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Ana Carla Lima Portela
Texto delicioso!
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Ana Carla Lima Portela
Texto delicioso!
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LEO NASCIMENTO
E coleção do Pasquim já vendeu ?
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Marcos Benassi
Óia, Rui, mesmíssima coisa, creio que todos as temos. Mas tem as preferidas, né? Xicrinha de avião da Varig, ingressos ou crachás de shows memoráveis, livros incompreensíveis - mas legais pacaramba. Mas eu gosto mêmo é de um chaveiro que é um peitinho, levissimamente obsceno, que quando apertado mostra um "leitinho" saindo. Ah, uns ímãs de geladeira, Úndinhas e prexequinhas, que uma amiga fez. Acho que serei, muito em breve, um velho sssaafado. Hahahahah!
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Galdino Formiga
Conheci um médico em uma viagem que me mostrou seus álbuns de fotos com 2.000 relógios. Comprou mais cinco nesse cruzeiro.
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Galdino Formiga
Na adolescência colecionei selos, moedas, gibis. Como adulto, gravatas, revistas diversas, notas estrangeiras de baixo valor. Atualmente, a mania em viagens é comprar acessórios para vinhos.
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VITOR LUIS AIDAR SANTOS
Passei minhas centenas de CD's para MP3 e vendo a três reais cada. Preciso me desfazer dos selos que colecionei nos anos 70 e das moedas nos anos 80. Restaram os objetos de segunda guerra mundial armazenados nos últimos 15 anos...
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Hélio Barbosa de MT
Quem é Heloísa Seixas?
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CARLOS ALEXANDRE PERGER
Voto em Joan Wallach Scott. "Gênero: uma categoria útil de análise histórica". São as experiências que nos constituem. Objetos, memórias, pessoas e preciosidades como Ruy Castro.
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Ronaldo Gjuilherme Benvenga
Como você Ruy, colecionei discos de Vinil e C.D s. Agora, por falta espaço, parei. Cada louco, com sua mania...
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Carla C Oliveira
Valor afetivo. É tudo.
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CARLOS ALEXANDRE PERGER
How beautiful could a being be, Caetano Veloso. Lindo, Carla, ver você falar em afetividades.
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Nilo Sérgio de Menezes Ramos Rodrigues
Caro Ruy, e a resposta pra isso? O que fazemos com tanta tralha cheia de significado emocional?
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Galdino Formiga
Deixar de legado para os filhos e amigos, que não querem.
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Paulo Roberto Coelho
Quem nunca?
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Vito Algirdas Sukys
Fui ver minha coleção de hashis ou pauzinhos, que apanho em restaurantes japoneses, apesar de comer só com garfo. Gardo os hashis num barzinho da sala, que não uso mais, pois parei de beber. Lembrei de Heráclito, o mundo é uma eterna mudança; também de Marx, tudo o que era sólido se desmancha no ar; vi, tristemente, que meus hashis, estavam cobertos de pó de cupim; a transitoriedade da vida pega na alma.
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Marcos Benassi
Biólogo, Conservacionista e Bípede. Boas credenciais, as do irmão, Vito.
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Vito Algirdas Sukys
Caríssimo Marcos, vou abrir uma empresa com meus cupins amestrados para restaurar móveis antigos com madeira certificada do Amazonas. Toda crise é uma oportunidade. Vou mudar o slogan de Marx para tudo o que era sólido e virou poeira se renova com os cupins do Vito. O irmão do meu amigo André, que é biólogo pesquisador da USP, sempre me dizia, toda vida é preciosa. Hehehehe!
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Marcos Benassi
Bom, Vito, acho que você tem uma coleção de cupins bem-educados: comeram os hashis ao invés do sofá! Hahahahah!
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Lucio Moreira
Muito legal o seu texto sobre algo quase comum a nós seres humanos. No meu caso, guardo comigo uma fotográfica analógica marca Seagull, que adquiri nos anos 90.
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paul constantinides
isto tudo ai é um grande barato. tipo museu da sua existência. me identifico plenamente.
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FRANCISCO CAVALCANTE FIHO
Adoniram Barbosa já dizia: "num relógio é quatro horas e no noutro é quatro e meia. É que de um relógio prá outro, nega, as horas vareia"
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Vitor Gomes de Almeida
Interessante, coisas simples, mas todas têm uma história, lembranças como a Madeleine de Proust
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