André Roncaglia > Mauro Boianovsky, embaixador do pensamento econômico brasileiro Voltar
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Há variáveis, como o valor do dinheiro e dos ativos, que dependem fundamentalmente da crença das pessoas. Por outro lado, essas crenças coletivas tem um certo caráter objetivo. O valor do Bitcoin, ou de obras de arte, escancara esse lado arbitrário do valor. Mesmo o dólar; A confia nele porque sabe que B confia que C confia e assim ao infinito. Por isso é difÃcil ver a economia como ciência, como a fÃsica, quÃmica ou biologia.
Como Brasiliense eu te agradeço o texto . Ontem meu otorrino , que era seu amigo e foi no velório , me contou dele . Como que eu nunca tinha ouvido falar deste emérito professor que honra a UnB e BrasÃlia com trabalho tão profÃcuo ?! Pela foto parecia uma cara simples . Morreu com 64 anos , uma pena :( parabéns pela homenagem:)
Eita, sô, segundo necrológio que cê faz em sua coluna, né, André? Putz, esse camarada parece ter sido um gigante mesmo, que perda... Enfim, é do jogo. Se eu tivesse mais coragem intelectual, ia atrás desse história do pensamento econômico, mas tô duvidando muitÃssimo: minha covardia mental têm crescido em progressão geométrica nos últimos tempos. Que as "crias" do seu Mauro possam fazer bom uso do legado - nessa coluna, creio que não o desmerece, meu caro. Obrigado.
Bacana. DifÃcil encontrar um Brasileiro decente na área econômica. A maioria dos que aparecem nos jornais, deseconomistas, atrapalham menos depois da transição. Tratam Economia como ciências humanas que, por acaso, foi criada por dois matemáticos (Smith e Keynes). E desprezam a principal evidência empÃrica de que é Ciências Exatas que é o desenvolvimento da China de setenta e nove até hoje.
Em Qual ciência exata os experts erram tantas previsões ?
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