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maria cristina dellatorre
alguem comentou a impossibilida do do Brasil fabricar trilhos por ter um único cliente. Eu pergunto porque os chineses fabricam trilhos e exportam? São raça superior a nossa? Não podemos fabricar suprir o mercado interno e exportar? Não entendo porque a Vale dominaria o assunto. Se o governo incentiva os estaleiros pode incentivar a fabricação dos trilhos. Se continuarmos assim vamos ficar mais atrasados do que qualquer outro pais do mundo.
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PAULO CURY
assombração sabe para quem aparece, ele só fez o que fez porque sabia que nosso diplomata não iria reagir. Este nosso bom-mocismo na diplomacia geram estas situações, um bom e alto vai tomar .. seria o correto
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PAULO CURY
assombração sabe para quem aparece, ele só fez o que fez porque sabia que nosso diplomata não iria reagir. Este nosso bom-mocismo na diplomacia geram estas situações, um bom e alto vai tomar .. seria o correto
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Newton Broetto
A conta caiu para as dezenas de milhares de aposentados desses fundos de pensão... Lição para desqualificar os fundos de pensão como alternativa para aposentadoria???
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Roberto Rangel
A presidência do BNDES virou cabide de emprego. Quem, em são consciência, poria Mercadante numa presidência dessas. E lá vai dinheiro publico para o ralo. Melhor dar para o centrão de uma vez.
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Rodrigo Negrão
A Sete Brasil foi um sucesso e alcançou o objetivo para a qual foi criada, desviar $$$ para o PT...
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Valdo Neto
Enquanto chanceleres batem boca mundo afora, o povo palestino segue sendo massacrado por Israel.
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José Cardoso
No caso da indústria naval é simples de entender: é muito arriscado ter um único cliente, no caso a Petrobras. É um pouco a razão de porque a indústria siderúrgica brasileira não fabrica trilhos. O investimento num laminador moderno específico para isso é pesado. E ficaria na mão da Vale que imporia o preço e a quantidade produzida.
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FRANCISCO TEIXEIRA
O colunista esqueceu a aventura do Barão de Mauá com a construção de navios, no século XIX. Quando faliu, culpou a viúva por não lhe prestar socorro devido. Traquinagens com navios não é privilégio de burocratas desprevenidos.
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FRANCISCO TEIXEIRA
O colunista esqueceu a aventura do Barão de Mauá com a construção de navios, no século XIX. Quando faliu, culpou a viúva por não lhe prestar socorro devido. Traquinagem com navios não é privilégio de burocratas desprevenidos.
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flavio pedrett
Ao contrário do vinho, quanto mais velho nosso escriba escreve pior. Mistura uma série de assuntos desconexos e sem contexto. Deu para praticar jornalismo do "só estou repassando o que ouvi" com a profundidade de uma tampa de pote de margarina.
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LUTHERO MAYNARD
Caro Flávio, releia a matéria com atenção. Insista, você acabará entendendo. Você sabe o que é desconexo? Reveja o significado do termo em seu dicionário preferido.
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José Bernardo
Data vênia, é meio molecagem chamar aquilo de molecagem. O sujeito violou um recinto para eles sagrado ao transformá-lo em palco para um circo político, e submeteu o embaixador de uma nação, por extensão a própria nação, a humilhação pública. E a mentirinha da falta de intérprete foi só parte da mentira maior que tentavam recobrir com toda a encenação. Melhor não tentar minimizar o que foi grave, senhor.
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LUTHERO MAYNARD
Acertou em cheio, José Bernardo. A palhaçada protagonizada pelo diplomata (!) israelense foi gravíssima. O embaixador brasileiro deveria simplesmente mandá-lo à e abandonar o local.
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Marcos Benassi
Ôôô, seu Hélio, mas não tem diplomata mais graduadinho - Iiissrael não é qualquer coisa né? Pelo menos não era, agora sei não - que saiba falar hebraico? Falta jjjuudeu poliglota no Itamaraty? Achei um bagúio meio desconforme, esse treco. Foi grosseiro, mas não fomos meio relapsos, não?
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LUTHERO MAYNARD
Carol Marcos, fomos relapsos ao não mandarmos o embaixador israelense ir tomar o que ele quiser beber e abandonarmos o circo montado por ele.
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Wilson Rossi
Katz é o exemplo da direita que governa o país. Estúpido é rascista.
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Joaquim Orilio Do Carmo
Assim como o embaixador de Israel no Brasil não fala em português o contra parte em Istael não tem que falar em hebraico. O idioma na diplomacia internacional é o inglês e, por vezes, o francês.
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Marcos Benassi
Ah, Zé, concordo perfeitamente, uma infâmia. Que começou com uma reunião*fechada, em inglês*, na qual o blá foi protocolar. Não reparei se o sêo Elio a mencionou. Só depois houve a ronião pública em hebraico. Juta grosseria da Zorra, total incividade diplomática. Coisa de adolescente malcriado.
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José Bernardo
Concordo em parte, Marcos; pergunto-me, inclusive: se o embaixador sabia de antemão que seria um reprimenda, por que se submeteu a ela, a não ser que a considerasse justa? Mas nada disso atenua a infâmia do ato do sujeito que representa a diplomacia de I.
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