Mario Sergio Conti > O massacre dos inocentes Voltar
Comente este texto
Leia Mais
1 2 Próximas
Dá tão certo ser educado e polido com as palavras que o discurso de Morin nem teve repercussão na massa. Zero. Já a fala de Lula, bem... vimos o quanto foi importante por mais imprópria que alguns achem.
Se Hitler promoveu e Israel promove um genocÃdio, aà está uma medida de comparação. Acredito que o ótimo colunista concorde que a comparação de Gaza com o Gueto de Varsóvia seja muito apropriada. E sim, a realidade necessita mais que palavras. Romper relações com Israel e apoiar a campanha de Boicote, desinvestimento e sanções(BDS) à Israel é urgente. Assim como foi urgente contra o governo do apartheid na Ãfrica do Sul, creio que os sul-africanos concordem com essa comparação, também.
Aumentar o número de mortos, juntando os mortos e combate aos do campo de concentração, não é lá muito honesto. E isso, claro, para poder afirmar que Lula foi inconsequente, sempre a prioridade de certo colunismo. Que tédio. O Brasil apoia a iniciativa da Ãfrica do Sul, que tampouco pôs seu Heleno para apoiar a resistência, se é que ela existe, dos palestinos.
Várias propostas de acordos foram apresentadas, inclusive uma pelo Brasil aprovada por 11 membros na onu e vetada pelos eeuu, nenhuma foi ouvida. O tal xingamento foi ouvido e causa efeitos até agora. Se há um fato imoral a ser apontado, deve sê-lo. Quem se ofendeu continua praticando a imoralidade, e pretende ocupar o lugar de ofendido. É apenas surdez seletiva.
É bom ter o Mário que escreve e o Lula que xinga! Basta de Mortes!
Caro Mário S. Conti, se a reprovação de Lula só massacre em Gaza não passa de um “xingamento” sem valor, sua coluna, que acerta ao falar do massacre também não é mais que isso. Tenho certeza que Lula esfregou o dedo na ferida israelense ao mostrar que massacre por massacre, sejam 30 mil ou 6 milhões de pessoas, são idênticos em definição. É só uma questão de circunstância e possibilidade . E, se não podemos agir, pelo menos podemos gritar. É um genocÃdio!
Considerem que o autor nao deixou de escrever o mais importante: Os palestinos estao sendo vergonhosamente massacrados...
Há Morin; há Habermas. DifÃcil deixar de apoiar o que cada um deles defende, ainda que, aparentemente, de lados opostos.
O Mario Sergio Conti é um jornalista ativista oriundo da extrema esquerda , portanto sua opinião é como um risco numa superfÃcie lÃquida .Traduzindo , um nada.
Leonardo, leia novamente a matéria e procure entendê-la. A ligação que você procura estabelecer entre jornalista oriundo da extrema esquerda e a opinião dele como um nada revela apenas um esgar bolsonarista, um mugido às vésperas do ato "medo de ser preso" na Paulista. A matéria do Conti é baseada em fatos e não uma expressão de opinião. Mesmo que fosse, seria a opinião de um profissional respeitado, culto e inteligente. Tudo que você demonstra não ser.
Conti relatou um fato real. Mas a extrema direita nao acredita em fatos, cria os seus proprios. E aqueles que nao concordam com eles, sao logo taxados de comunistas, antissemmitas, ou coisas piores. O planeta Terra eh uma joia no universo, contudo a extrema direita se esforca para tornar isso aqui um inferno. Basta ver quem esta por tras das industrias poluidoras, destruicao ambiental para formar monoculturas e pastos, massacres de minorias, e por ai vai.
Texto sofisticado mas que simplesmente não abordou um fato: o Hamas, o Hezbollah falam abertamente até agora que o objetivo deles não é outro senão destruir Israel. Sem incluir esse aspecto o texto todo junto com o Morin pela descarga abaixo. O articulista diz que Morin não usou a sua condição de judeu para defender Israel, mas o articulista usou um judeu para legitimar os ataques a Israel. Por isso acho que pessoas como ele supõem que todos somos burros. A maioria é e ama ele, mas muita gente é
"Ama ele" é fogo, hein Jacques? Explique quais ataques a Israel o Conti procurou legitimar. Quanto à suposição que você atribui a ele dá o que pensar... E não se esqueça, é amanhã, na Paulista, a concentração do medo de ir para a Papuda.
O artigo é leviano.
Ao contrário do Professor Conti, que fala para milhares, Lula falou para o e mexeu com o Mundo. E o fez como um verdadeiro lÃder global. Mostrou a real cara do Brasil.
Com sua retórica intelectu aloide barroca o colunista não percebe que Morin, a quem faz loas por ser um pensador europeu, e Lula, o eterno invasor do poder europeu em terras tupiniquins, disseram o mesmo. Há um geno cÃdio. É preciso ser humano acima de tudo, é preciso respeitar o que a ONU estabeleceu há décadas e Israel nunca respeitou. Se parasse para pensar antes de escrever, o ar rogante escrevi nhador perceberia que Lula defendeu os judeus ao falar em hitler.
A diferença do que acontece hoje e o que aconteceu há oitenta anos é que o do passado não dependia de ninguém para executar o horror. Já o de hoje tem que olhar com olhos de cachorrinho pidão para o paÃs do velho ga gá que quer se reeleger mandar dois porta aviões para a região, e só aà poder dar inÃcio ao plano de extermÃnio. Como sempre há o risco de tirarem os porta aviões, vão modulando o genoc Ãdio soft, eliminando mulheres e crianças prioritariamente, mas no ritmo autorizado pelo guardião.
Perfeito.
Pelo que entendi lendo o sexto parágrafo da matéria do Sérgio é necessário atingir um número preciso de mortos (70 milhões) para que seja considerado genocÃdio. E no oitavo parágrafo ele escreve que Lula xingou. Resumindo, objetivamente, o que Morin falou, observa-se a mesma dinâmica interpretativa do que Lula falou. Mas quem falou de maneira acertada foi o Morin, intelectual prestigiado, premiado, aplaudido na academia, enquanto o Lula ... bem, afinal de contas Lula é apenas um ex operário.
Plenamente de acordo. Glenn Greenwald foi mais honesto.
Continuo: Ao que tudo indica o Sérgio só considera os pareceres vindo do meio acadêmico, porque é nele que são produzidos as declarações verdadeiras e inteligentes. A escolha de preferência na qual nos baseamos é intencional. Ele escreveu pensando justamente no prestÃgio do Morin para qualificar de modo soberano e indiscutÃvel a sua matéria.
As maiores vÃtimas do holocausto foi o povo Judeu e hoje nos deparamos com a triste contradição ao ver o Estado de Israel ser protagonista no genocÃdio do povo Palestino, cabe a todos levantar a voz contra esse genocÃdio e muito mais a personalidades como Lula e outros estadista. Por conta dessa contradição o discurso de Lula foi correto.
Edgar Morin apoia Lula.
Resumiu magnificamente, Gilberto.
A obrigação de atacar o Lula é mais forte que a razão.
Chicon, Chicon, este teu ódio, originado na velha imprensa bilionária, te cega, acaba pensando como bilionário quer.
A sua adoração canina por lula é mais forte do que qualquer coisa.
Perfeito. Assunto sério precisa ser abordado com conhecimento de causa. Por isso eu sempre digo, a guerra justa só pode terminar quando todos os terroristas estiverem mortos.
Acredito que é uma covardia dos paÃses desenvolvidos. Deixar um um paÃs minúsculo massacrar um povo desarmado. Com as mais modernas armas de destruição destruir e matar dezenas de milhares de cidadão que não tem nenhuma condição de se defender. Deveria unir todas as nações que desejam a paz, se impor ao governo americano por um fim nessa matança de palestinos.
Só um reparo. Colocar tudo na conta do Fuhrer alemão é cômodo para livrar outros de suas responsabilidades. Os 15 milhões de chineses (se o número está correto), são o resultado das ações dos japoneses. Os alemães não pisaram por lá. E o Japão posa sempre como vÃtima por causa das bombas atômicas.
Como é que é? Você acha que as crianças, mulheres, idosos que morreram com as duas bombas atômicas americanas são justificáveis? Assim como as 8 mil crianças, mil mutiladas, segundo a Cruz vermelha, em Gaza? Um genocÃdio de inocentes justificar outro é tenebroso.
Lula não xingou o Bibi. Ele só falou a verdade: genocÃdio. Melindre pela fala do Lula? E nenhum pelo assassinato das milhares de crianças em Gaza.
Mais um artigo equilibrado sobre o tema, mostrando o pluralismo de pensamento na comunidade judaica. E também o fato óbvio: não se trata apenas de Netanyahu, ele está lá pelos os votos de milhões de cidadãos de seu paÃs. Assim como os radicais islâmicos; embora dominando Gaza pela força hoje em dia, chegaram lá por eleições. É uma guerra entre povos, não apenas entre polÃticos e militares.
Um povo expulso, eliminado e violentado, faz 70 anos, o outro expulsando, violentando e eliminando faz 70 anos.
Os meus comentários estão sendo censurados sem motivo, apenas pq defendo o Lula.
Esse é o comportamento dos defensores da ditabranda, impõe sua linha editorial aos leitores, um abuso para um jornal "liberal" que se sustenta através dos seus leitores. Só falta escrevermos receitas de bolo !
Que coisa mais louca, literalmente louca. Conseguiu falar um monte de verdades, mas doentiamente, sim, doentiamente, falou contra o Lula, justo o lÃder internacional que teve a coragem de colocar o dedo na ferida, como Morin alertara faltar. Os efectos da bilionária elite do atraso na dissonância cognitiva dos colunistas da folha, são um belo caso de estudo para a psiquiatrÃa.
Rosane, a sen çura da folha não admite palavras grafadas em maiusculas. Qdo vc escreve brics já é sen çurada automaticamente. Números tb nao pode e nem pi,ps,pr,pa,pe,pl.
E o pior é saber que ali é o berço do judaÃsmo e do cristianismo. Deus e o seu filhote não ligam para suas criaturas e seus irmãos, abandonados em seus ninhos, disformes e sujos de sangue de que gostaram do sabor e não pararam mais de fazê-lo jorrar. E o nome do filme que reprisa ali há séculos é, e o sangue semeou a terra...
O Lula falou em nome dos BRICS E do Sul Global.
Achou de uma inge nuidade essas crÃticas ao Lula... Para qualquer um que acompanhe o momento polÃtico no mundo é óbvio que ele falou em nome dos BRICS e do Sul Global. Triste essa decadência no senso crÃtico.
Senhor colunista, o senhor que sabe o que funciona por favor contribua para estancar a sangria em Gaza, já morreram dezenas de milhares e muitos reféns continuam em cativeiro.
Meus textos em linguagem apropriada, sem desinformação, sem xingamentos sofrem sempre a censura prévia da Folha. Gostaria de saber, senhor ombudsman, onde existe termos não apropriados no comentário feito anteriormente. Acho que a Folha já faz censura prévia pelo meu nome. A questão talvez seja ideológica.
Fiz o teste. Efetivamente não se pode escrever o nome do paÃs. Então use códigos, os leitores vão entender. P. Ex.: pi, ps, pr, pa, pe, pl... lÃngua do p ou então jtsbfm.
Tens que escrever de outra forma o nome do paÃs genocida, a Folha revisa apenas um dos quase duzentos paÃses, força do Lobby.
Acontece o mesmo comigo.
Resolução da ONU de 1944, dois estados. 2024: de um lado um Estado, Israel, doutro comunidades palestinas reféns de terroristas que são usadas como massa de manobra de um movimento islâmico com objetivo maior. Quantos anos levaram as guerras da SÃria e LÃbano? Quanto levará esta? Como implantar o estado Palestino? Quem de fato sentará na mesa? Voltaremos a uma Palestina sob regime de protetorado comandado por USA ou Reino Unido? É preciso pensar sob uma realidade polÃtica sem utopia.
Pois é, Israel não pode ser xingada, também não pode ser sancionada, não pode ser parada, absolutamente nada. Israel pode tudo o que quiser. Este é o post.
E mais. Por que a Folha não publica vÃdeos de vários ministros de Israel expressando um discurso de ódio, de racismo, de vingança? Neste semana, uma ministra israelense, falando no Parlamento, disse ter satisfação e orgulho de ver a destruição completa de Gaza. Os xingamentos racistas, a pregação de vingança cega e coletiva, de outros ministros não ocupam nem rodapé do jornal. Folha, mais uma vez, está do lado errado da História.
Ora. O que Lula falou é exatamente o que a Ãfrica do Sul sustenta em sua promoção junto ao tribunal internacional, a qual, por sinal, foi apoiada pelo Brasil. Onde está o xingatório pelo Lula. Admiro os textos de Mário Sérgio Conti mas, para mim, cai em contradição quando enaltece a promoção sul-africana e recrimina a palavra do Lula, além de, sutilmente desmerecer o Brasil no caso. Nunca pensei que pudesse vestir a pele do complexo de vira-latas (Nélson Rodrigues). E malhado (nem caramelo é).
Por que o autor não reclama da Folha a não repercussão da fala de Morin? O jornal se omite desavergonhadamente de publicar depoimentos, fotos e vÃdeos do genocÃdio em curso. Ah! vai ferir suscetibilidades? Desculpa desumana. Enquanto a crueldade não ganhar visibilidade, a matança continuará. A Folha tem medo do quê? Com certeza não é da crÃtica de leitores, que têm, em massa, reclamado de sua omissão covarde.
Bom dia cara Dagmar, comentário preciso e desconcertante.
Para mim soa mais como um artigo anti-facista blasé , que o Sr Morin no fim de sua estrada se mostre econômico na sua condenação é compreensÃvel. Agora, usar o artigo do outro de escada para encher linguiça a véspera de uma manifestação de ultradireita evangélica na Paulista e ainda usar este tÃtulo, Sr. Conti foi um despropósito Â… são tempos difÃceis mas o Sr pode fazer melhor que isso.
Se fizer melhor, seguirá o rumo do Janio de Freitas, com rarÃssimas esseções, a Folha é um amontonados de bajuladores vendidos.
A indignação de Lula é igual à de Morin. Morin é um intelectual. Lula é um lÃder polÃtico e falou de improviso. Um discurso irretocável e uma frase mal colocada, usada, inclusive por este jornal, para obscurecer o principal: genocÃdio, limpeza étnica, crueldade. A fala de Morin não teve qualquer repercussão na grande imprensa. A de Lula ganhou grande eco. Baixada a poeira, e com reiteradas manifestações do presidente, como as de ontem, a verdade se firmará. Parabéns, Lula.
Unidos professor ? Unidos no SatanNahyu?
Se Lula "xingou", ou qualquer outro nome que os seus detratores queiram dar a sua fala, não importa. Prevalece sua justa indignação contra essa tragédia humanitária sofrida pelo povo palestino.
As falas de um chefe de estado não devem ser a mesma de um cidadão comum. Eu posso falar o que Lular falou. Lula não deveria. É isso que Conti aponta. Se desejava ajudar na solução, errou.
Exatamente bem colocado Agora sobre a união politica em Israel para mandar matar é um absurdo professor Conti Então estamos juntos vamos matar matar matar Essa união em torno do SatanNahyu
Obrigado pela excelente reflexão. Mas Sr Conti ali ninguém é Santo , assisto muitos podcast locais e leio a respeito , ambos se odeiam com todas as forças e utilizam os piores métodos possÃveis para agredir o inimigo . A única diferença é que um lado é poderoso militarmente e o outro não. Se palestinos tivessem acesso a uma bomba H, já teriam varrido Israel. Então é genocÃdio de um lado pq o outro ainda não conseguiu meios para tal , se os tivesse seriam genocÃdio tb
No caso de Is ra el, um lado é expulso, violentado e eliminado de suas terras ancestrais faz 70 anos, por isto se revolta. O outro lado se revolta com a revolta que provocou com seus atos criminosos.
Um povo é dizimado, mas não deve ser defendido porque, se tivesse meios, também dizimaria o inimigo? Ora... Qualquer vÃtima de injustiça histórica faria o mesmo, se tivesse chance. Um povo que vivia no território há séculos. Em 1948, tem que fazer deslocamento forçado, abandonando vilas e plantações, para dar lugar a outro povo que chega sem parar de todos os pontos do mundo. Mas a invasão não para aÃ. As fronteiras estabelecidas pela ONU nunca foram obedecidas por Israel, que avança sempre
Retificando não importa o número de mortos.É crime de guerra também
Não importa o meu de mortos , que são milhares entre mulheres idosos e crianças . crime de guerra e Bibi tem que ser condenado por ele .
Está na hora da Cisjordânia declarar-se O Estado da Palestina e buscar apoio internacional ?
A questão não é comparar o número de atingidos, mas de perceber que os métodos são os mesmos, extermÃnio de um povo, massacre, deslocamento forçado, constrangimento e condições mÃnimas de sobrevivência. Guerra que vinha sendo normalizada, assistida ao vivo e a cores. Lula com sua indignação, deu uma sacudida no tema, não foi criticado por nenhum chefe de estado que, em contrapartida, começaram a sair da estagnação.
As contingências são diferentes. Compreendo a intenção e acho válida, mas talvez o caminho escolhido pelo presidente Lula signifique bem mais do que barulho e parece que a repercussão positiva está se multiplicando. A ver…
Mario Sérgio Conti merece todo nosso respeito. Um articulista lúcido e que contextualiza a tragédia de Gaza, na opinião de um dos maiores pensadores de nosso tempo: Edgar Morin. Muitos séculos no futuro Morin será lembrado como quem pregou a ética planetária, e por sua origem judaica, sua luta contra o fascismo e o nazismo suas palavras sobre a carnificina em Gaza precisam ser ouvidas.
De um lado seguiu os leitores, que mostravam estar enojados com os colunistas da folha, salvo Glenn, de outro foi a Folha de sempre, a eterna golpista.
Só que a imprensa, inclusive esta Folha, não deu a devida repercussão à fala de Morin. Por que será?
Eu nao sei bem a que serve à causa do povo Palestino que o colunista - se dando ares intelectuais ao citar a biografia de Edgar Morin (a qual tão somente ao pròprio Edgar Morin), venha queirer destratar um dos unicos chefes de Estado que abertamente vem dando nome ao que tem nome: genocidio.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Mario Sergio Conti > O massacre dos inocentes Voltar
Comente este texto