Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. maria cristina dellatorre

    alguem comentou a impossibilida do do Brasil fabricar trilhos por ter um único cliente. Eu pergunto porque os chineses fabricam trilhos e exportam? São raça superior a nossa? Não podemos fabricar suprir o mercado interno e exportar? Não entendo porque a Vale dominaria o assunto. Se o governo incentiva os estaleiros pode incentivar a fabricação dos trilhos. Se continuarmos assim vamos ficar mais atrasados do que qualquer outro pais do mundo.

    Responda
  2. PAULO CURY

    assombração sabe para quem aparece, ele só fez o que fez porque sabia que nosso diplomata não iria reagir. Este nosso bom-mocismo na diplomacia geram estas situações, um bom e alto vai tomar .. seria o correto

    Responda
  3. PAULO CURY

    assombração sabe para quem aparece, ele só fez o que fez porque sabia que nosso diplomata não iria reagir. Este nosso bom-mocismo na diplomacia geram estas situações, um bom e alto vai tomar .. seria o correto

    Responda
  4. Newton Broetto

    A conta caiu para as dezenas de milhares de aposentados desses fundos de pensão... Lição para desqualificar os fundos de pensão como alternativa para aposentadoria???

    Responda
  5. Roberto Rangel

    A presidência do BNDES virou cabide de emprego. Quem, em são consciência, poria Mercadante numa presidência dessas. E lá vai dinheiro publico para o ralo. Melhor dar para o centrão de uma vez.

    Responda
  6. Rodrigo Negrão

    A Sete Brasil foi um sucesso e alcançou o objetivo para a qual foi criada, desviar $$$ para o PT...

    Responda
  7. Valdo Neto

    Enquanto chanceleres batem boca mundo afora, o povo palestino segue sendo massacrado por Israel.

    Responda
  8. José Cardoso

    No caso da indústria naval é simples de entender: é muito arriscado ter um único cliente, no caso a Petrobras. É um pouco a razão de porque a indústria siderúrgica brasileira não fabrica trilhos. O investimento num laminador moderno específico para isso é pesado. E ficaria na mão da Vale que imporia o preço e a quantidade produzida.

    Responda
  9. FRANCISCO TEIXEIRA

    O colunista esqueceu a aventura do Barão de Mauá com a construção de navios, no século XIX. Quando faliu, culpou a viúva por não lhe prestar socorro devido. Traquinagens com navios não é privilégio de burocratas desprevenidos.

    Responda
  10. FRANCISCO TEIXEIRA

    O colunista esqueceu a aventura do Barão de Mauá com a construção de navios, no século XIX. Quando faliu, culpou a viúva por não lhe prestar socorro devido. Traquinagem com navios não é privilégio de burocratas desprevenidos.

    Responda
  11. flavio pedrett

    Ao contrário do vinho, quanto mais velho nosso escriba escreve pior. Mistura uma série de assuntos desconexos e sem contexto. Deu para praticar jornalismo do "só estou repassando o que ouvi" com a profundidade de uma tampa de pote de margarina.

    Responda
    1. LUTHERO MAYNARD

      Caro Flávio, releia a matéria com atenção. Insista, você acabará entendendo. Você sabe o que é desconexo? Reveja o significado do termo em seu dicionário preferido.

  12. José Bernardo

    Data vênia, é meio molecagem chamar aquilo de molecagem. O sujeito violou um recinto para eles sagrado ao transformá-lo em palco para um circo político, e submeteu o embaixador de uma nação, por extensão a própria nação, a humilhação pública. E a mentirinha da falta de intérprete foi só parte da mentira maior que tentavam recobrir com toda a encenação. Melhor não tentar minimizar o que foi grave, senhor.

    Responda
    1. LUTHERO MAYNARD

      Acertou em cheio, José Bernardo. A palhaçada protagonizada pelo diplomata (!) israelense foi gravíssima. O embaixador brasileiro deveria simplesmente mandá-lo à… e abandonar o local.

  13. Marcos Benassi

    Ôôô, seu Hélio, mas não tem diplomata mais graduadinho - Iiissrael não é qualquer coisa né? Pelo menos não era, agora sei não - que saiba falar hebraico? Falta jjjuudeu poliglota no Itamaraty? Achei um bagúio meio desconforme, esse treco. Foi grosseiro, mas não fomos meio relapsos, não?

    Responda
    1. LUTHERO MAYNARD

      Carol Marcos, fomos relapsos ao não mandarmos o embaixador israelense ir tomar… o que ele quiser beber e abandonarmos o circo montado por ele.

    2. Wilson Rossi

      Katz é o exemplo da direita que governa o país. Estúpido é rascista.

    3. Joaquim Orilio Do Carmo

      Assim como o embaixador de Israel no Brasil não fala em português o contra parte em Istael não tem que falar em hebraico. O idioma na diplomacia internacional é o inglês e, por vezes, o francês.

    4. Marcos Benassi

      Ah, Zé, concordo perfeitamente, uma infâmia. Que começou com uma reunião*fechada, em inglês*, na qual o blá foi protocolar. Não reparei se o sêo Elio a mencionou. Só depois houve a ronião pública em hebraico. Juta grosseria da Zorra, total incividade diplomática. Coisa de adolescente malcriado.

    5. José Bernardo

      Concordo em parte, Marcos; pergunto-me, inclusive: se o embaixador sabia de antemão que seria um reprimenda, por que se submeteu a ela, a não ser que a considerasse justa? Mas nada disso atenua a infâmia do ato do sujeito que representa a diplomacia de I.