Falta interesse da classe política na qualificação do educando para a cidadania plena. Eles preferem que se transformem em gado fácil de manipular politicamente.

Parabens Laura Muller Machada, lucida e coerente como sempre !!!!!

Excelente artigo,Laura.Só um detalhe importante: o diferencial de rendimentos entre grupos/coortes (por cor ou r) não se deve às desigualdades r estruturais (sic), mas passa pelo capital social, se os pais são separados, capital humano, nível de renda fam, etc.Logo, não se devem ao fenótipo (r) apenas, por isso que também há mais amarelos e negros (em percentis superiores de renda) em níveis maiores de proficiência.De todo modo, o artigo com evidência deixa a turma identitária da FSP atordoada.

Vão sonhando e se iludindo .

Parece que paulo freire passou longe... Ou está à espreita?

Isto mostra que por enquanto não precisamos muita invenção em termos de metodologia, e outros. Basta investir na implementação da escola em tempo integral, foi mostrado no Ceará e no mundo inteiro, agora este estudo de SC é ótimo também. Os pais ganham em tranquilidade em deixar os filhos seguros e alimentados na escola, os professores ganham porque podem se dedicar o dia todo a uma só escola e não precisam ficar rodando e os alunos aprendem mais. Basta investimento e vontade.

Avaliar e aproveitar as ilhas de excelência de educação nos estados brasileiros durante a CONAE é uma ideia com potencial para contribuir significativamente para o desenvolvimento educacional do país. Existem várias razões pelas quais essa abordagem pode ser benéfica e por que, em alguns casos, ela não foi tão explorada quanto deveria. As ilhas de excelência representam exemplos de sucesso que podem oferecer insights valiosos sobre práticas pedagógicas eficazes e gestão escolar. Olho nelas!

As empresas ainda não entenderam a oportunidade e necessidade dos profissionais da matemática (professores e estudantes) dentro de suas equipes, junto com TI, MKT, Vendas, Estratégia, ...