Bernardo Guimarães > Simone Tebet e a qualidade dos gastos públicos Voltar

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  1. José Cardoso

    Essa história da proibição da pesca em certos períodos é curiosa. Por que os pescadores não trabalham em outra coisa durante esse período? Ou então, poupem durante o período da pesca para ter de que viver quando esta não é possível. Dar um caminhão de dinheiro a um monte de gente é o tipo de solução clara, fácil e errada.

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    1. Marcelo Magalhães

      Exato. Concordo em gênero, número e grau. Por exemplo, durante a pandemia o banco central liberou um trilhão e duzentos bilhões de reais aos bancos. Esse dinheiro contemplou alguns poucos milhares de pessoas, que são as famílias investidoras e os acionistas dos bancos. Todos os outros gastos emergenciais somados, que ajudaram milhões de pessoas, somados não se aproximam desse valor. Porque os banqueiros não foram pescar? Ou entregar marmitas? Perfeito!

  2. Marcos Benassi

    Eita, Grão-Explicador, que lindo texto! Zeus te ôva, tal como desejei ao seu colega Torres Freire, mas ainda mais aqui em seu caso: explorar o potencial de avaliar a funcionalidade e redesenhar as políticas, desde que se tenha em vista aquela velhíssima história do *bem público*, é o sonho de qualquer gestor bípede e de qualquer cidadão minimamente preocupado com seus impostos e com seus concidadãos. E não é a discussão que dará qualquer Ibope com quem acha linda a misscheck rezando e gemendo.

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  3. Marcelo Magalhães

    Exato, a desoneração da folha de pagamento nunca se comprovou efetiva. Está liberada por lobby das empresas como a folha sobre o congresso. Seria interessante que se fizesse uma avaliação dessa natureza sobre a dívida pública. Ou ela é intocável? Estorinha bonita para enquadrar pobres. Ricos estão liberados.

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  4. Dalmo de Souza Amorim Junior

    Vamos vê-la em 2026, segundo turno!

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  5. Valter Luiz Peluque

    Mais certo que o diagnóstico preciso é preciso o o remédio certo. E, claro , como aplicar a injeção. Bom artigo.

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  6. ALEXANDRO DA REIS

    Excelente! Trata-se de um desafio político e técnico de grande envergadura.

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    1. Marcos Benassi

      Convenhamos, Alexandre, que o político é maior, né? Tecnicamente, apenas dá trabalho...

  7. Vital Romaneli Penha

    Como sempre o Bernardo Guimarães,muito sensato e direto no problema.

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  8. Bruno Teixeira

    Perfeito Bernando! Auditoria de politicas públicas não tem nada a ver com avaliação do gasto público. Ainda temos muito a caminhar nessa área - que aparentemente não será nesse governo.

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