É importante que as companhias do setor sejam públicas, ou seja: sociedades por ações de capital aberto, com contas auditadas. Chega de feudos privados de políticos e seus apaniguados.

Explica isso para a Rio Águas que está na Zona Oeste do Rio, estampa nos seus veículos, dez anos de atuação e só o que fizeram foram aumentar a conta dágua em mais de duzentos por cento e nenhum cano sob a terra. Jogam o esgoto in natura na baia de Sepetiba, sem nenhum processo na justiça, pois se cobram pela coleta, deveriam ser responsabilizdos pelo ato criminoso.

A autora tem uma postura neoclássica dentro da economia e apoiou o teto de gastos sociais, apoiou a precarização dos contratos trabalhistas, mas confisco da previdência dos pobres e as maiores taxas de juros do planeta para combater uma inflação que não era de demanda. Isso gerou uma população de 125 milhões de brasileiros em insegurança alimentar e 33 milhões com fome. Ela nunca comentou as consequências humanitárias dessas políticas. De repente, ela aparece escrevendo sobre desigualdades.

Não sou muito otimista quanto ao novo marco do saneamento de 2020, haja vista que os prazos estabelecidos no cronograma para universalização até 2033 são sempre prorrogados, dando entender que o ano de 2033 como limite para atingir a meta da universalização é uma ficção.

E nenhuma palavra sobre o saneamento do nosso Estado e sobre a sua melhor e maior empresa de saneamento, que está entre as três melhores e maiores do mundo, e com tarifas que são 40% das tarifas praticadas no pais e que nos números agregados já atingiu as metas estabelecidas para 2033..

Excelente texto.