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  1. Otávio Oliveira

    Tostão, obviamente vou começar, sem redundância pelo começo: belo texto mais uma vez, além do seu passe genial para o "Corró" no jogo contra o Uruguai em 70, eu gostaria de ter visto o Gérson conversando com ele, como volantes, para inverterem suas funções táticas ou seja, quem saia para o jogo ficaria na contenção e quem fazia a contenção sairia mais para o jogo o Brasil ganhou aí, quando Gérson se ligou que estava sendo muito marcado pelos orientais !!!

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  2. Pedro Cardoso da Costa

    “Mas saiba que dói quando a loucura passa. A lucidez é jaula.” Natureza da Mordida, Carla Madeira.

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  3. José Maria De Morais Abreu

    Tostão meu grande ídolo! futebol, arte, música, cinema, literatura, poesia eleva o espírito,

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  4. NACIB HETTI

    Música, cinema e futebol. Indispensáveis na vida de um ser normal. Um cálice de vinho também é bom.

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  5. Marcos Abdo Arbex

    Parabéns pela crônica. Recordar é viver

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  6. JOAO CARLOS MOREIRA GOMES

    Contra a Inglaterra, jogo mais difícil da copa, Dr Eduardo, tocou a bola por entre as pernas de Bob Moore e tocou para Pelé que empurrou para Jairzinho. Genial

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    1. antonio mateos

      Bem lembrado, João, mas considero que o jogo mais difícil foi contra o Uruguai - pelo histórico de rivalidade e a final de 50 era visível o nervosismo do time brasileiro. Aliás, não custa lembrar a difícil defesa do Felix quando o jogo estava 2/1, pouquíssimo antes do gol do Rivelino. Além disso, era um jogo eliminatório, e o contra a Inglaterra não era. Na minha opinião foram as partidas mais complicadas, mas o do Uruguai tinha mais coisas em jogo.

  7. Antonio Pimentel Pereira

    Acrescento, as vitórias de sena narradas por g bueno nos domingos, mas aqueles q viveram a década de setenta sabem cm era difícil ir ao cinema, ver tv, chegar numa biblioteca, mas era uma humanidade diferente, msm cm ditaduras aqui e no mundo afora. hoje as redes sociais nos dão acesso a tudo, fragmentos q cita no artigo, mas a humanidade é dominada pelos entorpecentes e pela alta carga tributária q transformam pessoas em meros contribuintes de uma elite q se comporta cm imperadores romanos

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    1. Antonio Pimentel Pereira

      Turva não nobre joaquim, agente vê o descaso cm o dinheiro público não só na política, nos clubes esportivos, recreativos,no sistema prisional e de justiça, "resumo, a humanidade piorou msm cm a revolução tecnológica", por que isso, pq a elite sempre consegue uma manobra pra viver bem sem os riscos do empreendedor, dos agricultores familiares e do agronegócio", no mundo inteiro é o msm modo, é aqui, na argentina, israel e mundo afora cm raras excessões, dou graças ter vivido nesse período e ver

    2. Joaquim Rosa

      Sr. tonico, com seu discurso, acabou de provar que o saudosismo turva a mente. O sujeito jura que viu o que nunca existiu.

  8. Antonio Pimentel Pereira

    Não precisa ser modesto, só seu equilíbrio mental já demonstra cm pode ser um exemplo pra mts profissionais ou pessoas comuns, ensinando onde buscar motivação, onde conseguir ampliar conhecimentos, extraindo de um livro, um filme, um esporte, satisfação, alegria e motivação, quem sabe essa é uma chave pra milhões de jovens encontrarem o equilíbrio pra viverem longe dos entorpecentes, da insatisfação e da desmotivações da vida, afinal o q vale é viver cm sabedoria experimentando essas emoções

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  9. MAURO ZILBOVICIUS

    Quem deu aquele passe para Clodoaldo e antes fez aquela jogada na esquerda contra a Inglaterra tem todo o direito de não ser modesto. É como Drummond tivesse dito: vai Eduardo, ser Tostão na vida…

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  10. Maria Dagmar N P de Castro

    Caro Tostão , revi meu pai emocionado com seu talento . Admiro você . Trajetória tão bela como um gol inesquecível .

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  11. BERNARD SOIHET

    É um privilégio poder ler uma crônica em que o próprio Tostão escreve quase 54 anos depois do fato: "Gostaria de rever o passe que dei para Clodoaldo fazer o gol de empate do Brasil contra o Uruguai na Copa de 1970. Esperei uma fração de segundos para colocar a bola no instante certo de acordo com a velocidade que chegava Clodoaldo".

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