Elio Gaspari > Ministro de Israel fez uma molecagem com embaixador brasileiro Voltar
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alguem comentou a impossibilida do do Brasil fabricar trilhos por ter um único cliente. Eu pergunto porque os chineses fabricam trilhos e exportam? São raça superior a nossa? Não podemos fabricar suprir o mercado interno e exportar? Não entendo porque a Vale dominaria o assunto. Se o governo incentiva os estaleiros pode incentivar a fabricação dos trilhos. Se continuarmos assim vamos ficar mais atrasados do que qualquer outro pais do mundo.
assombração sabe para quem aparece, ele só fez o que fez porque sabia que nosso diplomata não iria reagir. Este nosso bom-mocismo na diplomacia geram estas situações, um bom e alto vai tomar .. seria o correto
A conta caiu para as dezenas de milhares de aposentados desses fundos de pensão... Lição para desqualificar os fundos de pensão como alternativa para aposentadoria???
A presidência do BNDES virou cabide de emprego. Quem, em são consciência, poria Mercadante numa presidência dessas. E lá vai dinheiro publico para o ralo. Melhor dar para o centrão de uma vez.
A Sete Brasil foi um sucesso e alcançou o objetivo para a qual foi criada, desviar $$$ para o PT...
Enquanto chanceleres batem boca mundo afora, o povo palestino segue sendo massacrado por Israel.
No caso da indústria naval é simples de entender: é muito arriscado ter um único cliente, no caso a Petrobras. É um pouco a razão de porque a indústria siderúrgica brasileira não fabrica trilhos. O investimento num laminador moderno especÃfico para isso é pesado. E ficaria na mão da Vale que imporia o preço e a quantidade produzida.
O colunista esqueceu a aventura do Barão de Mauá com a construção de navios, no século XIX. Quando faliu, culpou a viúva por não lhe prestar socorro devido. Traquinagens com navios não é privilégio de burocratas desprevenidos.
O colunista esqueceu a aventura do Barão de Mauá com a construção de navios, no século XIX. Quando faliu, culpou a viúva por não lhe prestar socorro devido. Traquinagem com navios não é privilégio de burocratas desprevenidos.
Ao contrário do vinho, quanto mais velho nosso escriba escreve pior. Mistura uma série de assuntos desconexos e sem contexto. Deu para praticar jornalismo do "só estou repassando o que ouvi" com a profundidade de uma tampa de pote de margarina.
Caro Flávio, releia a matéria com atenção. Insista, você acabará entendendo. Você sabe o que é desconexo? Reveja o significado do termo em seu dicionário preferido.
Data vênia, é meio molecagem chamar aquilo de molecagem. O sujeito violou um recinto para eles sagrado ao transformá-lo em palco para um circo polÃtico, e submeteu o embaixador de uma nação, por extensão a própria nação, a humilhação pública. E a mentirinha da falta de intérprete foi só parte da mentira maior que tentavam recobrir com toda a encenação. Melhor não tentar minimizar o que foi grave, senhor.
Acertou em cheio, José Bernardo. A palhaçada protagonizada pelo diplomata (!) israelense foi gravÃssima. O embaixador brasileiro deveria simplesmente mandá-lo à … e abandonar o local.
Ôôô, seu Hélio, mas não tem diplomata mais graduadinho - Iiissrael não é qualquer coisa né? Pelo menos não era, agora sei não - que saiba falar hebraico? Falta jjjuudeu poliglota no Itamaraty? Achei um bagúio meio desconforme, esse treco. Foi grosseiro, mas não fomos meio relapsos, não?
Carol Marcos, fomos relapsos ao não mandarmos o embaixador israelense ir tomar… o que ele quiser beber e abandonarmos o circo montado por ele.
Katz é o exemplo da direita que governa o paÃs. Estúpido é rascista.
Assim como o embaixador de Israel no Brasil não fala em português o contra parte em Istael não tem que falar em hebraico. O idioma na diplomacia internacional é o inglês e, por vezes, o francês.
Ah, Zé, concordo perfeitamente, uma infâmia. Que começou com uma reunião*fechada, em inglês*, na qual o blá foi protocolar. Não reparei se o sêo Elio a mencionou. Só depois houve a ronião pública em hebraico. Juta grosseria da Zorra, total incividade diplomática. Coisa de adolescente malcriado.
Concordo em parte, Marcos; pergunto-me, inclusive: se o embaixador sabia de antemão que seria um reprimenda, por que se submeteu a ela, a não ser que a considerasse justa? Mas nada disso atenua a infâmia do ato do sujeito que representa a diplomacia de I.
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