Mercado > Contas públicas no azul e pobreza: os dois lados do ajuste radical de Milei na Argentina Voltar
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No plano real," fhc "queridinho da fsp, fixou o salário mÃnimo em U$ 75. O povo ficou na miséria pior que o governo do bozó, mas tudo bem. Como dizia o Justo VerÃssimo, pobre tem que morrer tudo torrado..
Mas o mercado tá animado. Então tudo bem.
Nem é para abrir mão das nossas riquezas. Não sejamos otários.
Todos, absolutamente todos os argentinos, no fundo, entendem que as medidas tomadas são necessárias. O problema é que, individualmente, ninguém aceita perder alguma coisa. Aà está o grande nó da Argentina.
O estado tem que fornecer segurança, saúde e educação. E só! O resto é por fonta de cada um. Tem que mudar a mentalidade: nasci, tenho direitos, ou seja, os outros vão pagar as minhas contas. Para nasci, tenho que contribuir com a coletividade, pagar meus impostos. Não tem dinheiro? Não tenha filhos, menos pobres no mundo!
Com ctz depois dessas medidas vamos ver uma invasão Argentina no Brasil em busca de uma vida melhor. Milei é o remédio dos ricos para os pobres.
Já vimos isso, não se elege mais nem pra sÃndico de prédio.
A pobreza é a consequência óbvia da sucessão de governos populistas, ineptos, irresponsáveis, patrimonialistas, estatistas e com alta aversão a reformas e modernização do estado. A grande maioria deles era peronista. As contas no azul é o primeiro e importante passo para a Argentina superar a sua longeva crise econômica. Milei está apenas há 2 meses no poder.
Concordo. O difÃcil, ou impossÃvel, é a choldra alienada entender isso.
Mas na Argentina é o paÃs que está pobre. Os pobres de lá não estão faminto nem vivendo nas ruas como no Brasil. Está mais fácil de resolver. No Brasil além do paÃs estar atolado até o pescoço 50% da população estão na pobreza, uns 30% na pobreza extrema.
Reflita antes de escrever, caro João. Há fome na Argentina, sim. Já havia antes de Milei e agora aumentou.
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