Cotidiano > Marisqueiras movimentam a economia de quilombo no Recôncavo baiano Voltar

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  1. Maria Isabel Carvalho

    É importante a geração de renda mas é citado na reportagem que, por ano, ciruculam 70 mil reais na comunidade, ou seja, aproximadamente 6 mil reais por mês. Não consta o número de pessoas do local. São citadas na matéria 5 ou 6; se fossem apenas essas, a renda mensal ficaria em torno de mil reias. Acho a resistência cultural louvável, porém os resultados precisariam ser mais expressivos para poder haver uma melhoria nas condições de vida dessas populações. Trabalhar os métodos e as marcas!

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  2. Paulo Sales

    Lindo? Pra mim, como sempre, é a glamourização do sofrimento. Típico da cultura atrasada do brasil.

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    1. Maria Desirée Diniz Miranda

      Cultura é cultura. Não existe mais adiantada nem mais atrasada. Temos que relativizar, E isso é muito rico sim, pelo menos pra mim. Não troco por nada ir comer pastel com caldo de cana no centrão de minha cidade , ao invés de ir a um shopping chique. Isso faz parte de minha cultura, que acho linda!!!!!

  3. Maria Desirée Diniz Miranda

    Que lindo! Mas meu coração apertou ao lembrar as famílias de marisqueiras e rendeiras que perderem suas casas e fontes de sustento oriundas da Lagoa do Mundaú, em Maceió, decorrente da degradação ambiental provocada por uma multinacional que explorava sal-gema lá. Programa familiar que adorávamos: ir com nossos filhos comer sururu em restaurantes na beira da lagoa. Por que tanta destruição?

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