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André Silva de Oliveira
Excelente notícia!
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José Cardoso
Se o argumento da invasão da Ucrânia era o risco dela entrar para a Otan, a Rússia deveria ter dado um ultimato à Finlândia impedindo sua adesão. Os países tem uma grande fronteira terrestre, e Helsinque está bem perto de São Petersburgo. Trocou um talvez inimigo por um inimigo certo.
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André Silva de Oliveira
É o contrário. Se a Rússia é um vizinho gigante que não respeita as fronteiras, era preciso buscar apoio de outra força gigante para se contrapor a Moscou. A Finlândia está certa ao aderir à OTAN.
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ROBERTO DE FREITAS
Viva a democracia ocidental
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André Silva de Oliveira
Viva!!!
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NACIB HETTI
Mais um freguês para a indústria bélica.
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Rubens gonçalves
EU e os paises europeus nao tem um comand de redes de radares para enfrentar os misseis russos. Os patriotes nao sao pareos .
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PAULA FARIA
Putin ressuscitou a OTAN. Agora, aguenta.
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PAULA FARIA
Luiz, é verdade, o povo derrubou um apadrinhado de Putin que se recusava ao alinhamento com a União Europeia. Repito, agora aguenta.
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André Silva de Oliveira
Verdade, Paula, o tiro saiu pela culatra. A OTAN está maior, mais unida e, portanto, mais forte. Putin perdeu.
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Luiz Candido Borges
O Putin não ressuscitou a OTAN, foram os EUA que forçaram sua manutenção - já deveria ter acabado há décadas - e criou uma situação de guerra para reforçá-la. Já sei, já sei: "Foi a Rússia que invadiu a Ucrânia, que estava quieta no seu canto!". Não estava e a origem deste "não estar quieta" é do golpe dado em 2014 para derrubar o presidente eleito. É uma não tão longa história, mas cheia de nuances geopolíticas que escapam a quem acha que o Putin "tem que aguentar". E ele está aguentando!
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