Maria Inês Dolci > A inteligência artificial e as relações de consumo Voltar

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  1. Oséas Lima de Oliveira

    Certamente valerá a regra geral os com maior poder econômico e mais organizados concentrarão para si os bônus e empurrarão para os demais os ônus.

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  2. Cristina Murta

    A própria computação oferece recursos muito bons contra as propagandas. Por exemplo, eu não vejo propaganda nenhuma nem no meu computador, nem no celular, relacionado a nada que eu pesquiso. Nem as propagandas dos diversos sites. Até hoje fico surpresa quando alguém diz que recebe propagandas não solicitadas o tempo todo nos seus dispositivos. É só usar os recursos computacionais disponíveis para tal. Obviamente isso não dispensa as regulações da tecnologia para a proteção de todos.

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  3. Marcos Benassi

    Dona Inês, Prezadíssima, quero apontar pra senhora que este efeito de cruzamento de dados e impulsionamento às compras não tem nada que ver com essas "inteligências artificiais" que estão por aí a um ou dois anos: 1O anos atrás, na Europa, usando telefone e computador Windows, já fui exposto a isso, e *após uma conversa de voz*. Coisa muito sofisticada, mas que não depende de IA alguma. E disso, já deveríamos ter cuidado, ou ao menos ter iniciado e evoluído numa discussão.

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    1. Cristina Murta

      A D. Inês está correta ao dizer que as propagandas são dirigidas por IA. Não esta IA mais recente, mas as antigas mesmo. Para você ter uma ideia, as correções de texto nos editores, a começar pela mais antiga, que é sugerir que a letra maiúscula na palavra inicial de uma frase, é IA. Eu considero que tudo é computação (não existe IA de verdade), mas para ser honesto com a história da dita IA, é isso aí.

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