Marcos Mendes > As contas do governo de 2024 a 2026 Voltar
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Ha alguns meses atras o discurso desses mesmos economistas era de que o deficit zero em 2024 era fictÃcio... Agora o discurso ja começa a mudar, "ah, o governo vai se beneficiar de receitas extraordinárias em 2024".
Sr ! Todo ano ocorrem receitas extrairdinarias! Em 2022 foi o calote dos precatórios, lembra?
Bem observado. O governo não pode relaxar no torniquete dos gastos. Aliás estamos num perÃodo de vagas gordas, com reservatórios cheios e ótimas colheitas. Isso não dura para sempre.
Percebeu que o que ele menciona de corte de gastos é o de sempre: saúde e educação?
Assim é o capitalismo. Em perÃodos de vacas magras exige-se a contribuição do pobres alegando as dificuldades. No perÃodo das vacas gordas não divide nada, sob a ameaça de que tudo pode mudar. É uma graça!
Vincius Torres Freire deveria ler essa matéria, ao invés de atuar como assessor de imprensa do governo, como fez na sua ultima coluna
Tudo perfeito, exceto: arrecadação vai crescer e toda a conta que vale para o paÃs de hoje, vai estar incorreta para o paÃs do fim de 2024... É esse justamente o programa de governo, uai.
Dilma II
O desempenho de 2025 é 26 será muito afetado pelo tamanho da redução da Selic que, por consequência, tem impacto direto no aumento do PIB, da arrecadação do governo e na redução dos juros da dÃvida.
Na boa. Saia da sua latente insignificância. Calcular gasto e receita com planilha e dizer se o gov cumprirá meta é mole. Tente pensar em como gerar uma força que produza crescimento econômico consistente e duradouro. Macroeconomia é sobre isso. Será que distribuir renda via tributo,pensão,direito trabalhista,educ e saude para170milhoes de brasileiros que apenas sobrevivem gera essa força de demanda econômica por dez a vinte anos? Qto o Brasil cresceria?
Nenhum paÃs cresce com pagamento de “pensão e direito trabalhista”. Se fosse assim, Venezuela e Argentina seriam grandes potências. O que gera crescimento é aumento de produtividade, e isso, se feito do jeito correto, melhora o bem-estar geral da população. O Estado é importante para assegurar condições para esse aumento de produtividade, com educação de qualidade, polÃticas de incentivo bem feitas, investimento em infraestrutura e redução de gargalos.
Na boa. Saia da sua latente insignificancia. Calcular gasto-receita via planilha e dizer se o gov cumprirá meta é mole. Tente pensar em como gerar uma força que produza crescimento econômico consistente e duradouro. Macroeconomia é sobre isso. Será que distribuir renda via tributo,pensão,direitos trabalhistas,educ-saude para -170milhoes de brasileiros que apenas sobrevivem gera essa força econômica por 10-20anos? Qto o Brasil cresceria?
PG e Bolsonaro lascaram os estados com o apoio do congresso.
Com certeza é melhor do que PG.
Pra quem estudou um mês de economia, aff
Futurologia
“Basta lembrar que os dois principais fatores de aumento de despesa (reajuste de benefÃcios de um salário mÃnimo pela variação do PIB e indexação dos mÃnimos de saúde e educação à receita).” Então ficou fácil, basta conter o salário mÃnimo e investir menos em educação e saúde. Esses serviços só atingem 75% da população mais pobre, que não tem visibilidade, que não tem voz e que os endinheirados estão se lixando pra eles. Embora sejam eles que produzem riqueza e que paguem impostos.
Marcos Mendes ficou devendo uma outra coluna, que nunca em tempo algum, admitiu escrevinhar em 2023, com o seguinte tÃtulo: "Aumento do déficit em 2023, não significa piora automática".
As contas dos governos de Lula e Dilma de 2022 a 2015: A dÃvida bruta quando o PT chegou ao poder, em 2002, e o paÃs devia 40 bilhões de dólares ao FMI, era de 80% do PIB e quando Dilma saiu, em 2015, estava em 65% (Não toquem nas reservas internacionais. No blog de Mauro Santayana).
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