Bernardo Guimarães > Simone Tebet e a qualidade dos gastos públicos Voltar
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Essa história da proibição da pesca em certos perÃodos é curiosa. Por que os pescadores não trabalham em outra coisa durante esse perÃodo? Ou então, poupem durante o perÃodo da pesca para ter de que viver quando esta não é possÃvel. Dar um caminhão de dinheiro a um monte de gente é o tipo de solução clara, fácil e errada.
Exato. Concordo em gênero, número e grau. Por exemplo, durante a pandemia o banco central liberou um trilhão e duzentos bilhões de reais aos bancos. Esse dinheiro contemplou alguns poucos milhares de pessoas, que são as famÃlias investidoras e os acionistas dos bancos. Todos os outros gastos emergenciais somados, que ajudaram milhões de pessoas, somados não se aproximam desse valor. Porque os banqueiros não foram pescar? Ou entregar marmitas? Perfeito!
Eita, Grão-Explicador, que lindo texto! Zeus te ôva, tal como desejei ao seu colega Torres Freire, mas ainda mais aqui em seu caso: explorar o potencial de avaliar a funcionalidade e redesenhar as polÃticas, desde que se tenha em vista aquela velhÃssima história do *bem público*, é o sonho de qualquer gestor bÃpede e de qualquer cidadão minimamente preocupado com seus impostos e com seus concidadãos. E não é a discussão que dará qualquer Ibope com quem acha linda a misscheck rezando e gemendo.
Exato, a desoneração da folha de pagamento nunca se comprovou efetiva. Está liberada por lobby das empresas como a folha sobre o congresso. Seria interessante que se fizesse uma avaliação dessa natureza sobre a dÃvida pública. Ou ela é intocável? Estorinha bonita para enquadrar pobres. Ricos estão liberados.
Vamos vê-la em 2026, segundo turno!
Mais certo que o diagnóstico preciso é preciso o o remédio certo. E, claro , como aplicar a injeção. Bom artigo.
Excelente! Trata-se de um desafio polÃtico e técnico de grande envergadura.
Convenhamos, Alexandre, que o polÃtico é maior, né? Tecnicamente, apenas dá trabalho...
Como sempre o Bernardo Guimarães,muito sensato e direto no problema.
Perfeito Bernando! Auditoria de politicas públicas não tem nada a ver com avaliação do gasto público. Ainda temos muito a caminhar nessa área - que aparentemente não será nesse governo.
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