Samuel Pessoa > Uma semana triste para a profissão de economista Voltar

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  1. José Cardoso

    Quando o país está no fase de crescimento acelerado tudo aquilo parece normal. Quando comecei a ler sobre economia, o Brasil crescia seguidamente a mais de 7% ao ano. Quando o ciclo acaba (como também ocorreu com o Japão nos anos 90) fica-se perguntado: por que o que era antes tão natural, agora parece impossível?

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  2. Marcos Benassi

    Eita, seu Samuel, parece que esse sujeito fará uma falta e tanto. Grato pelas referências do seu Mauro, quem sabe encontro os artigos abertos pelaí? Muito obrigado ao seu Mauro.

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  3. João Vergílio Gallerani Cuter

    Provavelmente por questões genéticas, sou de esquerda. Acredito no Estado - algo assim. Tendo, por isso, a simpatizar mais com as posições do André Roncaglia do que com as do Samuel Pessôa. Mas, por questões que, não sendo genéticas, são mais relevantes, tenho uma profunda admiração por quem é capaz de admirar alguém de quem discorda. Sonho com o dia em que meus aliados deponham armas de vez em quando para reconhecer, com todas as letras, que o adversário foi gigante.

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  4. maria cristina dellatorre

    Os brasileiros são pessoas como todo o resto do mundo. Ao valorar mais teorias, ao invés de valorizar o trabalho, indo atrás do Consenso de Washington concentraram renda, entregaram patrimonio a estrangeiros, liquidaram com as estatais que faziam encomendas as industrias, resultado a desindustrialização. A receita é simples traçar metas e trabalhar para atingir as metas. As estatisticas dizem que a segunda geração de herdeiros tem renda menor que os antepassados.

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    1. joão moreira

      Falou, falou e não disse nada!

  5. orlando gomes de freitas

    Não sou economista, mas como leigo posso observar que temos somente uns 30% de consumidores efetivos em nosso pais, o resto fica sonhando em como comprar, alugar uma casa que tenha agua potável, esgoto, coisas básicas de sobrevivência. A teoria do "Estado Minimo" e sua discussão em nosso Brasil provoca atraso na implementação de politicas públicas, tornando o agente principal de mudanças , o Estado, fraco e deficiente, entregando pouco ao cidadão.Verdade:A desigualdade mata!

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    1. Dalton Matzenbacher Chicon

      O estado brasileiro não é fraco, mas sim endemicamente deficiente por ineficiência.

  6. Mário Sérgio Mesquita Monsores

    Atualmente só comento bob agens pois se for falar a sério a FSP bloqueia. Ec onom istas. Vc vê nem três pontinhos a gente pode colocar no comentário. Oi D Solange. A Sra vai bem ?

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    1. Mário Sérgio Mesquita Monsores

      Estou errado. Não percebi o corretor dizendo fio das unha. Mas Freud explica

  7. Vito Algirdas Sukys

    Gosto muito da história do pensamento econômico e agora vejo as dificuldades do Brasil em ter um crescimento sustentável. Paul Samuelson formou muitos economistas, mas Mauro Boianovsky procurava aplicar os conceitos na América do Sul, especialmente o Brasil. As limitações ao crescimento, devido à baixa poupança doméstica, que já preocupava Celso Furtado, mostram que precisamos de muitos estudos empíricos, como Celso Pastore realizava, para ver se as propostas de Samuelson, são aplicáveis aqui.

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    1. Dalton Matzenbacher Chicon

      A ausência de poupança interna, por conta de permanente descalabro orçamentário, é determinante para o atraso do Brasil. O país é, sem dúvida, um gigante econômico, com população pobre. Dirão que é o desequilíbrio de renda, mas se for dividida toda a renda igualitariamente entre todos os indivíduos, a população continuará pobre. Os governos prejudicam a população.

    2. Dalton Matzenbacher Chicon

      A ausência de poupança interna, por conta de permanente descalabro orçamentário, é determinante para o atraso do Brasil. O país é, sem dúvida, um gigante econômico, com população pobre. Dirão que é o desequilíbrio de renda, mas se for dividida toda a renda igualitariamente entre todos os indivíduos, a população continuará pobre. Os governos prejudicam a população.

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