Mercado > Contas públicas no azul e pobreza: os dois lados do ajuste radical de Milei na Argentina Voltar

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  1. Alvaro Jorge Jacinto

    No plano real," fhc "queridinho da fsp, fixou o salário mínimo em U$ 75. O povo ficou na miséria pior que o governo do bozó, mas tudo bem. Como dizia o Justo Veríssimo, pobre tem que morrer tudo torrado..

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  2. Wagner Veloso

    Mas o mercado tá animado. Então tudo bem.

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  3. Luis Nunez

    Nem é para abrir mão das nossas riquezas. Não sejamos otários.

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  4. Juarez Mercante

    Todos, absolutamente todos os argentinos, no fundo, entendem que as medidas tomadas são necessárias. O problema é que, individualmente, ninguém aceita perder alguma coisa. Aí está o grande nó da Argentina.

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  5. Luis Nunez

    O estado tem que fornecer segurança, saúde e educação. E só! O resto é por fonta de cada um. Tem que mudar a mentalidade: nasci, tenho direitos, ou seja, os outros vão pagar as minhas contas. Para nasci, tenho que contribuir com a coletividade, pagar meus impostos. Não tem dinheiro? Não tenha filhos, menos pobres no mundo!

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  6. agatangelo oliveira

    Com ctz depois dessas medidas vamos ver uma invasão Argentina no Brasil em busca de uma vida melhor. Milei é o remédio dos ricos para os pobres.

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  7. Hercilio Silva

    Já vimos isso, não se elege mais nem pra síndico de prédio.

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  8. Jorge Rodrigues

    A pobreza é a consequência óbvia da sucessão de governos populistas, ineptos, irresponsáveis, patrimonialistas, estatistas e com alta aversão a reformas e modernização do estado. A grande maioria deles era peronista. As contas no azul é o primeiro e importante passo para a Argentina superar a sua longeva crise econômica. Milei está apenas há 2 meses no poder.

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    1. José Filho

      Concordo. O difícil, ou impossível, é a choldra alienada entender isso.

  9. João Leite Leite

    Mas na Argentina é o país que está pobre. Os pobres de lá não estão faminto nem vivendo nas ruas como no Brasil. Está mais fácil de resolver. No Brasil além do país estar atolado até o pescoço 50% da população estão na pobreza, uns 30% na pobreza extrema.

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    1. José Fernando Marques

      Reflita antes de escrever, caro João. Há fome na Argentina, sim. Já havia antes de Milei e agora aumentou.

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