Priscilla Bacalhau > Menos celular significa estudantes mais (re)conectados Voltar
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É uma evidente fonte de distração. A medida já vem tarde.
Melhor que proibir, seria conscientizar os alunos. Não merecem ser infantilizdos. Como se sempre fosse necessária uma decisão autoritária para conter. Proibição leva a lugar nenhum. Alguém avisa quem as algumas drogas quÃmicas são ilegais e mesmo assim de fácil acesso.
Tentativas foram feitas, com resultados pouco efetivos. É algo parecido com o limite de velocidade nas estradas. Estamos todos conscientizados do que pode acontecer, mas… há impulsos e pulsões.
Gostaria de ver vc conscientizando um adolescente para que não use o celular durante o tempo que permanecer na escola, sem se preocupar com o uso pelos outros adolescentes. Depois, publique o resultado aqui, para nós comemorarmos com vc o sucesso do empreendimento.
Essa é uma opinião de quem, provavelmente, não conhece o chão da escola.
Medida corretÃssima. Pena que os pais não ajudam a restringir o uso, mostra de um cenário de fragilidade educacional. Não deixando de ser amargo, li em algum lugar que agora falta provir o uso de celulares nos presÃdios. De fato, falta mesmo.
Para ser coerente, seria muito bom também proibir aos pais o uso do celular, quando na presença dos filhos e, assim, possam dar a atenção devida às crianças.
Verdade. É uma questão de educação.
Essas medidas que limitam ou mesmo proÃbem celulares em sala de aula são urgentes. Há propostas no Congresso Nacional nesse sentido, e outros paÃses também adotam postura similar. É melhor proteger hoje do que chorar amanhã. Os números do último PISA já são um importante alerta, além do que vemos no dia a dia das nossas crianças e adolescentes. Se para um adulto já é difÃcil se controlar em relação ao celular (haja dedinho pra cima e pra baixo!), imagina para crianças e adolescentes.
Sugiro ver no YT a matéria da DW: Escolas suecas redescobrem livros -e alunos se surpreendem. Alunos suecos digitais, q só depois de 4 anos pegaram um livro. O modismo passional d professores p celulares, antes p computador, é a versão populista na cultura escolar. Só com celular ou computador em sala de aula não garante melhoria na qualidade de ensino e aprendizagem na Suécia e no Brasil. Bom senso é bom pra todos.
Enquanto isto na Bahia tem governador editando portaria orientando fortemente as escolas a não reprovarem o aluno, mesmo em caso de inassiduidade habitual. Crê o governo que a reprovação é um remédio muito amargo e autoritário e que as escolas deveriam evitar ao máximo. Educação a caminho da mediocridade. Acham que passar o aluno para frente de qualquer jeito sem o domÃnio dos requisitos para série soa mais positivo. Eita Brasil...
Breve esses alunos, que foram poupados pelas avaliações escolares, tendo sido passados de ano estarão no mercado profissional, vamos ver a competência dos mesmos.
Não faz muito tempo em que discutÃamos ou proibÃamos o gibi, televisão para as crianças e adolescentes. Ah! Os jogos em suas diversas formas também já foram alvos do mesmo debate Atualmente, ambos estão na escola como bons recursos pedagógicos. Atualmente, o celular ainda é o vilão. Vale lembrar que tudo em excesso nesta vida é prejudicial ao ser humano em qualquer fase da vida. Estejamos atentos ao bom senso para uso de tecnologias digitais e outros como recurso pedagógico.
Celular é vÃcio. Não é recurso pedagógico. Sua ideia seria boa se os alunos já tivessem uma boa base de conhecimento. Mas não sabem o beaba nem a conta de 2+2
Imagino como seria ler gibis e assistir à televisão numa sala de aula.
A hipótese " menos celular e estudante mais conectado" é legal. Precisamos atentar para o lado social do conhecimento, uma comunidade escolar ou cientÃfica implica em quê? Como podemos evitar o desacordo entre pares? Na hora de escolhermos a hipótese certa só levar em conta fatores epistêmicos,;mas a comunidade é social portanto uma epistemologia social se faz necessária. Quais práticas dão certo? Sem levar em conta uma metodologia à priori. Um saber pragmático para se chegar à melhor hipótese.
Vito, meu caro, o bagúio é lôko, e o professor nem é formado pra dar conta de tarefas que considerem essa epistemologia do trabalho conjunto, nem os infantes dão conta, em tarefas mais abertas, de usarem seus celulares de modo apropriado. Aliás, pra que isso acontecesse, as tarefas teriam, aposto, que ser muito fechadas, diretivas ao máximo, pra que sujeitinho não delirasse e ficasse vendo mensagem ao invés de trabalhar. Sei não, mas parece-me que não funcionaria, na nossa prática concreta.
Oops, erro meu, não há crase antes de melhor.
Parabéns! Teve aula com o Rolando Lero? Sua enrolática está boa, só falta aprender o uso da crase.
Desse sempre foi fácil banir - empurrar com a barriga - do que pegar o problema de frente. Imaginou no inÃcio do processo agrÃcola pelos quase-humanos se tivessem proibido a enxada pq é uma instrumento que pode servir de arma? E sigamos. Nossos adolescentes usando os celulares sem orientações práticas de seu potencial- tanto os negativos como os ositivos.
Continuando .... escola não é pra formar de uma maneira geral .... é pra passar no vestibular. Passando no vestibular eles estarão livres pra usar a vontade os seus celulares, mas a escola já exerceu seu papel
Julio, em resposta a sua mensagem. Então, deixemos os adolescente, usarem de forma acrÃtica os celulares fora da escola. Afinal, escola não é pra Formar
Sua comparação é, no mÃnimo, estrambolica. O artigove as medidas no Rio são excelentes. Realmente, a solução é para uma situação desesperadora!
É, Priscilla, não são argumentos fracos, não. A proibição conta ainda com um adicional: é mais difÃcil pra criança em desenvolvimento manejar a contenção de não usar um celular disponÃvel. Em sendo a proibição algo geral, é menos difÃcil implementá-la na prática - se é que dará certo, como você apontou. Ponto pro RJ, que andava oferecendo somente maus exemplos. Tá ótemo.
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