Olá, Fernanda. Estarrecedor observar o quanto o mercado vem agindo contra a natureza. Porém, senti faltar no seu artigo ao menos uma observação sobre o BPA (Bisfenol-A), o qual, apesar de ser rechaçado por algumas correntes (pró meio ambiente ou pró-mercado?), não parece ter inibido o uso de plásticos nos últimos anos.

"Estudos" de ongs não são importantes, do ponto de vista científico e até, político. São sempre restritos, limitados, buscam o culpado mais fácil, em geral uma grande empresa ou grupo ou área de atuação, e ali despejam suas críticas. O quadro geral de benefícios versus prejuízos nunca tem chance, e a falta de conscientização popular também não é considerada.

O Brasil está muito atrasado nisso. Deveria ter uma legislação rigorosa proibindo não só o uso de plásticos descartáveis mas também vidro descartável, quantidade de garrafas long neck encontradas jogadas nas ruas como cacos de vidro, um absurdo.

Multa pesada neles e que realizem recuperar ambientes prejudicados.

Impossível manter essa mentira quando o microplástico é encontrado até no coração humano... poluição plástica está completamente fora de controle.

Deveria ser feito um protocolo para tornar obrigatório que determinados produtos só possam ser fabricados com material reciclado ex garrfas de água. Isso tem de ser impulsionado. Não basta reciclar, tem de haver comprometimento de toda a sociedade e da indústria principalmente que produz muita coisa.