Michael França > Aceitar injustiças para melhorar serviços? Voltar
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Eita, sô, o subirusdoistiozim foi uma escolha e tanto! Meu caro, como esse seu texto mostra, o Hélio de quando em quando faz umas opções por uns argumentos simplórios, que contrariam sua habitual complexidade e reflexividade. Tudo o que você cordatamente aponta (aliás, Renato Terra, óia aqui discussão tretaless! Exemplar.) tem respaldo em estudos de áreas diversas, tudo defensável até o caroço. Subiu o nÃvel da discussão. Chega de só funcionário de Hornet, fi. Hahahah!
Amigo Marcos Benassi, obrigado pela solidariedade me oferecida quando fui repreendido pela ‘foia de sumpaulo’ lá embaixo. Eu havia discordado do comentário de um togado. Foi isso.
Essa coluna é um excelente argumento contra as cotas. Desde que a Folha adotou esse critério pra seleção de colunistas o numero de porcarias desse nivel aumentou exponencialmente
Comentário bem supremacista, né?… Por que a moderação não agiu?
Muito bom. E além desse arju-mento esvaziado de miolos, algum outro?
Tem um problema na equação dos dois. Independente da cor, não se sai do lugar com a renda predominante no Brasil. A famÃlia não tem como direcionar bem seus filhos, que se tornarão o mercado no futuro, com a renda mÃnima. Setenta % da mão de obra brasileira ganha de zero a dois (miseráveis) salarios por mês. A questão é o cara ter num oewuemy negócio que lava 30mil por pra casa. Nossa economia é economia de pobreza. Aà nada funciona bem.
Hummm… “ Selecionar candidatos com bom desempenho não se reflete necessariamente em uma melhor prestação de serviços públicos”. Mas será que selecionar candidatos com desempenho ruim (ou pior do que o desempenho de outros candidatos) refletirá necessariamente em uma melhor prestação do serviço público? Hummm…
Você não compreendeu a crÃtica do colunista, além de dar um sentido ao pensamento que ele não tem. Não se trata de qualificar piores, mas sim romper com um padrão que seleciona somente um tipo de "capacidade" (ex: decorar textos legais) e só classifica um grupo que partilha uma única visão.
1.4. De acordo com o autor, brancos, heteros, privilegiados etc, reproduzem, as condições de classe, raça e gênero tanto para discriminação quanto para a ascensão social de todos os indivÃduos, mesmo embora alguns demonstrem comprometimento com o bem comum, esses homens brancos (sic) moldarão suas preferências e escolhas, ou seja, de reprodução de desigualdades.
2.4. Entretanto, é justamente em paÃses africanos em que a desigualdade de renda (dentre outros indicadores) se encontra (m) em pior situação. Ao contrário, nos paÃses europeus, ou da América do Norte (e.g. Canadá), mesmo as minorias se encontram em situação bem-estar muito superior. O argumento do essencialismo radical da raça (ou identidade) não passa em testes empÃricos honestos (também bem desenvolvida por homens brancos, Rá!).
3.4. Mas...fornece curtidas e movimenta os editoriais, a militância delira...As hipóteses de base do autor são as seguintes: todos os indivÃduos têm iguais dotações (talento) e desempenho ao longo da vida. Só que homens brancos (e heteros), por capricho ou viés, preferem a manutenção de injustiças, na ciência, nas invenções, no serviço público...O próprio trabalho do autor no Insper ou na própria FSP desmentiria por completo esse viés cognitivo.
4.4. De outro modo, o talento adequado com capital humano suficiente molda/sinaliza (m) as escolhas no mercado de trabalho quando as instituições não discriminam, por isso que a taxa de discriminação por preferências apesar de existente, não é alta, mesmo no Brasil. Novamente, os fatores de exclusão ocorrem antes dos processos seletivos.
suponha que vc tenha que passar por uma cirurgia complexa. Daria preferencia para um profissional cotista, ou escolheria um profissional pela competência, independente de ter sido ou nao cotista?
Prefiro um "cotista"do que um preconceituoso. Afinal o cidadão foi cotista pra entrar. Não pra se formar. Prá se formar passou por seis anos de aprendizado .
Acho que o colunista bate na tecla errada. Há inúmeras barreiras para os negros tanto no serviço público como na iniciativa privada, já que muitos postos são selecionados de forma informal, na base de indicação, recomendação e entrevistas. É aà onde o racismo estrutural se escancara. Concursos públicos são o mais perto que se pode chegar de um princÃpio de igualdade. As cotas deveriam se restringir a indicados a postos fora de concursos.
Pra usar um clichê, você foi ''cirúrgico''.
E como dito autor encontra os melhores? Pela etnia? Esse conceito de raça tem uma história pesada. Quem já visitou um campo de concentração? Principalmente em concursos, não existe qualquer discriminação racial. Por que não se corrige a má qualidade da educação, verdadeira fraqueza objetiva do Brasil em comparação a outros emergentes? Não existe cota pra produto ruim no mundo onde o Brasil tem que competir para enriquecer.
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Falta de inclusão de minorias não eh injustiça desde que todos tenham feito a mesma prova e a correção tenha sido imparcial. Injustiça seria um candidato branco tirar uma nota maior e ser preterido em favor de um membro de minoria que tirou nota menor.
Orientais(japoneses, coreanos, chineses) são, em média, mais estudiosos do que brancos ou negros e costumam, também em média, sair-se bem em concursos. Não seria possÃvel q os negros,em média, sejam menos estudiosos do que brancos e orientais e, por isso, em geral não se saiam tão bem? Seria justo premiar os menos esforçados?
Concordo com o Hélio Schwartsman. Uma boa formação intelectual garantida por cotas e outros incentivos pode resolver grande parte desse abismo social. Tenho 'lugar de fala' nesse assunto.
Que será que havia no comentário seu, denunciado e jogado na ponta da praia? Isso é um saco!
Há que se parar com essa bobagem de “injustiça étnica”. As ações afirmativas devem ser sociais e atingirem os mais desfavorecidos independentemente de critérios étnicos mas apenas sociais e econômicos, sejam negros, brancos , pardos, indÃgenas e o que forem. Ou alguém acha que o filho de um senador negro como Paulo Paim ou o do Neymar, serão “injustiçados” por conta da condição étnica? Mas eles serão beneficiados por essa esdrúxula polÃtica de cotas.
Hahahha, prezado, essa foi ótema. Quantos Paulo Paim ou Neymar têm pelaà mêmo?
Injustiça étnica não é bobagem, mas uma triste verdade.
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