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  1. RICARDO QUEIROZ

    Ha alguns meses atras o discurso desses mesmos economistas era de que o deficit zero em 2024 era fictício... Agora o discurso ja começa a mudar, "ah, o governo vai se beneficiar de receitas extraordinárias em 2024".

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  2. jose prado

    Sr ! Todo ano ocorrem receitas extrairdinarias! Em 2022 foi o calote dos precatórios, lembra?

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  3. José Cardoso

    Bem observado. O governo não pode relaxar no torniquete dos gastos. Aliás estamos num período de vagas gordas, com reservatórios cheios e ótimas colheitas. Isso não dura para sempre.

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Percebeu que o que ele menciona de corte de gastos é o de sempre: saúde e educação?

    2. Marcelo Magalhães

      Assim é o capitalismo. Em períodos de vacas magras exige-se a contribuição do pobres alegando as dificuldades. No período das vacas gordas não divide nada, sob a ameaça de que tudo pode mudar. É uma graça!

  4. Pedro Luis S C Rodrigues

    Vincius Torres Freire deveria ler essa matéria, ao invés de atuar como assessor de imprensa do governo, como fez na sua ultima coluna

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  5. José Miguel Ortega

    Tudo perfeito, exceto: arrecadação vai crescer e toda a conta que vale para o país de hoje, vai estar incorreta para o país do fim de 2024... É esse justamente o programa de governo, uai.

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  6. MARCO ANTONIO POLISELI

    Dilma II

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  7. RAUL MASCARENHAS

    O desempenho de 2025 é 26 será muito afetado pelo tamanho da redução da Selic que, por consequência, tem impacto direto no aumento do PIB, da arrecadação do governo e na redução dos juros da dívida.

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  8. jose carlos toledo junior

    Na boa. Saia da sua latente insignificância. Calcular gasto e receita com planilha e dizer se o gov cumprirá meta é mole. Tente pensar em como gerar uma força que produza crescimento econômico consistente e duradouro. Macroeconomia é sobre isso. Será que distribuir renda via tributo,pensão,direito trabalhista,educ e saude para170milhoes de brasileiros que apenas sobrevivem gera essa força de demanda econômica por dez a vinte anos? Qto o Brasil cresceria?

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    1. romulo amaral

      Nenhum país cresce com pagamento de “pensão e direito trabalhista”. Se fosse assim, Venezuela e Argentina seriam grandes potências. O que gera crescimento é aumento de produtividade, e isso, se feito do jeito correto, melhora o bem-estar geral da população. O Estado é importante para assegurar condições para esse aumento de produtividade, com educação de qualidade, políticas de incentivo bem feitas, investimento em infraestrutura e redução de gargalos.

  9. jose carlos toledo junior

    Na boa. Saia da sua latente insignificancia. Calcular gasto-receita via planilha e dizer se o gov cumprirá meta é mole. Tente pensar em como gerar uma força que produza crescimento econômico consistente e duradouro. Macroeconomia é sobre isso. Será que distribuir renda via tributo,pensão,direitos trabalhistas,educ-saude para -170milhoes de brasileiros que apenas sobrevivem gera essa força econômica por 10-20anos? Qto o Brasil cresceria?

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  10. Manoel Cardoso

    PG e Bolsonaro lascaram os estados com o apoio do congresso.

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  11. Manoel Cardoso

    Com certeza é melhor do que PG.

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    1. MARCO ANTONIO POLISELI

      Pra quem estudou um mês de economia, aff

  12. RILER BARBOSA SCARPATI

    Futurologia

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  13. Marcelo Magalhães

    “Basta lembrar que os dois principais fatores de aumento de despesa (reajuste de benefícios de um salário mínimo pela variação do PIB e indexação dos mínimos de saúde e educação à receita).” Então ficou fácil, basta conter o salário mínimo e investir menos em educação e saúde. Esses serviços só atingem 75% da população mais pobre, que não tem visibilidade, que não tem voz e que os endinheirados estão se lixando pra eles. Embora sejam eles que produzem riqueza e que paguem impostos.

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  14. Alberto A Neto

    Marcos Mendes ficou devendo uma outra coluna, que nunca em tempo algum, admitiu escrevinhar em 2023, com o seguinte título: "Aumento do déficit em 2023, não significa piora automática".

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  15. José Antônio

    As contas dos governos de Lula e Dilma de 2022 a 2015: A dívida bruta quando o PT chegou ao poder, em 2002, e o país devia 40 bilhões de dólares ao FMI, era de 80% do PIB e quando Dilma saiu, em 2015, estava em 65% (Não toquem nas reservas internacionais. No blog de Mauro Santayana).

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