Excelente. Artigo que deveria ser publicado repetidas vezes em todos os lugares.

Ninguém deve confiar nesses b@s tas;

A Anistia promovida em 1979, sem a devida apuração da responsabilidade dos militares, deu n que deu, ou seja, em novas tentativas de golpe. Caso o congresso abrace essa ideia estapafúrdia de anistia para os participantes da tentativa de golpe em 8/1, teremos novas investidas autoritárias, patrocinadas e/ou apoiadas pelos militares. Sem anistia, punição rigorosa aos golpistas, sejam civis ou militares.

Muito bom esse artigo! Governo Lula tem medo das forças armadas e nada faz para reformá-las. E, de fato, deveria ter nomeado um ministro cívil para o ministério da defesa.

Enquanto este país não se livrar do peso militarista, não seremos um país desenvolvido, mas sim uma verdadeira República das Bananas.

Aliás, já é hora de submeter os militares da ativa, envolvidos nos episódios de 08/01, aos procedimentos disciplinares da Forças Armads. A inércia pode gerar a prescrição de eventuais punições; tendo as Forças o dever legal de investigar o que aconteceu, podem gerar a impunidade dos envolvidos e a prevaricação dos inertes. A observância da Constituição e das leis, vocalizada pelos Comandantes das Forças, deve ir além da retórica: implica em adotar medidas práticas para efetivá-la.

É importante que artigos como esse dêm uma cutucada no governo Lula. Concordo em linhas gerais com tudo , apesar de reconhecer que , dada a realpolitik, é mais fácil cobrar do que fazer. Mas, ainda é tempo de dar uma chacoalhada na carcaça para jogar fora as parasitas indesejáveis.

O Brasil está cansado da cultura golpista dos militares brasileiros, de todos. Muita corrupção nas polícias, que estão embraçadas com milicianos, privilégios e aposentadorias absurdos, e muitas outras deformações.

Nos tempo em que o STF bancava a laja jato, o então colunista da Folha André Singer falava do partido da justiça (PJ). Pois bem, curiosamente sua ação catapultou o 'partido do exército' sob a liderança de Bolsonaro ao poder. Alarmado, o PJ rachou, reatando a aliança com o 'partido da política' com quem tinha travado uma disputa feroz. Hoje, o partido do exército está momentaneamente por baixo.

Para que enfrente devidamente este e outros desafios, talvez falte a Lula alguém que o faça lembrar que, apesar de todos os obstáculos, tão bem listados pela colega leitora Anete, ele teve sim uma vitória hercúlea nas urnas contra o esquema gigantesco montado para a continuidade no poder do então presidente, e venceu também a tentativa golpista do oito de janeiro. Se toma a iniciativa, terá apoio da população.

Orra, Senhores, Prezadíssimos, Aleluia! "Aprouve Deus", como disse a misscheck, lôka de louvor, que alguém fizesse uma Crítica Bípede ao Luloverno, e não gastasse espaço de jornal - e mental, dos leitores - pra falar da "frase", bagúio inútil. Estamos no segundo ano de governo, há tempo para agir; têm-se um bom trabalho da polícia federal; suficiente ímpeto judiciário na Alta Corte. E evidentes malfeitorias milicares. É agora que se age, ou perde-se chance ímpar dessa tal de ordem e progresso.

Alimente feras, que um dia elas o atacarão. Lula, não adianta agradar, fazer concessões, dar benefícios, engordar ainda mais seus proventos, as forças armadas não toleram presidentes de esquerda ou os ditos progressistas, como Getúlio, Jango, Juscelino e Dilma.

Lula está perdendo uma enorme oportunidade de enfrentar os militares, colocando-os em seus devidos lugar, para que deixem de representar uma constante ameaça à democracia, evitando também as chantagens, os desacatos, as imposições e os golpes.

O Lula ficou velho, doente e covarde. Mas foi usado para esse arremedo de PR porque era o único que poderia derrubar o miliciano golpista. Vamos viver nesse inferno até que esses dois velhos morram, Lula e o paraquedista miliciano. e o povo brasileiro, finalmente tenha outra alternativa nova. Por enquanto é isso...

Ta super certo. O governo Lula trata militares como criança mimadas. Fruto de governo que não sabe se posicionar, mas entende que governar é sempre agradar.