Ideias são divididas em boas e ruins. E é fácil reconhecer: as boas são as que mudam.

Adoro essa coluna, adorei o texto, mas tenho de confessar: coentro, sem condições! E não é não provei e não gostei: minha saudosa mãe amava e acreditava piamente que não era possível fazer peixe sem a folhinha. Nunca me habituei, tenho plena consciência do gosto do híbrido de salsinha com maria-fedida invadindo minhas papilas sofridas! Incompatibilidade de gênios!

Hahahahah, Lindona, vai que vai. Mas lembre-se de que sempre é*possível e honesto não gostar*. Miolo de boi, não gosto da textura; de frango, gosto. Língua e rabo, não colam, mas fígaro, vamo que vamo, adoro. Coração, o franguídeo, não o bovino. É de cada um, e perfeitamente lícito, desde que consubstanciado, né? Ah, que saudade das alheiras, aliás...

Que maravilha de texto! Quebrar barreiras e experimentar tudo que é possível e o melhor da vida porque essa sim passa voando... que venham mais sabores

Incrível o peso da colonização. Em pleno calor de 45º nos entuchamos de nozes e castanhas, fazemos a alegria dos comerciantes brigando por uma posta de bacalhau, obrigamos velhinhos deixarem a barba crescer e vestir traje completo de veludo vermelho em nome de uma tradição de colonizado. Triste caminhar pela cabeça dos outros ...

Que delícia de coluna, deu água na boca e saudades de Portugal! Que bom descobrir, seja no gosto, seja no local, seja na vida. E descobrir o assunto da vez a cada domingo me faz começar bem a semana. Obrigada, Bia

Chouriço de cabeça de galo. Culhão de boi ao vinagrete. Rins ao molho ou acebolado...

Que coluna gostosa !! Ler os textos desta coluna me faz muito bem, não há mau humor que resista !!

Cara Bia B.texto hilario e apetitoso, para acompanhar sua pizza com abacaxi só um camarão vg a Califórnia.

Tic, tac, tic, tac, esta chegando a hora do inominável ganhar mais joias, um par de pulseiras de aço com corrente entre elas!

Comer é um dos grandes prazeres da vida. Nesse sentido, morar no Brasil é muito bom! Já já chega a época de frutas maravilhosas como caqui, mexerica ponkan, jabuticaba etc. Sem falar das culinárias baiana, mineira, ensopados de peixe do norte. E do pão na chapa, coxinha, pastel, maionese, farofa, brigadeiro, pudim, bolo de mandioca ou de fubá, doce de abóbora com coco etc. E também do cuscuz, inclusive o paulista, viu seu Osmar?

A frase que me capturou em seu relato, Bia: mudar de ideia é gostoso demais!

E cuscuz?