisados: muitas vezes, vejo na ironia o melhor meio de buscar a verdade ou, quando menos, uma verdade; Ironizar é falar uma coisa, querendo dizer ou provar exatamente o oposto: Mas a ironia, como disse L. F. VerÃssimo é um recurso perigoso, é uma figura de linguagem que se utiliza sem qualquer sinal gráfico que a distinga. Há que se confiar no bom discernimento dos leitores...
Como gaúcho, me sinto envergonhado com esse episódio deprimente e de injustiça flagrante que não poderá ser encoberto por mais truculenta que seja a Brigada Militar, por mais racista que seja essa sociedade e por mais cega que seja a Justiça, que vai negar o absurdo que aconteceu nessa rua de Porto Alegre e deixar por isso mesmo esse episódio revoltante, humilhar o agredido preto e liberar impune o agressor branco. Lavro aqui o meu protesto! Não iremos esquecer!
É necessária uma punição exemplar para os racistas.
Vergonha da nossa DITA SOCIEDADE
Não teve nenhum comentário sobre esse texto ,há questão do racismo não interessa a sociedade !
Não terá comentários pois não existe né gros no sul
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