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  1. Alexandre Pereira

    Seria interessante projetar a distribuição por classificação econômica das famílias dessas pessoas. Quantas vem de famílias pobres, de classe média e de classe alta. Provavelmente veremos que há uma imensa desproporção na participação de pobres em matemática, refletindo o descaso dos governos com educação.

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  2. Luciano Ferreira Gabriel

    Somos a vanguarda do subdesenvolvimento:a qualidade dos testes PISA, PIRLS, ENEM, Saeb, etc,atestam a baixíssima qualidade do ensino independente.Quando o indicador leva em conta gênero, raça e regiões, há um gap quase que constante entre os diferente coortes.A qualidade não tem a ver com com existir ou diversidade (sic), mas à falta de incentivos às carreiras docentes,o nível per capita de investimento reduzido por aluno,a estrutura produtiva pouco complexa que não demanda eng e mat como na CH.

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  3. henrique gonzalez

    Nenhuma menção aos estudos em psicologia sobre raciocínio matemático e sua distribuição em diferentes grupos. Não sei se é desconhecimento ou se é deliberado. Infelizmente não haverá avanço sem entender a causa do problema.

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